Fundos continuam aumentar investimentos em acções nacionais

Fundos continuam a aumentar investimentos em acções nacionais; preferem EDP e Sonae
Os fundos de investimento mobiliários (FIM) voltaram a aumentar em Novembro a sua exposição a activos nacionais, sobretudo no segmento accionista, à semelhança do já ocorrido no mês de Novembro. Os gestores de fundos continuam também a preferir a EDP e a Sonae.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Os fundos de investimento mobiliários (FIM) voltaram a aumentar em Novembro a sua exposição a activos nacionais, sobretudo no segmento accionista, à semelhança do já ocorrido no mês de Novembro. Os gestores de fundos continuam também a preferir a EDP e a Sonae.
Segundo o relatório da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) divulgado hoje, o valor sob gestão dos FIM portugueses, em Novembro, ascendia a 22,598 mil milhões de euros, mais 1% que no mês anterior. A capitalização média dos fundos aumentou 1,1%.
O valor das aplicações realizadas pelos fundos de investimento mobiliário em valores cotados no mercado português aumentou 2,4% relativamente ao mês anterior, para 1,79 mil milhões de euros, o que equivale a 11,3% do total dos activos cotados.
As aplicações dos FIM no Luxemburgo continuam a ser as mais representativas, com 46% do total, ou 7,34 mil milhões de euros, surgindo depois o Reino Unido, com 17,8% do total.
Em Portugal os gestores de fundos reforçaram sobretudo as apostas no segmento accionista, onde os investimentos cresceram 6,3% para 596,9 milhões de euros, o equivalente a 2,6% da carteira total. Em acções estrangeiras os investimentos desceram 1,1%, enquanto as aplicações nas obrigações nacionais – que representam 3,9% do total – desceram 2,8% para 87,1 milhões de euros.
Em Outubro os FIM já tinham reforçado as suas aplicações no mercado português em 3,8%, devido ao aumento de 4,4% no segmento accionista e de 7,8% nas obrigações portuguesas.
As obrigações estrangeiras continuam a representar mais de metade (51,9%) da carteira dos FIM, com um reforço de 1,6% no montante investido para 11,73mil milhões de euros.
O peso, nas carteiras dos fundos, das obrigações emitidas no exterior por grupos nacionais registou uma variação mensal positiva de 4,7% para 1,32 mil milhões de euros.
FIM mantêm aposta na EDP, Sonae e PT
Entre as acções nacionais os FIM, à semelhança do registado em Outubro, continuam a preferir os títulos da Electricidade de Portugal, Sonae SGPS e Portugal Telecom.
A eléctrica surge no topo das preferências, com um aumento de investimento de 10,1% para 71,9 milhões de euros, que representa 12,1% do total das aplicações dos FIM em acções nacionais.
A Sonae – onde os investimentos cresceram 2,8% para 64,7 milhões de euros - é a segunda, representando 10,9% do total. A Portugal Telecom surge depois, com um aumento de investimentos de 7,6% para 64,1 milhões de euros.
De seguida, na listas das acções onde os FIM nacionais mais investem, surgem, respectivamente o Banco Comercial Português, a Brisa, a PT Multimédia, o Banco BPI, a Cimpor, a Sonaecom e a Semapa.
Entre as acções nacionais as preferências continuam a recair, na União Europeia, sobre a TotalFina e fira da UE sobre a Pfizer.
Os fundos de investimento mobiliários (FIM) voltaram a aumentar em Novembro a sua exposição a activos nacionais, sobretudo no segmento accionista, à semelhança do já ocorrido no mês de Novembro. Os gestores de fundos continuam também a preferir a EDP e a Sonae.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Os fundos de investimento mobiliários (FIM) voltaram a aumentar em Novembro a sua exposição a activos nacionais, sobretudo no segmento accionista, à semelhança do já ocorrido no mês de Novembro. Os gestores de fundos continuam também a preferir a EDP e a Sonae.
Segundo o relatório da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) divulgado hoje, o valor sob gestão dos FIM portugueses, em Novembro, ascendia a 22,598 mil milhões de euros, mais 1% que no mês anterior. A capitalização média dos fundos aumentou 1,1%.
O valor das aplicações realizadas pelos fundos de investimento mobiliário em valores cotados no mercado português aumentou 2,4% relativamente ao mês anterior, para 1,79 mil milhões de euros, o que equivale a 11,3% do total dos activos cotados.
As aplicações dos FIM no Luxemburgo continuam a ser as mais representativas, com 46% do total, ou 7,34 mil milhões de euros, surgindo depois o Reino Unido, com 17,8% do total.
Em Portugal os gestores de fundos reforçaram sobretudo as apostas no segmento accionista, onde os investimentos cresceram 6,3% para 596,9 milhões de euros, o equivalente a 2,6% da carteira total. Em acções estrangeiras os investimentos desceram 1,1%, enquanto as aplicações nas obrigações nacionais – que representam 3,9% do total – desceram 2,8% para 87,1 milhões de euros.
Em Outubro os FIM já tinham reforçado as suas aplicações no mercado português em 3,8%, devido ao aumento de 4,4% no segmento accionista e de 7,8% nas obrigações portuguesas.
As obrigações estrangeiras continuam a representar mais de metade (51,9%) da carteira dos FIM, com um reforço de 1,6% no montante investido para 11,73mil milhões de euros.
O peso, nas carteiras dos fundos, das obrigações emitidas no exterior por grupos nacionais registou uma variação mensal positiva de 4,7% para 1,32 mil milhões de euros.
FIM mantêm aposta na EDP, Sonae e PT
Entre as acções nacionais os FIM, à semelhança do registado em Outubro, continuam a preferir os títulos da Electricidade de Portugal, Sonae SGPS e Portugal Telecom.
A eléctrica surge no topo das preferências, com um aumento de investimento de 10,1% para 71,9 milhões de euros, que representa 12,1% do total das aplicações dos FIM em acções nacionais.
A Sonae – onde os investimentos cresceram 2,8% para 64,7 milhões de euros - é a segunda, representando 10,9% do total. A Portugal Telecom surge depois, com um aumento de investimentos de 7,6% para 64,1 milhões de euros.
De seguida, na listas das acções onde os FIM nacionais mais investem, surgem, respectivamente o Banco Comercial Português, a Brisa, a PT Multimédia, o Banco BPI, a Cimpor, a Sonaecom e a Semapa.
Entre as acções nacionais as preferências continuam a recair, na União Europeia, sobre a TotalFina e fira da UE sobre a Pfizer.