
Declarações de Carlos Tavares
Privatização da Portucel privilegia proposta que fortaleça empresa
A privatização da Portucel vai privilegiar o candidato cuja proposta seja “melhor para o fortalecimento da empresa”, disse Carlos Tavares, ministro da Economia que, salientou, não terem sido ainda entregues quaisquer propostas ao concurso.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
A privatização da Portucel vai privilegiar o candidato cuja proposta seja “melhor para o fortalecimento da empresa”, disse Carlos Tavares, ministro da Economia que, salientou, não terem sido ainda entregues quaisquer propostas ao concurso.
“Abrimos um concurso que não discrimina concorrentes”, reforçou a mesma fonte, explicando que será escolhida a “proposta que for melhor para o fortalecimento da empresa”.
Este modelo, encontrado depois da rejeição em assembleia geral da venda dos 25% da Portucel através de um aumento de capital por entrega de activos, “está aberto a qualquer investidor”, destacou Tavares, à margem do almoço promovido pela Câmara de Comércio Luso-Espanhola.
Para o governante, a venda dos 30% em bloco, “permite a um concorrente que esteja realmente interessado em desenvolver (o crescimento da empresa, bem como) fazê-lo em condições adequadas e construir uma base accionista adequada para o seu desenvolvimento”.
Desta forma, o ministro descarta qualquer favorecimento aos concorrentes nacionais. “Não tenho que ser favorável ou não ser” aos grupos nacionais que se apresentarem à privatização, sublinhou Carlos Tavares.
No entanto, a manutenção do centro de decisão em Portugal é um dos critérios para a venda dos títulos, lembrou Tavares.
O ministro fez ainda questão de referir que “neste momento não há candidatos” e que “não foram entregues” propostas.
As acções da Portucel [Cot] encerraram nos 1,40 euros, a subir 0,72%.
Privatização da Portucel privilegia proposta que fortaleça empresa
A privatização da Portucel vai privilegiar o candidato cuja proposta seja “melhor para o fortalecimento da empresa”, disse Carlos Tavares, ministro da Economia que, salientou, não terem sido ainda entregues quaisquer propostas ao concurso.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
A privatização da Portucel vai privilegiar o candidato cuja proposta seja “melhor para o fortalecimento da empresa”, disse Carlos Tavares, ministro da Economia que, salientou, não terem sido ainda entregues quaisquer propostas ao concurso.
“Abrimos um concurso que não discrimina concorrentes”, reforçou a mesma fonte, explicando que será escolhida a “proposta que for melhor para o fortalecimento da empresa”.
Este modelo, encontrado depois da rejeição em assembleia geral da venda dos 25% da Portucel através de um aumento de capital por entrega de activos, “está aberto a qualquer investidor”, destacou Tavares, à margem do almoço promovido pela Câmara de Comércio Luso-Espanhola.
Para o governante, a venda dos 30% em bloco, “permite a um concorrente que esteja realmente interessado em desenvolver (o crescimento da empresa, bem como) fazê-lo em condições adequadas e construir uma base accionista adequada para o seu desenvolvimento”.
Desta forma, o ministro descarta qualquer favorecimento aos concorrentes nacionais. “Não tenho que ser favorável ou não ser” aos grupos nacionais que se apresentarem à privatização, sublinhou Carlos Tavares.
No entanto, a manutenção do centro de decisão em Portugal é um dos critérios para a venda dos títulos, lembrou Tavares.
O ministro fez ainda questão de referir que “neste momento não há candidatos” e que “não foram entregues” propostas.
As acções da Portucel [Cot] encerraram nos 1,40 euros, a subir 0,72%.