Enviado: 14/1/2004 22:43Pampilhosa da Serra falares e dizeres
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CALDEIRÃO DE BOLSA
Fórum dedicado à discussão sobre os Mercados Financeiros - Bolsas de Valores
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Noticias de 14 de Janeiro de 2004
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Enviado: 14/1/2004 22:43Enviado: 14/1/2004 22:41EUA encerram entusiasmados com resultados 4º trimestre
14-1-2004 21:3
Os investidores norte-americanos demonstraram, ao longo da sessão, grande entusiasmos perante os primeiros resultados do quarto trimestre. Os mercados accionistas dos EUA fixaram novos máximos anuais e o índice Dow Jones superou os 110 pontos.
A Intel Corp. deve apresentar os resultados depois do fecho da sessão. Muitos dos investidores apostam que os resultados da tecnológica superem as expectativas dos analistas.
A Apple Computer Inc. e a Yahoo também devem apresentar os resultados a seguir. A Intel e a Yahoo desceram 0,60 e 0,84 por cento, respectivamente, enquanto que a Apple Computer subiu 0,33 por cento.
Após a abertura da sessão, a Delta Air Lines apresentou prejuízos, ainda que tivesse tomado medidas de contenção de custos. Mesmo assim, a companhia aérea ganhou 0,08 por cento.
Os investidores receberam notícias positivas do Departamento do Comércio. O défice comercial dos EUA desagravou-se, em Novembro de 2003, para os 38 mil milhões de dólares, o valor mais baixo em 13 meses. Os analistas apontavam para um agravamento. O Departamento do Trabalho divulgou um aumento de 0,3 no índice dos preços no produtor no mês de Dezembro de 2003. Um sinal de que a inflação não deve subir.
A AT&T Wireless Services Inc. subiu 16,84 por cento. A operadora móvel está em negociações para ser alienada pela Cingular Wireless, a ‘joint venture’ da SBC Communications Inc e da BellSouth Corp, que somaram 0,87 e 0,97 por cento, respectivamente.
Os índices Dow Jones e Nasdaq ganharam 1,07 e 0,70 por cento, respectivamente.
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Enviado: 14/1/2004 22:40Europa encerra com novos máximos anuais
14-1-2004 18:46
As principais praças europeias encerraram a sessão com fortes ganhos, em especial o índice germânico, Dax, a ganhar perto de dois por cento. A valorização do dólar perante o euro leva a que as empresas europeias exportadores comecem a prever uma subida nas vendas nos EUA.
O euro recua 0,62 por cento face ao dólar com o membro do conselho de governadores do Banco Central Europeu (BCE), Christian Noyer, a afirmar que a valorização da moeda única europeia levanta preocupações.
As bolsas europeias reforçaram os seus ganhos após o Departamento do Comércio dos EUA anunciar que o défice comercial norte-americano afundou, em Novembro, para os 38 mil milhões de dólares, o mais baixo em 13 meses, com as exportações a subirem para máximo em três anos. Os analistas apontavam para um agravamento do défice.
A Nokia subiu 1,85 por cento. A empresa filandesa afirmou, na semana passada, que as receitas e os lucros do quarto trimestre superaram as suas próprias expectativas.
O Egg escalou mais de 35 por cento. A Prudential, a maior companhia seguradora do Reino Unido, declarou que está em negociações para “uma possível transacção” dos 79 por cento na Egg, o maior banco britânico com prestação de serviços através da Internet. As acções da Prudential ganharam 4,42 por cento.
A Dixons, a maior retalhista britânica de electrodomésticos, subiu 5,32 por cento. A empresa aumentou dois por cento nas receitas líquidas para os 71.9 milhões de libras, com o aumento da procura de máquina fotográficas digitais durante o Natal.
A Kesa Electricals Plc, proprietária da maior cadeia de venda de electrodomésticos na França, cresceu 6,07 por cento.
A Matalan Plc., a maior retalhista de pronto-a-vestir com desconto do Reino Unido, perdeu 7,79 por cento. A empresa afirma que os lucros antes de impostos no corrente ano fiscal não deve chegar aos 70 milhões de libras, abaixo das estimativas dos analistas. Uma queda nas receitas devido às promoções para o Natal terem sido mais significativas.
O índice londrino Footsie ganhou 0,48 por cento; seguido do italiano, com mais 0,91 por cento; do francês Cac a somar 1,02 por cento. O índice de Frankfurt foi o que registou a maior subida (mais 1,48 por cento) e o madrileno a menor subida (mais 0,40 por cento).
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Enviado: 14/1/2004 22:39Euro desliza depois declarações Christian Noyer
14-1-2004 17:21
O euro desliza com as declarações de Christian Noyer, governador do Banco de França, a admitir que o Banco Central Europeu (BCE) pode intervir no mercado cambial de forma a suster a valorização da moeda única europeia. O recuo do défice comercial dos EUA para mínimo de 13 meses estimula a queda da moeda da Zona Euro.
As declarações do governador do banco central francês vão ao encontro das preocupações de outros responsáveis do BCE. Ernst Welteke, presidente do Banco da Alemanha, afirmou, ontem, que a subida do euro pode abrandar o crescimento da economia germânica.
Jean-Claude Trichet, presidente do BCE, sempre defendeu uma “moeda forte e estável”, mas mostra-se preocupado com “os movimentos bruscos” do euro.
O euro perdeu 0,44 por cento para os 1,2716 dólares.
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Enviado: 14/1/2004 22:39Petróleo recua perante subida óleo para aquecimento
14-1-2004 17:3
O preço do petróleo recua depois do Departamento da Energia dos EUA anunciar um aumento para novo máximo nas últimas semanas nas reservas de óleo para aquecimento.
As reservas de óleo para aquecimento subiram um milhão de barris para um total de 56.6 milhões de barris, o nível mais elevados desde a semana que terminou a 7 de Novembro de 2003. Esta foi a segunda semana consecutiva com um aumento de 6,6 por cento, acima dos níveis do ano anterior, e mais cinco por cento do que na semana anterior. As reservas geralmente descem nesta altura do ano com a procura do combustível no seu máximo.
O contrato para entrega em Fevereiro no mercado londrino IPE-Brent perde 0,97 por cento para os 30,55 dólares por barril.
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14-1-2004 17:3
O preço do petróleo recua depois do Departamento da Energia dos EUA anunciar um aumento para novo máximo nas últimas semanas nas reservas de óleo para aquecimento.
As reservas de óleo para aquecimento subiram um milhão de barris para um total de 56.6 milhões de barris, o nível mais elevados desde a semana que terminou a 7 de Novembro de 2003. Esta foi a segunda semana consecutiva com um aumento de 6,6 por cento, acima dos níveis do ano anterior, e mais cinco por cento do que na semana anterior. As reservas geralmente descem nesta altura do ano com a procura do combustível no seu máximo.
O contrato para entrega em Fevereiro no mercado londrino IPE-Brent perde 0,97 por cento para os 30,55 dólares por barril.
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Enviado: 14/1/2004 22:37Tráfego de passageiros subiu 7,4% em Espanha
14-1-2004 20:13
Os aeroportos espanhóis operaram, em 2003, mais de 1.97 milhões de voos, com mais de 153 milhões de passageiros, o que equivale a aumento de 3,7 e 7,4 por cento, respectivamente, em relação ao ano de 2002, avança Aena.
Do total de passageiros, 62,89 milhões de passageiros realizaram voos domésticos, um aumento de 8,1 por cento face ao ano anterior. Nos voos internacionais viajaram 88,92 milhões de pessoas, um crescimento de 6,9 por cento.
Os voos comerciais nas rotas domésticas registaram uma subida de 5,5 por cento, enquanto que os voos internacionais subiram 7,3 por cento.
O volume de mercadorias transportadas situou-se acima dos 578 mil, o que corresponde a um aumento de 0,4 por cento em relação ao ano anterior.
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Enviado: 14/1/2004 22:37Bruxelas recolhe pouco apoios para acção legal contra Ecofin
14-1-2004 19:59
A maioria dos governos da União Europeia discorda com a Comissão Europeia (CE) por recorrer aos tribunais para resolver a disputa sobre a suspensão das sanções contra a França e a Alemanha por não respeitarem o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).
A Espanha e a Holanda foram os únicos países que se mostraram ao lado de Bruxelas, quando, em Novembro último, os ministros das Finanças dos Quinze decidiram congelar o PEC da União Europeia para não sancionarem Paris e Berlim por violarem o limite dos défices públicos pelo terceiro ano consecutivo.
A actual presidência irlandesa da UE preferia que o executivo da EU tivesse adoptado uma medida alternativa. Contudo, esta “foi uma decisão dolorosa, uma decisão difícil de tomar”, confessa Romano Prodi, presidente da Comissão Europeia. “Tenho perfeita consciência das consequências , mas temos de fazê-lo pelo simples facto de que as normas e as leis têm de ser cumpridas”, acrescenta.
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14-1-2004 19:59
A maioria dos governos da União Europeia discorda com a Comissão Europeia (CE) por recorrer aos tribunais para resolver a disputa sobre a suspensão das sanções contra a França e a Alemanha por não respeitarem o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).
A Espanha e a Holanda foram os únicos países que se mostraram ao lado de Bruxelas, quando, em Novembro último, os ministros das Finanças dos Quinze decidiram congelar o PEC da União Europeia para não sancionarem Paris e Berlim por violarem o limite dos défices públicos pelo terceiro ano consecutivo.
A actual presidência irlandesa da UE preferia que o executivo da EU tivesse adoptado uma medida alternativa. Contudo, esta “foi uma decisão dolorosa, uma decisão difícil de tomar”, confessa Romano Prodi, presidente da Comissão Europeia. “Tenho perfeita consciência das consequências , mas temos de fazê-lo pelo simples facto de que as normas e as leis têm de ser cumpridas”, acrescenta.
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Enviado: 14/1/2004 22:36Dívida Estado português às construtoras deve situar-se no mímino de 500ME
14-1-2004 19:40
A dívida da administração central e das autarquias às empresas construtoras portuguesas deve situar-se num mínimo de 500 milhões de euros, revela Joaquim Carlos Fortunato, presidente da Associação das Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS). No entanto, este é um “cenário conservador”, uma vez que prevê que a dívida supere significativamente este valor.
A situação tem-se agravado há um ano, com as autarquias, em fase de ciclo eleitoral, a aumentarem as obras para contentarem eleitores e devido a restrições orçamentais deixaram de pagar às construtoras.
O pagamento das dívidas do Estado às construtoras é uma das medidas exigidas pela AECOPS para reanimar o sector da construção e das obras públicas. Esta é uma antiga reivindicação do sector português da construção, mas a situação tem vindo a agravar-se de ano para ano.
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Enviado: 14/1/2004 22:35AECOPS defende reabilitação urbana e incentivos ao arrendamento
14-1-2004 19:22
A Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS) aponta algumas medidas, a médio prazo, para minimizar a queda que o sector da construção e obras pública tem sofrido desde 2002.
Medidas que vão desde a adopção de uma política de reabilitação urbana eficaz e a publicação da nova Lei do Arrendamento, com vista à liberalização do mercado, bem como a criação de incentivos fiscais ao investimento no mercado do arrendamento.
A associação propõe ainda a definição de uma estratégia no ordenamento do território e da urbanização, o pagamento da dívida do Estado aos empreiteiros e o relançamento do investimento público para o sector.
Por último, a AECOPS aponta a adopção de uma política fiscal que estimule e incentive as empresas. Deixa, contudo, o aviso de que as empresas do sector estão, este ano, “francamente pessimistas” quanto à produção, preços a praticar e emprego.
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14-1-2004 19:22
A Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS) aponta algumas medidas, a médio prazo, para minimizar a queda que o sector da construção e obras pública tem sofrido desde 2002.
Medidas que vão desde a adopção de uma política de reabilitação urbana eficaz e a publicação da nova Lei do Arrendamento, com vista à liberalização do mercado, bem como a criação de incentivos fiscais ao investimento no mercado do arrendamento.
A associação propõe ainda a definição de uma estratégia no ordenamento do território e da urbanização, o pagamento da dívida do Estado aos empreiteiros e o relançamento do investimento público para o sector.
Por último, a AECOPS aponta a adopção de uma política fiscal que estimule e incentive as empresas. Deixa, contudo, o aviso de que as empresas do sector estão, este ano, “francamente pessimistas” quanto à produção, preços a praticar e emprego.
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Enviado: 14/1/2004 22:35AECOPS prevê queda 5% sector construção e obras públicas
14-1-2004 19:13
A produção global do sector de construção e obras públicas deve registar, este ano, uma queda de cerca de cinco por cento, a mesma tendência negativa registada em 2003, o pior ano para o sector nos últimos 12 anos, anuncia a Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS).
A associação estima que a área da construção de habitação caía, em 2004, cerca de oito por cento, na sequência da “ausência de incentivos ao investimento em habitação para arrendamento privando o mercado de um factor de procura de elevado potencial” e “dúvidas sobre os efeitos práticos de reforma dos impostos sobre o imobiliário”. Em 2003, a construção de habitação perdeu 18 por cento.
A área da engenharia civil deve descer cerca de quatro por cento, devido à queda do investimento público e ao adiamento de grandes projectos, como o aeroporto da OTA e a rede ferroviária de alta velocidade. No ano passado, esta área registou uma queda de 10 por cento.
A queda do sector da construção civil e obras públicas em 2003 foi de cerca 12 por cento, segundo as estimativas da AECOPS. O sector deve registar, desde 2002, uma queda de 20 por cento. “Seria necessário recuar 20 anos, aos anos de 1983 a 1985, para se encontrar um período tão desfavorável”, acrescenta a associação.
A associação aponta três factores para a evolução negativa do sector no país: o fraco desempenho da economia nacional; condicionantes orçamentais que levaram à paralisação do investimento público; e a ausência de medidas políticas capazes de contrariar a tendência.
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Enviado: 14/1/2004 22:34Sampaio apela equilíbrio finanças públicas
14-1-2004 18:11
O Presidente da República, Jorge Sampaio, classifica de grave a situação de desequilíbrio estrutural das finanças públicas, numa mensagem enviada ao Parlamento e lida pelo presidente da Assembleia da República, João Mota Amaral. O presidente defende o equilíbrio das finanças públicas e um Orçamento do Estado (OE) plurianual.
Sampaio apela a um amplo apoio parlamentar no “caminho do equilíbrio orçamental”. Adverteu que o equilíbrio das finanças públicas não deve ser feito com base nos cortes nas despesas correntes e com receitas extraordinárias, pela sua natureza não recorrente.
O caminho passa, além da elaboração de um Orçamento com base plurianual, pela contenção das despesas supérfluas e a racionalização das restantes e num efectivo combate à fraude e evasão fiscais.
O presidente sugere que o OE seja elaborado, discutido e aprovado em duas fases. “A primeira, na Primavera, ocupar-se-ia do cenário macroeconómico, da orientação política económica, em geral, e da orçamental em particular, e da evolução dos grandes agregados da receita e despesa públicas.” “A segundo, no Outono, encarregar-se-ia do orçamento anual detalhado, em conformidade com o enquadramento plurianual antes aprovado”, defende.
Portugal regista, este ano, um défice orçamental de 2,9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB). O défice situa-se abaixo dos três por cento à custa de cortes nas despesas correntes e de receitas extraordinárias não recorrentes. Para 2004, o executivo português prevê um défice de 2,8 por cento.
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Enviado: 14/1/2004 22:33BES e CGD em parceria no aluguer automóvel
14-1-2004 17:44
O Banco Espírito Santo (BES) e a Caixa Geral de Depósitos (CGD) vão lançar uma ‘joint-venture’ no aluguer automóvel, com serviços associados como seguros e manutenção. Uma parceria que deve chegar ao “mercado a parir do primeiro trimestre deste ano”.
O BES e a CGD possuem uma posição de 45 por cento cada e o empresário Vasco Mendes de Almeida detém 10 por cento do capital social da empresa.
“Pretendemos alcançar a liderança no mercado de aluguer em Portugal”, afirma Jorge Martins, administrador do BES. Lembra que esta ‘joint-venture’ tem como vantagem pertencer a um rede de distribuição dos dois bancos portugueses.
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14-1-2004 17:44
O Banco Espírito Santo (BES) e a Caixa Geral de Depósitos (CGD) vão lançar uma ‘joint-venture’ no aluguer automóvel, com serviços associados como seguros e manutenção. Uma parceria que deve chegar ao “mercado a parir do primeiro trimestre deste ano”.
O BES e a CGD possuem uma posição de 45 por cento cada e o empresário Vasco Mendes de Almeida detém 10 por cento do capital social da empresa.
“Pretendemos alcançar a liderança no mercado de aluguer em Portugal”, afirma Jorge Martins, administrador do BES. Lembra que esta ‘joint-venture’ tem como vantagem pertencer a um rede de distribuição dos dois bancos portugueses.
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Enviado: 14/1/2004 22:32BES estabelece como objectivo 2006 aumento quota mercado para 20%
14-1-2004 17:36
O grupo Banco Espírito Santo (BES) definiu como meta o aumento da sua quota de mercado para 20 por cento, em 2006, face aos actuais 17 por cento. A aposta na captação de 130 mil novos clientes, de acordo com Jorge Martins, administrador do BES.
A estratégia passa pelo “enfoque no core-business e na continuação do crescimento orgânico”, com metas ambiciosas para o crescimento futuro com forte potencial nos segmentos de mercado de maior valor”.
O BES pretende aumentar a taxa de penetração dos seus produtos junto da clientela activa. Um aumento, em 2006, de três por cento nos PPR/E, de seis por cento nos seguros de vida e de três por cento nos seguros não-vida.
Prevê ainda um aumento de três por cento nos fundos de investimento, uma subida de dois por cento no crédito à habitação, de cinco por cento no crédito ao consumo e de cinco por cento nos cartões de crédito.
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Enviado: 14/1/2004 18:02Euronext Lisbon brilha com novos máximos
14-1-2004 16:32
O mercado nacional encerrou com ganhos moderados, em linha com as principais praças europeias. A sessão de hoje ficou marcada por novos máximos. O índice PSI-20 somou 0,50 por cento para os 6.909,80 pontos.
A Portugal Telecom (PT) fixou novo máximo nos 8,53 euros. Somou 0,59 por cento. A subsidiária PT Multimédia também fixou novo máximo nos 16,94 euros, mas acabou por aliviar nos 16,77 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) ganhou 0,48 por cento. O Banco Comercial Português (BCP) conseguiu anular as perdas matinais, mas acabou por fechar sem variação. Os investidores aguardam pelos resultados do ano passado.
A SonaeCom superou o máximo de ontem ao fixar-se perto dos três euros. Recuou e fecha a sessão a crescer 5,43 por cento. A Sonae SGPS subiu 1,28 por cento, enquanto que a Sonae Industria recuou 0,83 por cento.
Também a Brisa fixou novo máximo nos 5,62 euros e subiu 1,08 por cento.
A Impresa subiu ao máximo nos 3,90 euros. Aumentou 2,13 por cento. A Cofina é outro título com novo máximo, nos 2,68 euros e subiu 2,71 por cento.
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14-1-2004 16:32
O mercado nacional encerrou com ganhos moderados, em linha com as principais praças europeias. A sessão de hoje ficou marcada por novos máximos. O índice PSI-20 somou 0,50 por cento para os 6.909,80 pontos.
A Portugal Telecom (PT) fixou novo máximo nos 8,53 euros. Somou 0,59 por cento. A subsidiária PT Multimédia também fixou novo máximo nos 16,94 euros, mas acabou por aliviar nos 16,77 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) ganhou 0,48 por cento. O Banco Comercial Português (BCP) conseguiu anular as perdas matinais, mas acabou por fechar sem variação. Os investidores aguardam pelos resultados do ano passado.
A SonaeCom superou o máximo de ontem ao fixar-se perto dos três euros. Recuou e fecha a sessão a crescer 5,43 por cento. A Sonae SGPS subiu 1,28 por cento, enquanto que a Sonae Industria recuou 0,83 por cento.
Também a Brisa fixou novo máximo nos 5,62 euros e subiu 1,08 por cento.
A Impresa subiu ao máximo nos 3,90 euros. Aumentou 2,13 por cento. A Cofina é outro título com novo máximo, nos 2,68 euros e subiu 2,71 por cento.
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Enviado: 14/1/2004 17:11BNC pretende situa-se entre os maiores bancos nacionais
14-1-2004 15:49
O Banco Popular espanhol pretende colocar o Banco Nacional de Crédito Imobiliário (BNC), onde detém a totalidade do capital, entre os grandes bancos de Portugal. A instituição espanhola vai aumentar para 200 o número de balcões no espaço de três anos.
Em entrevista ao jornal “Gaceta de los Negócios”, António Pujol González, vice-presidente do BNC, afirma que prevê “crescimentos importantes na quota de mercado, agora nos dois por cento. Cremos que não será demasiado difícil ampliar a base de clientes e de negócio, seguindo o nosso estilo (do Banco Popular)”.
O responsável está confiante na recuperação, a curto prazo, da economia portuguesa. Acredita que o crescimento do BNC deve duplicar nos próximos três anos e que 2004 “terá de ser o responsável por uma boa parte desse crescimento”.
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Enviado: 14/1/2004 16:16Normas económicas devem ser iguais para países membros da UE
14-1-2004 15:4
O Comissário Europeu para os Assuntos Económicos, Pedro Solbes, considera fundamental que as normas económicas sejam aplicadas de forma igualitária em todos os países membros da União Europeia (UE).
Um dia depois da Comissão Europeia anunciar a apresentação de uma queixa judicial contra a suspensão do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) para permitir à França e à Alemanha escaparem às sanções previstas, Solbes recusa um conflito político entre a Comissão Europeia e o Ecofin.
“Temos uma comunidade de direito, temos uma instituição que é o Tribunal de Justiça, no qual são clarificadas as discrepâncias que podemos ter em relação à aplicação do direito”, afirma o comissário.
A queixa entregue no Tribunal de Jus,tiça Europeia refere-se à decisão tomada no passado dia 25 de Novembro de 2003, pela maioria dos ministros da Economia da Euro Zona (Ecofin) em não aplicar as sanções previstas no PEC aos países cujo défice ultrapasse o limite dos três por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
A Comissão Europeia solicitou que o processo fosse acelerado. A resolução deve ser conhecida dentro de três a seis meses.
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14-1-2004 15:4
O Comissário Europeu para os Assuntos Económicos, Pedro Solbes, considera fundamental que as normas económicas sejam aplicadas de forma igualitária em todos os países membros da União Europeia (UE).
Um dia depois da Comissão Europeia anunciar a apresentação de uma queixa judicial contra a suspensão do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) para permitir à França e à Alemanha escaparem às sanções previstas, Solbes recusa um conflito político entre a Comissão Europeia e o Ecofin.
“Temos uma comunidade de direito, temos uma instituição que é o Tribunal de Justiça, no qual são clarificadas as discrepâncias que podemos ter em relação à aplicação do direito”, afirma o comissário.
A queixa entregue no Tribunal de Jus,tiça Europeia refere-se à decisão tomada no passado dia 25 de Novembro de 2003, pela maioria dos ministros da Economia da Euro Zona (Ecofin) em não aplicar as sanções previstas no PEC aos países cujo défice ultrapasse o limite dos três por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
A Comissão Europeia solicitou que o processo fosse acelerado. A resolução deve ser conhecida dentro de três a seis meses.
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Enviado: 14/1/2004 16:14Abertura entusiasmada com resultados
14-1-2004 14:40
Os mercados accionistas norte-americanos abriram a recuperar das perdas moderadas da sessão de ontem. Os operadores preparam-se para um dia cheio de ganhos, em especial no sector das tecnologias. A companhia aérea dos EUA, Delta Air Lines, apresenta uma diminuição nos prejuízos. Contudo, o presidente executivo classifica a redução de “desapontante”.
Os relatórios, divulgados antes da abertura da sessão, indicam que a inflação continua a ser um factor ligeiramente preocupante. Mostram, ainda, que o défice da balança comercial desceu em mais de um ano. Notícias que podem suavizar os receios dos investidores quanto aos fracos resultados da companhia aérea Delta.
Os preços no produtor subiram, em Dezembro último, cerca de 0,3 por cento, invertendo a descida de 03 por cento de Novembro, divulga o Departamento do Trabalho dos EUA. Excluindo os preços de produtos perecíveis e de energia, o índice desceu 0,1 por cento, o que vai ao encontro da redução de 0,1 por cento em Novembro último. Os economistas apontavam para uma subida de 0,2 na totalidade dos produtos e de 0,1 por cento, com a exclusão de preços da energia e de produtos perecíveis.
Entretanto, o défice da balança comercial desagravou-se, em Novembro último, para os 38.01 mil milhões de dólares dos 41.77 mil milhões de dólares do mês de Outubro de 2003, afirma o Departamento do Comércio norte-americano. Os economistas apontaram para um agravamento para o montante de 42 mil milhões de dólares. O montante do défice registado em Novembro de 2003 foi o mais baixo desde o mínimo de 35.20 mil milhões de dólares de Outubro de 2002.
A terceira maior companhia aérea dos EUA, a Delta AirLines, apresentou uma redução, no quarto trimestre, nos prejuízos, ajudados pelos esforços contínuos de contenção de custos e aumento das receitas. As receitas registaram um aumento de 2,7 por cento. Contudo, o presidente executivo da companhia considera que estes são uns resultados “desapontantes” em comparação com as congéneres norte-americanas. As acções da Delta caem 0,33 por cento.
As tecnológicas Intel e Apple Computer apresentam, hoje, os resultados. Em antecipação aos resultados, a Apple ganha 1,5 por cento. Já a Intel perde 0,18 por cento.
AT&T sobe 1,38 por cento. Fontes próximas afirmam que a operadora móvel está em negociações com a SBC Communication’s e com a ‘venture’ BellSouth Cingular Wireless para uma possível aquisição que pode conduzir à tão esperada consolidação da indústria wireless.
As acções da SBC Communication aumenta 0,04 por cento. A Bell South Wireless cresce 0,52 por cento.
Os indices Dow Jones e Nasdaq partilham os ganhos em 0,48 e 0,43 por cento, respectivamente.
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Enviado: 14/1/2004 15:41EUA: défice da balança comercial diminuiu 8,6% Novembro 2003
14-1-2004 13:43
O défice comercial dos EUA diminuiu, em Novembro, cerca de 8,6 por cento para os 38 mil milhões de dólares, divulga o Departamento do Comércio norte-americano. Trata-se do montante mais baixo da balança comercial desde Outubro de 2002.
Uma redução que ninguém esperava. Os analistas apontavam para um défice, em Novembro, na ordem dos 41.6 mil milhões de dólares.
As exportações aumentaram, enquanto que as importações diminuíram ligeiramente em Novembro de 2003. As exportações subiram 2,9 por cento para os 90.6 mil milhões de dólares, o mais elevado desde há três anos. Por outro lado, as importações caíram 0,8 por cento para os 128.6 mil milhões de dólares, após um novo máximo no mês passado.
Ainda que o mês de Novembro tenho assistido a um redução, o défice da balança comercial fixou um máximo em 2003. Nos 11 primeiros meses do ano passado, o défice comercial totalizou 446.8 mil milhões de dólares. Superou, assim, o máximo de 2002 nos 418 mil milhões de dólares.
O défice comercial com a China subiu, em Novembro, para os 10.8 mil milhões de dólares dos 10.4 mil milhões de dólares em 2002. As exportações para a República Popular da China (RPC) atingiram, em Novembro último, o máximo nos 3.3 mil milhões de dólares.
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Enviado: 14/1/2004 14:51EUA deverão abrir em alta
14-1-2004 12:31
Os futuros norte-americanos apontam para uma abertura em ligeira alta em Nova Iorque, antecipando bons resultados das empresas.
A Intel deverá abrir com ganhos, com os investidores a anteciparem um aumento de 73 por cento no lucro do quarto trimestre, para 1,82 mil milhões de dólares. As vendas deverão registar o maior ganho dos últimos 14 trimestres.
A Apple também apresenta resultados hoje, com os analistas a esperarem um lucro por acção de 11 cêntimos no primeiro trimestre fiscal.
A Yahoo deverá abrir com perdas ligeiras, na expectativa de apresentação de um lucro de 11 cêntimos por acção no quarto trimestre, mais três que no trimestre homólogo.
A AT&T Wireless deverá beneficiar de uma recomendação favorável da Lehman Brothers.
Os futuros sobre o Standard & Poor’s avançam 0,11 por cento e sobre o Nasdaq ganham 0,33 por cento.
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Enviado: 14/1/2004 14:47EUA: Índice Preços Produtor sobe 0,3% em Dezembro
14-1-2004 13:33
Os preços no produtor aumentaram 0,3 por cento no mês de Dezembro, face ao mês anterior, segundo dados do Departamento do Comércio.
Excluindo alimentação e energia, os preços subiram 1 por cento em 2003 e recuaram 0,1 por cento em Dezembro. Os preços dos produtos associados ao petróleo subiram 18,5 por cento em 2003 e 2 por cento em Dezembro.
No total do ano 2003, os preços das matérias-primas aumentaram à taxa mais elevada dos últimos 13 anos. Os preços no produtor subiram 4 por cento ao longo do ano.
Os preços de bens intermédios aumentaram 3,9 por cento em 2003 e 0,5 por cento em Dezembro.
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14-1-2004 13:33
Os preços no produtor aumentaram 0,3 por cento no mês de Dezembro, face ao mês anterior, segundo dados do Departamento do Comércio.
Excluindo alimentação e energia, os preços subiram 1 por cento em 2003 e recuaram 0,1 por cento em Dezembro. Os preços dos produtos associados ao petróleo subiram 18,5 por cento em 2003 e 2 por cento em Dezembro.
No total do ano 2003, os preços das matérias-primas aumentaram à taxa mais elevada dos últimos 13 anos. Os preços no produtor subiram 4 por cento ao longo do ano.
Os preços de bens intermédios aumentaram 3,9 por cento em 2003 e 0,5 por cento em Dezembro.
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Enviado: 14/1/2004 14:46Lockheed Martin garante contrato com Marinha norte-americana
14-1-2004 12:46
O grupo de defesa norte-americano Lockheed Martin adjudicou um contrato de 92 milhões de dólares para fornecer à Marinha norte-americana sistemas de lançamento verticais de mísseis Mk41.
Este equipamento será usado em ameaças de guerra naval, com capacidade de defesa antiaérea, antisubmarina, antiterrestre e antimísseis.
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Enviado: 14/1/2004 14:45Resultados da Delta Airlines abaixo do esperado
14-1-2004 12:43
A norte-americana Delta Air Lines apresentou um prejuízo de 327 milhões de dólares no quarto trimestre, ou 2,69 dólares por acção. A empresa desagravou os prejuízos registados no período homólogo do ano passado, que tinha atingido os 367 milhões de dólares.
Excluindo itens não recorrentes, a empresa perdeu 207 milhões de dólares, ou 1,71 dólares por acção. Os analistas esperavam um prejuízo de apenas 1,66 dólares por acção
A empresa considerou os resultados em linha com as suas expectativas mas desapontantes quando comparados com as restantes companhias aéreas.
As receitas subiram 2,7 por cento para 3,4 mil milhões de dólares
A empresa espera investir 1,2 mil milhões de dólares e financiar o fundo de pensões em 450 milhões de dólares em 2004.
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14-1-2004 12:43
A norte-americana Delta Air Lines apresentou um prejuízo de 327 milhões de dólares no quarto trimestre, ou 2,69 dólares por acção. A empresa desagravou os prejuízos registados no período homólogo do ano passado, que tinha atingido os 367 milhões de dólares.
Excluindo itens não recorrentes, a empresa perdeu 207 milhões de dólares, ou 1,71 dólares por acção. Os analistas esperavam um prejuízo de apenas 1,66 dólares por acção
A empresa considerou os resultados em linha com as suas expectativas mas desapontantes quando comparados com as restantes companhias aéreas.
As receitas subiram 2,7 por cento para 3,4 mil milhões de dólares
A empresa espera investir 1,2 mil milhões de dólares e financiar o fundo de pensões em 450 milhões de dólares em 2004.
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Enviado: 14/1/2004 14:44Sites da Cofina registam máximo de utilizadores em 2003
14-1-2004 12:10
A Investec Internet, responsável pelos sites do grupo Cofina, anunciou que os «page views» e os utilizadores únicos atingiram números recorde em 2003.
Os sites registaram 180,107 mil milhões de páginas visitadas, mais 30,4 por cento que no ano anterior. Os utilizadores únicos subiram 71,8 por cento para 1,64 milhões de utilizadores.
A Cofina beneficiou da remodelação do site Record e dos classificados do Correio da Manhã. Também a nova ferramenta de gestão de publicidade está a aumentar o número de utilizadores dos portais.
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Enviado: 14/1/2004 14:43Popular pretende colocar BNC entre maiores bancos de Portugal
14-1-2004 11:43
António Pujol González, vice-presidente do banco espanhola Popular, anunciou que pretende colocar o BNC – Banco Nacional de Crédito Imobiliário entre os maiores bancos de Portugal, em entrevista ao jornal espanhol La Gaceta de los Negocios.
Para tal deverá aumentar a rede de retalho de 130 para 200 agências nos próximos três anos e diversificar os produtos.
O BNC deverá apresentar uma estrutura muito semelhante ao Popular em Espanha, com aposta também no e-banking e com o reforço da carteira de produtos comerciais e de investimento.
O Popular adquiriu o BNC em Setembro do ano passado.
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Enviado: 14/1/2004 12:16INE: Índice Produção Construção e Obras Publicas recua 3,3% em Novembro
14-1-2004 11:2
O índice de produção na construção e obras públicas desceu 3,3 por cento em Novembro, para 90,1 pontos, face ao mês anterior. Em termos homólogos recuou 7 por cento, segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística.
A construção de edifícios registou uma queda de 93,1 para 90 pontos.
As obras de engenharia desceram de 92,8 para 90,4 pontos.
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14-1-2004 11:2
O índice de produção na construção e obras públicas desceu 3,3 por cento em Novembro, para 90,1 pontos, face ao mês anterior. Em termos homólogos recuou 7 por cento, segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística.
A construção de edifícios registou uma queda de 93,1 para 90 pontos.
As obras de engenharia desceram de 92,8 para 90,4 pontos.
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