
Nokia prevê queda de lucros mas anuncia compra de acções próprias
22/01/2004 11:54
Acções sobem Nokia prevê queda de lucros mas anuncia compra de acções próprias
A Nokia afirmou hoje que os resultados do primeiro trimestre deste ano deverão descer contra o período homólogo desiludindo os analistas que aguardavam um "outlook" mais optimista da empresa líder na produção de telemóveis.
Os lucros por acção do primeiro trimestre vão ser entre 17 e 19 cêntimos, enquanto para as vendas avançou com uma estimativa de crescimento entre 3 e 7%.
Os analistas estavam à espera que a companhia fizesse uma previsão de EPS de 21 cêntimos, com as receitas a crescerem 5%.
No quarto trimestre a empresa finlandesa anunciou que os lucros por acção subiram de 22 para 25 cêntimos, enquanto as receitas desceram 1% para 8,8 mil milhões de euros.
A confirmar-se a previsão da empresa, este será o primeiro trimestre em dois anos que a companhia consegue aumentar as receitas. A subida do euro e a saturação do mercado de telemóveis explica a quebra na actividade na companhia desde 2002.
Estes números mistos provocaram uma queda nas acções da empresa logo depois de anunciados os resultados, mas os títulos recuperaram depois, sobretudo após a empresa ter anunciado um plano de recompra de um máximo de 230 milhões de acções próprias.
As acções da empresa seguiam a subir 2,34% para os 16,65 euros.
22/01/2004 11:54
Acções sobem Nokia prevê queda de lucros mas anuncia compra de acções próprias
A Nokia afirmou hoje que os resultados do primeiro trimestre deste ano deverão descer contra o período homólogo desiludindo os analistas que aguardavam um "outlook" mais optimista da empresa líder na produção de telemóveis.
Os lucros por acção do primeiro trimestre vão ser entre 17 e 19 cêntimos, enquanto para as vendas avançou com uma estimativa de crescimento entre 3 e 7%.
Os analistas estavam à espera que a companhia fizesse uma previsão de EPS de 21 cêntimos, com as receitas a crescerem 5%.
No quarto trimestre a empresa finlandesa anunciou que os lucros por acção subiram de 22 para 25 cêntimos, enquanto as receitas desceram 1% para 8,8 mil milhões de euros.
A confirmar-se a previsão da empresa, este será o primeiro trimestre em dois anos que a companhia consegue aumentar as receitas. A subida do euro e a saturação do mercado de telemóveis explica a quebra na actividade na companhia desde 2002.
Estes números mistos provocaram uma queda nas acções da empresa logo depois de anunciados os resultados, mas os títulos recuperaram depois, sobretudo após a empresa ter anunciado um plano de recompra de um máximo de 230 milhões de acções próprias.
As acções da empresa seguiam a subir 2,34% para os 16,65 euros.