CALDEIRÃO DE BOLSA

Vendeu a 0.21 ou lá próximo porque aplicou a lógica que eu aqui expliquei na altura: aquilo era recuperação de crédito, e nesses cenários os bancos não tentam especular ou gerar grandes mais valias.

De resto, acho que para a dimensão da posição teria sido possível vende-la a melhor preço no mercado.

Penso eu:
1- Era preciso muito jeitinho.
2- Reditus negociou e 0.20 e sempre melhor que 0.00
3- Christopher De Beck administrador do BCP.
4- Os outros bancos que se mexam.
5- O BCP e o melhor.

Olá Viana,

Quanto à família já fiquei esclarecido.

Mas fiquei com outra dúvida depois de ir ler a notícia.
Para os bancos trocar os "incobráveis" por acções seria um bom negócio desde que mais tarde as conseguissem vender.
O BCP já conseguiu.
Mas porque vendeu a 0,20 se, em bolsa e com jeitinho, as conseguia vender acima de 0,25?

JAS

Reditus nao e a familia Jardim mas sim De Beck.
Grande negocio para o BCP transformaram dinheiro que era fumo em dinheiro real, ou seja, no proximo balancao vao incorporar as provisoes que tinham sido feitas. GRANDE BCP, por isso o maior banco privado portugues.

CC Escreveu:quem controla a reditus é a família do jardim gonçalves, por isso é facil de perceber o negócio nao acha?

Nunca ouvi falar nisso de haver laços familiares entre o Moreira Rato e o JG.
Mas se o BCP sai, agora que há casamento PAD/RED, é mau sinal, ou não?

JAS

quem controla a reditus é a família do jardim gonçalves, por isso é facil de perceber o negócio nao acha?

Guzziman Escreveu:O Banco Comercial Português (BCP) alienou a sua posição de 4,94% no capital da ParaRede à Reditus, deixando de ter qualquer posição no capital daquele empresa de tecnologias de informação, disse a empresa.

Qt terá perdido ...

Se eu bem percebi o sindicato de bancos aceitou trocar dívidas por acções a 0,25.

Isto significou trocar "dívidas incobráveis" por acções...

Se o BCP vendeu já viu o dinheirinho, não foi?
Os outros bancos ainda não.

JAS

O Banco Comercial Português (BCP) alienou a sua posição de 4,94% no capital da ParaRede à Reditus, deixando de ter qualquer posição no capital daquele empresa de tecnologias de informação, disse a empresa.

A Reditus anunciou que ia adquirir, hoje, 4,94% da ParaRede, em operação fora de bolsa, por 2,16 milhões de euros. As duas empresas de tecnologias portuguesas comunicaram ontem ao mercado a celebração de um «memorandum» de entendimento, no qual os dois grupos estabelecem um «acordo de relacionamento comercial preferencial».

A parte vendedora foi o BCP [Cot] que abandona a sua posição no «núcleo duro» da empresa tecnólogica.

Os dois grupos tecnológicos «reconhecem possuir competências complementares em vários segmentos de mercado pelo que a apresentação de propostas conjuntas gerará vantagens competitivas diferenciadoras», afirmaram as duas companhias em comunicados autónomos.

O Central Banco de Investimento controla 3,27% da ParaRede, o Banco BPI detém 12,28%, o BES controla 32,78% e o Totta passou a deter 9,13%, os restantes 28,47% são «free float».

As acções da ParaRede [Cot] encerraram inalteradas nos 0,28 euros.

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Qt terá perdido ...