Miranda Sarmento: Privatização da TAP descola "nas próximas semanas"

[JAOR]

O Estado admite reduzir a posição na Electricidade de Portugal, através de uma nova fase de reprivatização, operação que depende “do comportamento das acções da EDP e da própria receptividade do mercado”, disse Carlos Tavares, ministro da Economia

Bárbara Leite
bl@mediafin.pt



O Estado admite reduzir a posição na Electricidade de Portugal, através de uma nova fase de reprivatização, operação que depende "do comportamento das acções da EDP e da própria receptividade do mercado", disse Carlos Tavares, ministro da Economia

Esta nova fase de reprivatização será equacionada depois de concluído todo o processo de reestruturação do sector energético em Portugal, disse a mesma fonte.

O ministro da Economia adiantou que estava confiante na conclusão da reestruturação nos prazos estimados pelo Governo, não avançando se existe ou não acordo entre as partes envolvidas, ou seja entre EDP, Estado e ENI.

Certo é que será disperso em bolsa o capital da REN/Transgás no segundo semestre deste ano, na maior operação de privatização prevista pelo Governo este ano.

Tavares admitiu ainda, além da venda de parte dos 30% da EDP, que possam ocorrer outras privatizações no sector energético este ano, sem referir quais.


As acções da EDP seguiam a subir 3,9% para os 2,13 euros

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