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A empresa deverá atingir resultados operacionais positivos no final deste segundo semestre
«Os últimos seis meses de 2003 vão permitir à ParaRede registar resultados operacionais positivos» – a garantia é do presidente do Conselho de Administração, Paulo Ramos. Até ao próximo mês de Dezembro, a companhia deverá atingir um volume de vendas estimado de 15 milhões de euros, que se juntam aos 10 milhões realizados no primeiro semestre do ano. «O objectivo é fechar 2003 com um volume de negócios de 25 milhões», explicou o administrador.
Paulo Ramos, presidente do Conselho de Administração da ParaRede
A empresa apresentou no primeiro semestre deste ano um crescimento consolidado de 6 por cento, um número que se divide entre a subida de 6% na área de serviços e a de 8% na dos produtos. No que diz respeito à primeira, a ParaRede trabalha em quatro áreas distintas: a consultadoria em TI decresceu entre 4 e 8%, os negócios com Web Services e o desenvolvimento de aplicações à medida subiram 10%, as enterprise management solutions cresceram 25,8% e, finalmente, a área de information infrastructure teve um aumento de 8,1%.
Se a opção passar por uma comparação entre o primeiro e o segundo trimestres do ano em análise, percebe-se então que o negócio cresceu 7,2%, com os serviços a aumentarem 13% e os produtos a caírem 10%.
No final, Paulo Ramos acredita que «o mix foi claramente mais rico do primeiro para o segundo período». A empresa, que actua essencialmente nos sectores da banca e da Administração Pública, conseguiu efectuar uma redução de 25% com os custos de pessoal, fruto de uma diminuição do quadro de trabalhadores e de uma flexibilização da massa salarial.
Paulo Ramos chamou, no entanto, a atenção para o facto de «a grande redução de pessoal se ter dado aquando da venda da Rumos ao BES». Desta forma, a companhia registou do primeiro para o segundo trimestre uma redução de 13% com os custos referentes ao pessoal. O presidente do Conselho de Administração da ParaRede acredita que, actualmente, «a empresa dispõe do um quadro de pessoal adequado à sua capacidade produtiva».
Entre os principais projectos ligados à área de infra-estrutura, desenvolvidos ao longo do semestre e que permitiram «atingir resultados agradáveis num momento que não é positivo para ninguém», estão todo o trabalho desenvolvido com o grupo PT, relativo à ampliação da plataforma de gestão de redes de clientes, o projecto para o Grupo Totta e o outsourcing de manutenção das grandes redes bancárias do Grupo Totta, do BES e do Banco de Portugal. Destaque ainda para a reestruturação de ambientes SAP em todo o Grupo PT e para o fornecimento de uma plataforma de activação de serviços à TV Cabo.
Na área de enterprise management solutions, a ParaRede concluiu a primeira fase do sistema de infra-estrutura de gestão logística e financeira do GBes e efectuou o desenvolvimento à medida do sistema de informação para os estádios Municipal de Leiria e da Luz.
A gestão do canal institucional de televisão das lojas TMN, a implementação do sistema de gestão de atendimento na Segurança Social e na Câmara Municipal de Lisboa e a actualização dos sistemas de gestão consular na Direcção-Geral dos Assuntos Consulares foram alguns dos trabalhos desenvolvidos na área de Web Services. Finalmente, a empresa trabalhou ainda na consultadoria de TI, suportando o outsourcing dos sistemas de informação do Grupo Totta e o desenvolvimento do projecto de telecompensação dos cheques do Grupo BES e avançando com a implementação da solução de empréstimos do Barclays.
A recente reorganização da estrutura do capital da ParaRede permitiu «reduzir as dívidas», garantindo um reforço de posição do BES e do BPI, a diminuição do peso do Totta e a entrada do BCP, «que anteriormente era nosso credor», referiu Paulo Ramos.
Com «os problemas da empresa já ultrapassados», este responsável salientou que, para 2004, as previsões indicam uma facturação de 30 milhões de euros, números que em 2005 deverão chegar aos 36 milhões de euros. Em cada um dos anos, Ramos espera «crescer cerca de 20%». Face a estas perspectivas, o presidente da empresa classificou 2003 como o ano de viragem, 2004 como o ano do crescimento sustentado e 2005 como «o período em que a ParaRede estará aos seus melhores níveis em termos de benchmark de rendibilidade».
A empresa aproveitou ainda este momento de mudança para apresentar a sua nova imagem. O objectivo é «criar uma ParaRede mais comunicativa, mais aberta e disposta a assumir outro tipo de compromissos». Neste momento, o grupo está já a migrar as diferentes imagens existentes «para esta agora apresentada e que deverá ser única».
«Os últimos seis meses de 2003 vão permitir à ParaRede registar resultados operacionais positivos» – a garantia é do presidente do Conselho de Administração, Paulo Ramos. Até ao próximo mês de Dezembro, a companhia deverá atingir um volume de vendas estimado de 15 milhões de euros, que se juntam aos 10 milhões realizados no primeiro semestre do ano. «O objectivo é fechar 2003 com um volume de negócios de 25 milhões», explicou o administrador.
Paulo Ramos, presidente do Conselho de Administração da ParaRede
A empresa apresentou no primeiro semestre deste ano um crescimento consolidado de 6 por cento, um número que se divide entre a subida de 6% na área de serviços e a de 8% na dos produtos. No que diz respeito à primeira, a ParaRede trabalha em quatro áreas distintas: a consultadoria em TI decresceu entre 4 e 8%, os negócios com Web Services e o desenvolvimento de aplicações à medida subiram 10%, as enterprise management solutions cresceram 25,8% e, finalmente, a área de information infrastructure teve um aumento de 8,1%.
Se a opção passar por uma comparação entre o primeiro e o segundo trimestres do ano em análise, percebe-se então que o negócio cresceu 7,2%, com os serviços a aumentarem 13% e os produtos a caírem 10%.
No final, Paulo Ramos acredita que «o mix foi claramente mais rico do primeiro para o segundo período». A empresa, que actua essencialmente nos sectores da banca e da Administração Pública, conseguiu efectuar uma redução de 25% com os custos de pessoal, fruto de uma diminuição do quadro de trabalhadores e de uma flexibilização da massa salarial.
Paulo Ramos chamou, no entanto, a atenção para o facto de «a grande redução de pessoal se ter dado aquando da venda da Rumos ao BES». Desta forma, a companhia registou do primeiro para o segundo trimestre uma redução de 13% com os custos referentes ao pessoal. O presidente do Conselho de Administração da ParaRede acredita que, actualmente, «a empresa dispõe do um quadro de pessoal adequado à sua capacidade produtiva».
Entre os principais projectos ligados à área de infra-estrutura, desenvolvidos ao longo do semestre e que permitiram «atingir resultados agradáveis num momento que não é positivo para ninguém», estão todo o trabalho desenvolvido com o grupo PT, relativo à ampliação da plataforma de gestão de redes de clientes, o projecto para o Grupo Totta e o outsourcing de manutenção das grandes redes bancárias do Grupo Totta, do BES e do Banco de Portugal. Destaque ainda para a reestruturação de ambientes SAP em todo o Grupo PT e para o fornecimento de uma plataforma de activação de serviços à TV Cabo.
Na área de enterprise management solutions, a ParaRede concluiu a primeira fase do sistema de infra-estrutura de gestão logística e financeira do GBes e efectuou o desenvolvimento à medida do sistema de informação para os estádios Municipal de Leiria e da Luz.
A gestão do canal institucional de televisão das lojas TMN, a implementação do sistema de gestão de atendimento na Segurança Social e na Câmara Municipal de Lisboa e a actualização dos sistemas de gestão consular na Direcção-Geral dos Assuntos Consulares foram alguns dos trabalhos desenvolvidos na área de Web Services. Finalmente, a empresa trabalhou ainda na consultadoria de TI, suportando o outsourcing dos sistemas de informação do Grupo Totta e o desenvolvimento do projecto de telecompensação dos cheques do Grupo BES e avançando com a implementação da solução de empréstimos do Barclays.
A recente reorganização da estrutura do capital da ParaRede permitiu «reduzir as dívidas», garantindo um reforço de posição do BES e do BPI, a diminuição do peso do Totta e a entrada do BCP, «que anteriormente era nosso credor», referiu Paulo Ramos.
Com «os problemas da empresa já ultrapassados», este responsável salientou que, para 2004, as previsões indicam uma facturação de 30 milhões de euros, números que em 2005 deverão chegar aos 36 milhões de euros. Em cada um dos anos, Ramos espera «crescer cerca de 20%». Face a estas perspectivas, o presidente da empresa classificou 2003 como o ano de viragem, 2004 como o ano do crescimento sustentado e 2005 como «o período em que a ParaRede estará aos seus melhores níveis em termos de benchmark de rendibilidade».
A empresa aproveitou ainda este momento de mudança para apresentar a sua nova imagem. O objectivo é «criar uma ParaRede mais comunicativa, mais aberta e disposta a assumir outro tipo de compromissos». Neste momento, o grupo está já a migrar as diferentes imagens existentes «para esta agora apresentada e que deverá ser única».

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Visitante
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Alguém sabe para quando é que está agendada a AG da pararede. Será que é desta que vamos ver lucro$$$?
Bons negócios
Bons negócios

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Viajante
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