Mais um dado para fortalecer o Dollar?

Défice comercial dos EUA recua com exportações em máximo de três anos
O défice comercial dos Estados Unidos recuou em Novembro para o valor mais baixo em 13 meses, com a queda do dólar a contribuir para a subida das exportações até um máximo de três anos. O euro reagiu em queda a este relatório.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O défice comercial dos Estados Unidos recuou em Novembro para o valor mais baixo em 13 meses, com a queda do dólar a contribuir para a subida das exportações até um máximo de três anos. O euro reagiu em queda a este relatório.
O défice comercial dos EUA caiu em Novembro para 38 mil milhões de euros, valor mais baixo desde Outubro de 2002 e inferior aos 41,6 mil milhões de dólares de Outubro de 2003.
Este valor surpreendeu os analistas, que contavam com uma agravamento do défice para 42 mil milhões de dólares.
A explica a redução do défice está o crescimento de 2,9% nas exportações, para 90,6 mil milhões de dólares, enquanto as importações caíram 0,8% até aos 128,6 mil milhões de dólares.
A queda de 15% do dólar, em 2005, contra as seis principais divisas mundiais, explica parte desta queda do défice, pois os produtos americanos ficam mais baratos no exterior. A recuperação da economia mundial também explica o resultado do relatório hoje anunciado pelo Departamento do Comércio dos Estados Unidos.
Este relatório parece também dar razão a Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal, que ainda ontem desvalorizou as preocupações com o elevado défice de conta corrente (que mede o comércio e o investimento) dos EUA.
Este desequilíbrio da economia americana é uma das principais justificações para a subida do euro para consecutivos máximos históricos nas últimas sessões.
O euro reagiu em baixa a este relatório, depreciando 0,99% até aos 1,2647 dólares."
O défice comercial dos Estados Unidos recuou em Novembro para o valor mais baixo em 13 meses, com a queda do dólar a contribuir para a subida das exportações até um máximo de três anos. O euro reagiu em queda a este relatório.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O défice comercial dos Estados Unidos recuou em Novembro para o valor mais baixo em 13 meses, com a queda do dólar a contribuir para a subida das exportações até um máximo de três anos. O euro reagiu em queda a este relatório.
O défice comercial dos EUA caiu em Novembro para 38 mil milhões de euros, valor mais baixo desde Outubro de 2002 e inferior aos 41,6 mil milhões de dólares de Outubro de 2003.
Este valor surpreendeu os analistas, que contavam com uma agravamento do défice para 42 mil milhões de dólares.
A explica a redução do défice está o crescimento de 2,9% nas exportações, para 90,6 mil milhões de dólares, enquanto as importações caíram 0,8% até aos 128,6 mil milhões de dólares.
A queda de 15% do dólar, em 2005, contra as seis principais divisas mundiais, explica parte desta queda do défice, pois os produtos americanos ficam mais baratos no exterior. A recuperação da economia mundial também explica o resultado do relatório hoje anunciado pelo Departamento do Comércio dos Estados Unidos.
Este relatório parece também dar razão a Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal, que ainda ontem desvalorizou as preocupações com o elevado défice de conta corrente (que mede o comércio e o investimento) dos EUA.
Este desequilíbrio da economia americana é uma das principais justificações para a subida do euro para consecutivos máximos históricos nas últimas sessões.
O euro reagiu em baixa a este relatório, depreciando 0,99% até aos 1,2647 dólares."