Artur Santos Silva critica empresários portugueses por...
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Ainda por cima o BPI !!!
Tenham paciência. Um Banco que poderia ter sido alvo de uma tentativa de controle do Banco Itaú (só faltavam 36%) que anda a nadar em dinheiro.
Só não aconteceu porque eles andaram a reforçar em casa (o negócio anda excelente) e porque o esforço financeiro em Reais seria grande.
Para não falar e bem, da possibilidade de ser alvo da cobiça de nuestros hermanos, verdad....??
Enfim, o Natal também é uma silly season...
Um abraço
dj
Tenham paciência. Um Banco que poderia ter sido alvo de uma tentativa de controle do Banco Itaú (só faltavam 36%) que anda a nadar em dinheiro.
Só não aconteceu porque eles andaram a reforçar em casa (o negócio anda excelente) e porque o esforço financeiro em Reais seria grande.
Para não falar e bem, da possibilidade de ser alvo da cobiça de nuestros hermanos, verdad....??
Enfim, o Natal também é uma silly season...
Um abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
o BPI já é estrangeiro...
Se virmos bem, no caso do BPI, a soma das participações qualificadas de entidades estrangeiras é superior a 60%.
(Isto apesar de no diagrama circular pretenderem mostrar o contrário...)
Lá por o Presidente ser português não significa que o banco ainda o seja.
JAS
(Isto apesar de no diagrama circular pretenderem mostrar o contrário...)
Lá por o Presidente ser português não significa que o banco ainda o seja.
JAS
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Não será o
objectivo.
Ao não mostrar interesse na venda, a parada fica mais alta.
A ver vamos, o futuro o dirá
até xá
cochim
Ao não mostrar interesse na venda, a parada fica mais alta.
A ver vamos, o futuro o dirá
até xá
cochim
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Eu acho que é melhor o Arturzinho ter cuidado com as bocas que manda.
Todos nós sabemos que o BPI é um dos bancos mais sujeitos a opa que existe em Portugal. Se aparecer por aí uma oferta milionária pelo grupo por parte de um espanhol quero ver o que é que ele faz.
Já o Vaz Guedes fez a mesma asneira. Andou por aí a assinar abaixo assinados aquando daquele grupo de empresários se reuniou para discutir esta historia da soberania à uns meses (ano?) atrás e agora foi o que se viu, vendeu a Somague aos espanhois.
Realmente os empresários, tal como os politicos têm uma memoria muitissimo curta
Enfim, soberania, soberania mas no fim, aquele PLIM PLIM fala sempre mais alto
um abraço
arnie
Todos nós sabemos que o BPI é um dos bancos mais sujeitos a opa que existe em Portugal. Se aparecer por aí uma oferta milionária pelo grupo por parte de um espanhol quero ver o que é que ele faz.
Já o Vaz Guedes fez a mesma asneira. Andou por aí a assinar abaixo assinados aquando daquele grupo de empresários se reuniou para discutir esta historia da soberania à uns meses (ano?) atrás e agora foi o que se viu, vendeu a Somague aos espanhois.
Realmente os empresários, tal como os politicos têm uma memoria muitissimo curta

Enfim, soberania, soberania mas no fim, aquele PLIM PLIM fala sempre mais alto
um abraço
arnie
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Artur Santos Silva critica empresários portugueses por...
... venderem empresas a espanhóis
«A soberania nacional está posta em causa» e, por isso, é importante «conservar em mãos portuguesas o controlo das principais empresas nacionais», defendeu Artur Santos Silva, presidente do Banco BPI, numa entrevista publicada hoje pelo «Jornal de Notícias».
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
«A soberania nacional está posta em causa» e, por isso, é importante «conservar em mãos portuguesas o controlo das principais empresas nacionais», defendeu Artur Santos Silva, presidente do Banco BPI, numa entrevista publicada hoje pelo «Jornal de Notícias».
Artur Santos Silva acha que, uma vez que «vivemos uma fase de construção da União Europeia (UE) em que a nossa soberania está, em muitos aspectos, posta em causa», é decisivo para Portugal que «as empresas com maior interesse estratégico se mantenham controladas por interesses portugueses».
Para o presidente do BPI, não só a ameaça da invasão espanhola é real, uma vez que «há muitas empresas que têm sido compradas por interesses espanhóis», como afirma não conhecer «nenhum país da Europa em que haja no sistema financeiro tanta influência de um país como a Espanha tem em Portugal».
Artur Santos Silva afirma ainda que esta situação só sucedeu porque «houve portugueses que venderam os seus bancos a espanhóis» mas que «é raro ver um espanhol que controle uma empresa com interesse relevante vendê-la a um estrangeiro», citando o exemplo do Banco Atlântico «que é um pequeno banco, mas os espanhóis preparam-se para não o perder».
BPI quer integrar Cosec num grupo internacional
O BPI está a considerar reduzir a sua participação de 66% na companhia de seguros de crédito Cosec, através da venda de acções à Euler Hermes, uma filial da maior seguradora europeia, a Allianz, noticiou hoje o Diário Económico, citando fontes financeiras não identificadas.
O BPI «tem já uma parceria (com a filial acima referida) ao nível do banco – o BPI tem 35% da filial da Allianz em Portugal e esta detém 9% do capital do BPI. A Euler tem já 14% da Cosec», explica o jornal e «mantêm-se como accionistas da Cosec o Banco Comercial Português, com 11% do capital, e a resseguradora espanhola CESC, com 9%», adiantou.
A «Cosec tem uma quota de cerca de 65% dos seguros de crédito realizados em Portugal» e a Euler Hermes é a maior seguradora de créditos do mundo, segundo a mesma fonte.
As acções do BPI [Cot] seguiam a subir 0,34% para os 2,99 euros.
canal de negócios
«A soberania nacional está posta em causa» e, por isso, é importante «conservar em mãos portuguesas o controlo das principais empresas nacionais», defendeu Artur Santos Silva, presidente do Banco BPI, numa entrevista publicada hoje pelo «Jornal de Notícias».
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
«A soberania nacional está posta em causa» e, por isso, é importante «conservar em mãos portuguesas o controlo das principais empresas nacionais», defendeu Artur Santos Silva, presidente do Banco BPI, numa entrevista publicada hoje pelo «Jornal de Notícias».
Artur Santos Silva acha que, uma vez que «vivemos uma fase de construção da União Europeia (UE) em que a nossa soberania está, em muitos aspectos, posta em causa», é decisivo para Portugal que «as empresas com maior interesse estratégico se mantenham controladas por interesses portugueses».
Para o presidente do BPI, não só a ameaça da invasão espanhola é real, uma vez que «há muitas empresas que têm sido compradas por interesses espanhóis», como afirma não conhecer «nenhum país da Europa em que haja no sistema financeiro tanta influência de um país como a Espanha tem em Portugal».
Artur Santos Silva afirma ainda que esta situação só sucedeu porque «houve portugueses que venderam os seus bancos a espanhóis» mas que «é raro ver um espanhol que controle uma empresa com interesse relevante vendê-la a um estrangeiro», citando o exemplo do Banco Atlântico «que é um pequeno banco, mas os espanhóis preparam-se para não o perder».
BPI quer integrar Cosec num grupo internacional
O BPI está a considerar reduzir a sua participação de 66% na companhia de seguros de crédito Cosec, através da venda de acções à Euler Hermes, uma filial da maior seguradora europeia, a Allianz, noticiou hoje o Diário Económico, citando fontes financeiras não identificadas.
O BPI «tem já uma parceria (com a filial acima referida) ao nível do banco – o BPI tem 35% da filial da Allianz em Portugal e esta detém 9% do capital do BPI. A Euler tem já 14% da Cosec», explica o jornal e «mantêm-se como accionistas da Cosec o Banco Comercial Português, com 11% do capital, e a resseguradora espanhola CESC, com 9%», adiantou.
A «Cosec tem uma quota de cerca de 65% dos seguros de crédito realizados em Portugal» e a Euler Hermes é a maior seguradora de créditos do mundo, segundo a mesma fonte.
As acções do BPI [Cot] seguiam a subir 0,34% para os 2,99 euros.
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scuba
Fear blind us the opportunity, greed blind us the danger!
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