
JAS:
Custos de negociação:
Em termos reais trabalho com a Big, que tem custos fixos + taxa de bolsa, mas negoceio com quantias bem mais elevadas, pelo que os custos percentuais de cada negócio são (usualmente) praticamente nulos.
Uma hipótese para a carteira será (da mesma forma) subtrair um custo fixo por cada negócio (o que é um pouco mais simples e tambem mais realista do que usar uma percentagem).
Daquí a uns tempos veremos se o número de negócios entretanto realizado justifica aceitar essa complexidade adicional (para manter a aderência à realidade)...
Valores de abertura:
Infelizmente, não é possível reproduzir exactamente o comportamento da minha carteira real neste tipo de simulação (porque tudo resultaria demasiado complexo e trabalhoso).
Além disso algumas operações podem não corresponder a momentos em que realize operações reais. É o caso destas 3 operações feitas até agora na simulação para estabelecer uma carteira inicial: Os meus investimentos reais nestas acções foram feitos ao longo de muito tempo, e em muitas operações.
Outro exemplo: Qualquer destas 3 acções tem volumes de negociação tão reduzidos que (em termos reais) nunca me permitirão sair delas num só dia. Reproduzir isso na simulação seria desnecessariamente complexo (acho eu).
Assim, considerar sempre o preço de abertura, mais do que para credibilizar a coisa, serve como uma forma simples de obter um valor de negociação.
Ou seja, para facilitar os cálculos...
Custos de negociação:
Em termos reais trabalho com a Big, que tem custos fixos + taxa de bolsa, mas negoceio com quantias bem mais elevadas, pelo que os custos percentuais de cada negócio são (usualmente) praticamente nulos.
Uma hipótese para a carteira será (da mesma forma) subtrair um custo fixo por cada negócio (o que é um pouco mais simples e tambem mais realista do que usar uma percentagem).
Daquí a uns tempos veremos se o número de negócios entretanto realizado justifica aceitar essa complexidade adicional (para manter a aderência à realidade)...
Valores de abertura:
Infelizmente, não é possível reproduzir exactamente o comportamento da minha carteira real neste tipo de simulação (porque tudo resultaria demasiado complexo e trabalhoso).
Além disso algumas operações podem não corresponder a momentos em que realize operações reais. É o caso destas 3 operações feitas até agora na simulação para estabelecer uma carteira inicial: Os meus investimentos reais nestas acções foram feitos ao longo de muito tempo, e em muitas operações.
Outro exemplo: Qualquer destas 3 acções tem volumes de negociação tão reduzidos que (em termos reais) nunca me permitirão sair delas num só dia. Reproduzir isso na simulação seria desnecessariamente complexo (acho eu).
Assim, considerar sempre o preço de abertura, mais do que para credibilizar a coisa, serve como uma forma simples de obter um valor de negociação.
Ou seja, para facilitar os cálculos...
