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Greenspan diz que há boas perspectivas de crescimento sustentado nos EUA
A economia americana deverá registar este ano o ritmo de expansão mais elevado desde 1984 e há boas perspectivas para o crescimento sustentado da economia norte-americana, disse hoje Alan Greenspan, reiterando que a Fed pode ser paciente em subir os juros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A economia americana deverá registar este ano o ritmo de expansão mais elevado desde 1984 e há boas perspectivas para o crescimento sustentado da economia norte-americana, disse hoje Alan Greenspan, reiterando que a Fed pode ser paciente em subir os juros.
Perante o Congresso Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos, disse que «a fotografia (da economia) ficou mais brilhante» e que «as perspectivas são boas para um crescimento sustentado na economia americana».
A Fed elevou a sua previsão de crescimento para a economia americana, estimando agora que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça a um ritmo anual máximo de 5% este ano.
Greenspan previu também que os investimentos e a produção das empresas vão continuar a crescer, melhorando os seus resultados e os balanços, ajudadas em parte pela descida das taxas de juro, que nos EUA estão num mínimo de 45 anos em 1%.
Sobre o mercado de trabalho, que tem dado poucos sinais de melhoria, o presidente da Fed acredita que o emprego "vai começar a crescer de forma mais rápida"
No quarto trimestre deste ano a FEd estima que a taxa de desemprego baixe para cerca de 5,25% e 5,5%.
Sobre o nível de juros o presidente da Fed reiterou que, dada as baixas pressões inflacionistas, a autoridade monetária pode ser «paciente» a subir o custo do dinheiro, mas alertou que «tal política monetária» não pode ficar inalterada indefinidamente», pelo que os juros eventualmente necessitam de ser elevados para «um nível mais neutral».
Greenspan alertou ainda que a indisciplina orçamental dos Estados Unidos pode originar uma subida dos juros a longo prazo.
Sobre o mercado de câmbios o presidente da Fed considerou que a queda do dólar ajuda a combater o elevado défice de conta corrente dos Estados Unidos.
O aguardado discurso de Greenspan foi bem recebido em Wall Street, com os índices de acções a passarem a registar ganhos, face às perdas da abertura. O Dow Jones subia 0,63% e o Nasdaq crescia 0,25%.
Já o euro valorizava 0,87% até aos 1,2781 dólares.
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16:42
Ritmo mais elevado das últimas duas décadas
Fed diz que economia norte-americana crescerá 5% em 2004
O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos deverá crescer 5% durante este ano, o ritmo mais elevado das últimas duas décadas, anunciou hoje a Reserva Federal norte-americana (Fed) num relatório de previsões económicas. A instituição prevê ainda que a taxa de desemprego nos EUA baixe e que a inflação abrande.
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos deverá crescer 5% durante este ano, o ritmo mais elevado das últimas duas décadas, anunciou hoje a Reserva Federal norte-americana (Fed) num relatório de previsões económicas. A instituição prevê ainda que a taxa de desemprego nos EUA baixe e que a inflação abrande.
A Fed espera que a economia norte-americana cresça entre 4,5 a 5% durante o ano, superando os 4,3% registados em 2003 e atingindo um ritmo de crescimento que os EUA já não obtinham desde 1984.
As razões apontadas pela Fed para esta previsão optimista – em Julho de 2003 a instituição tinha previsto um crescimento de 3,75 a 4,75% para este ano – são o crescimento da produtividade registado nos EUA, os cortes nos impostos, a cotação baixa do dólar e o valor das taxas de juro, que se encontram em 1%, o valor mais baixo dos últimos 46 anos.
Estas previsões da Fed superaram os números apresentados pelos economistas da Casa Branca, que projectavam um crescimento de 4% da economia norte-americana.
Em relação à inflação, a Fed diz esperar que esta abrande ao longo do ano, devendo crescer entre 1 a 1,25%. Em 2003 o índice dos preços do consumidor aumentou 1,4%. O valor baixo da inflação tem sido uma das razões pelas quais a Fed decidiu manter as taxas de juro em 1%.
No relatório apresentado hoje, a Fed reconhece que há incerteza no que toca ao crescimento do investimento das empresas e do aumento de postos de trabalho. Os números da instituição apontam para que a taxa de desemprego se situe nos 5,25% no último trimestre do ano. Nos últimos cinco meses foram criados 366 mil novos empregos nos EUA, e a Casa Branca anunciou que este ano serão criados 2,6 milhões de novos postos de trabalho.
Greenspan diz que há boas perspectivas de crescimento sustentado nos EUA
A economia americana deverá registar este ano o ritmo de expansão mais elevado desde 1984 e há boas perspectivas para o crescimento sustentado da economia norte-americana, disse hoje Alan Greenspan, reiterando que a Fed pode ser paciente em subir os juros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A economia americana deverá registar este ano o ritmo de expansão mais elevado desde 1984 e há boas perspectivas para o crescimento sustentado da economia norte-americana, disse hoje Alan Greenspan, reiterando que a Fed pode ser paciente em subir os juros.
Perante o Congresso Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos, disse que «a fotografia (da economia) ficou mais brilhante» e que «as perspectivas são boas para um crescimento sustentado na economia americana».
A Fed elevou a sua previsão de crescimento para a economia americana, estimando agora que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça a um ritmo anual máximo de 5% este ano.
Greenspan previu também que os investimentos e a produção das empresas vão continuar a crescer, melhorando os seus resultados e os balanços, ajudadas em parte pela descida das taxas de juro, que nos EUA estão num mínimo de 45 anos em 1%.
Sobre o mercado de trabalho, que tem dado poucos sinais de melhoria, o presidente da Fed acredita que o emprego "vai começar a crescer de forma mais rápida"
No quarto trimestre deste ano a FEd estima que a taxa de desemprego baixe para cerca de 5,25% e 5,5%.
Sobre o nível de juros o presidente da Fed reiterou que, dada as baixas pressões inflacionistas, a autoridade monetária pode ser «paciente» a subir o custo do dinheiro, mas alertou que «tal política monetária» não pode ficar inalterada indefinidamente», pelo que os juros eventualmente necessitam de ser elevados para «um nível mais neutral».
Greenspan alertou ainda que a indisciplina orçamental dos Estados Unidos pode originar uma subida dos juros a longo prazo.
Sobre o mercado de câmbios o presidente da Fed considerou que a queda do dólar ajuda a combater o elevado défice de conta corrente dos Estados Unidos.
O aguardado discurso de Greenspan foi bem recebido em Wall Street, com os índices de acções a passarem a registar ganhos, face às perdas da abertura. O Dow Jones subia 0,63% e o Nasdaq crescia 0,25%.
Já o euro valorizava 0,87% até aos 1,2781 dólares.
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Ritmo mais elevado das últimas duas décadas
Fed diz que economia norte-americana crescerá 5% em 2004
O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos deverá crescer 5% durante este ano, o ritmo mais elevado das últimas duas décadas, anunciou hoje a Reserva Federal norte-americana (Fed) num relatório de previsões económicas. A instituição prevê ainda que a taxa de desemprego nos EUA baixe e que a inflação abrande.
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos deverá crescer 5% durante este ano, o ritmo mais elevado das últimas duas décadas, anunciou hoje a Reserva Federal norte-americana (Fed) num relatório de previsões económicas. A instituição prevê ainda que a taxa de desemprego nos EUA baixe e que a inflação abrande.
A Fed espera que a economia norte-americana cresça entre 4,5 a 5% durante o ano, superando os 4,3% registados em 2003 e atingindo um ritmo de crescimento que os EUA já não obtinham desde 1984.
As razões apontadas pela Fed para esta previsão optimista – em Julho de 2003 a instituição tinha previsto um crescimento de 3,75 a 4,75% para este ano – são o crescimento da produtividade registado nos EUA, os cortes nos impostos, a cotação baixa do dólar e o valor das taxas de juro, que se encontram em 1%, o valor mais baixo dos últimos 46 anos.
Estas previsões da Fed superaram os números apresentados pelos economistas da Casa Branca, que projectavam um crescimento de 4% da economia norte-americana.
Em relação à inflação, a Fed diz esperar que esta abrande ao longo do ano, devendo crescer entre 1 a 1,25%. Em 2003 o índice dos preços do consumidor aumentou 1,4%. O valor baixo da inflação tem sido uma das razões pelas quais a Fed decidiu manter as taxas de juro em 1%.
No relatório apresentado hoje, a Fed reconhece que há incerteza no que toca ao crescimento do investimento das empresas e do aumento de postos de trabalho. Os números da instituição apontam para que a taxa de desemprego se situe nos 5,25% no último trimestre do ano. Nos últimos cinco meses foram criados 366 mil novos empregos nos EUA, e a Casa Branca anunciou que este ano serão criados 2,6 milhões de novos postos de trabalho.