

Este era o que dava mais trabalho e foram vários o que acabaram respondendo precisamente o inverso da resposta correcta.
Antes demais convém dizer que não há nada que nos faça acreditar que umas zonas devam ser atingidas com maior probabilidade do que outras. É de esperar uma distribuição aleatória dos danos no <b>universo total</b> dos bombardeiros (sendo a amostra considerável). Mas não no universo dos <b>operacionais</b>...
Os aviões atingidos nas zonas mais sensíveis tendem a ser abatidos!...
Logo, deveríam existir zonas menos atingidas nos que se mantiveram operacionais que corresponderíam às zonas mais sensíveis sendo que as que se apresentam frequentemente atingidas entre os operacionais correspondem a zonas menos sensíveis...
A resposta e sugestão era a de blindar as zonas <b>não atingidas</b> (ou menos atingidas) segundo o esquema!
Várias respostas foram para blindar as zonas mais atingidas segundo o esquema. Ora, aqui há dois pontos a considerar: em primeiro lugar, se os aviões foram atingidos nessas zonas e continuavam operacionais, então essas zonas não precisariam de mais blindagem do que a que já têm; o facto de os aviões surgirem mais atingidos no esquema em determinadas zonas não significa (nem será de esperar que signifique) que estatísticamente essas zonas são mais atingidas no universo total dos bombardeiros.
Este era sem dúvida o puzzle mais interessante dos três...
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