Ministério da Justiça sob suspeita de crime fiscal
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O que é que esperavam
A Opus Dei apoiou o governo do Sr. Guterres e o resultado foi o que se viu.
Agora a maçonaria apoia o governo através do PP e comentários para quê.
A oposição do Sr. Ferro Rodigues é "Ridicula" no minimo - "deve tar-se cagando para os portugueses"
O PC está decrépitio, o carvalhas tem mais bolor nas ideias que o próprio Cunhal.
O BE não tem força e estão conotados de Anarquistas
Logo neste momento existe uma linha ténue entre ditadura e democracia, é so ir um presidente fantoche para belém e temos o caldo entornado.
Este Pais está uma trampa!!!!! tenho vergonha de ser português!!!!
Agora a maçonaria apoia o governo através do PP e comentários para quê.
A oposição do Sr. Ferro Rodigues é "Ridicula" no minimo - "deve tar-se cagando para os portugueses"
O PC está decrépitio, o carvalhas tem mais bolor nas ideias que o próprio Cunhal.
O BE não tem força e estão conotados de Anarquistas
Logo neste momento existe uma linha ténue entre ditadura e democracia, é so ir um presidente fantoche para belém e temos o caldo entornado.
Este Pais está uma trampa!!!!! tenho vergonha de ser português!!!!
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Mas o mais caricato ...
... para além deste "esquecimento", que se denomina penalmente, como ABUSO DE CONFIANÇA, é que os seiscentos funcionários eventuais, o que descontam, é destinado, obrigatoriamente à Assistência na Doença aos Servidores do Estado - ADSE e à Caixa Nacional de Pensões/Caixa Geral de Aposentações, nas proporções de 1% e 11% respectivamente e não à Segurança Social!!!!!
É seguramente, o pior conjunto de governantes, no pós 25 de Abril e assim vão continuar, porquanto a oposição ... é seguramente a pior oposição, pós 25 de Abril! Infelizmente, vivemos aqui!
É seguramente, o pior conjunto de governantes, no pós 25 de Abril e assim vão continuar, porquanto a oposição ... é seguramente a pior oposição, pós 25 de Abril! Infelizmente, vivemos aqui!
Crime.
É preciso não esquecer que esta situação configura um crime que é punível com cadeia, de um a cinco anos!
Um empresário de Guimarães está ainda na cadeia porque não entregou as retenções (julgo que de três meses) à Segurança Social. Procedeu desta forma, numa tentativa de evitar a falência da empresa, e conseguiu de facto evitá-la. Posteriormente pagou a dívida. Ainda assim está preso!
O que vou pretendo acompanhar é quem vai preso? A ministra da Justiça, o secretário de estado? Quem?
Ou os politicos realmente estão acima da lei e "safam-se" uma vez mais?
Vamos ver como vai ser? (se bem que desconfio como vai terminar)
Um empresário de Guimarães está ainda na cadeia porque não entregou as retenções (julgo que de três meses) à Segurança Social. Procedeu desta forma, numa tentativa de evitar a falência da empresa, e conseguiu de facto evitá-la. Posteriormente pagou a dívida. Ainda assim está preso!
O que vou pretendo acompanhar é quem vai preso? A ministra da Justiça, o secretário de estado? Quem?
Ou os politicos realmente estão acima da lei e "safam-se" uma vez mais?
Vamos ver como vai ser? (se bem que desconfio como vai terminar)
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P.M.
neste País, cada vez mais da "treta" já tudo pode acontecer
um Povo que consegue resistir a estas "aldrabices" todas, que há-de pensar da política e dos políticos?
e depois dizem que nas eleições, a abstenção é grande? como querem doutra forma?
já não há ninguém em quem acreditar, nem no próprio Estado.
qualquer os zés povinhos terão que correr com eles todos à bordoada, e entregar isto de novo aos espanhóis, como dizia o Mello no "Expresso" de sábado passado.
um Povo que consegue resistir a estas "aldrabices" todas, que há-de pensar da política e dos políticos?
e depois dizem que nas eleições, a abstenção é grande? como querem doutra forma?
já não há ninguém em quem acreditar, nem no próprio Estado.
qualquer os zés povinhos terão que correr com eles todos à bordoada, e entregar isto de novo aos espanhóis, como dizia o Mello no "Expresso" de sábado passado.
Ministério da Justiça sob suspeita de crime fiscal
Retenção de descontos para a Segurança Social
O ministério de Celeste Cardona não entregou à Segurança Social mais de 670 mil euros descontados a 582 funcionários eventuais entre Janeiro e Dezembro de 2003.Esta situação é considerada “abuso de confiança contra a Segurança Social”, punível com “pena de prisão de um a cinco anos e multa de 240 a 1.200 dias para as pessoas colectivas”.
O ministério de Celeste Cardona não entregou à Segurança Social mais de 670 mil euros descontados a 582 funcionários eventuais entre Janeiro e Dezembro de 2003. De acordo com o Regime Geral para as Infracções Tributárias, esta situação é considerada "abuso de confiança contra a Segurança Social", punível com "pena de prisão de um a cinco anos e multa de 240 a 1200 dias para as pessoas colectivas".
Os fiscalistas contactados pelo Jornal de Negócios não têm dúvida em apontar o alegado "crime fiscal".
Em Janeiro de 2003, a Justiça quis colocar os eventuais em contrato a termo certo e foi impedida pela secretária de Estado da Administração Pública, que considerou ilegal um acto que colocaria aqueles funcionários no regime geral da Segurança Social.
Os descontos foram feitos, mas não foram entregues, refere a edição de hoje Jornal de Negócios.

O ministério de Celeste Cardona não entregou à Segurança Social mais de 670 mil euros descontados a 582 funcionários eventuais entre Janeiro e Dezembro de 2003.Esta situação é considerada “abuso de confiança contra a Segurança Social”, punível com “pena de prisão de um a cinco anos e multa de 240 a 1.200 dias para as pessoas colectivas”.
O ministério de Celeste Cardona não entregou à Segurança Social mais de 670 mil euros descontados a 582 funcionários eventuais entre Janeiro e Dezembro de 2003. De acordo com o Regime Geral para as Infracções Tributárias, esta situação é considerada "abuso de confiança contra a Segurança Social", punível com "pena de prisão de um a cinco anos e multa de 240 a 1200 dias para as pessoas colectivas".
Os fiscalistas contactados pelo Jornal de Negócios não têm dúvida em apontar o alegado "crime fiscal".
Em Janeiro de 2003, a Justiça quis colocar os eventuais em contrato a termo certo e foi impedida pela secretária de Estado da Administração Pública, que considerou ilegal um acto que colocaria aqueles funcionários no regime geral da Segurança Social.
Os descontos foram feitos, mas não foram entregues, refere a edição de hoje Jornal de Negócios.
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rsousa
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