CALDEIRÃO DE BOLSA

E eu vou ter que trancar também esta série de posts, naturalmente, uma vez que as pessoas não conseguem deixar de ultrapassar os limites do razoável.

Um abraço,
Ulisses

1º Foram para lá de livre vontade, sabendo a conjunctura actual , um clima de total insegurança onde tudo pode acontecer prova disso os atentados quase diários e cada vez mais assistimos a um escalar de violência , num cenário destes arriscam a ir de livre e espontanea vontade , como tal quem anda no fogo queima-se, sinceramente estou indiferente ao que quer que lhes aconteça.

Bom, os coitados já admitiram que substimaram a situação e que foram de peito feito sem cuidarem de protecção.
Espero que tenham mais cuidado e mais sorte e que tudo corra bem. É que agora, mais do que antes temos de saber o que lá se passa.
Eles não devem ler o caldeirão mas cá vai: Boa sorte a todos.

Espero que não aconteça nada de (mais) grave...

Pelo que acabo de ouvir na RTP já há uma «meia boa notícia»... Parece que o Carlos Raleiras conseguiu enviar uma mensagem em que dizia «estou raptado» (presumo que via telemovel).

Vamos por partes.Segundo ouvi os jornalistas Portugueses entraram no Iraque sem escolta,sozinhos em jipes.Obviamente sem defesas foram alvo facil da guerrilha ou de um bando armado.Os gnr ja sabem para o que vao,estao preparados para isso.

Tristemente lamentável

Temo pelo futuro também dos GNR e especialmente do pessoal não militar.

Há falta de bom senso, mas é melhor ficar por aqui.

Quem se mete num ninho de vespas..

dj

Uma coluna de jornalistas portugueses foi atacada perto de Bassorá, no Iraque. O enviado da TSF, Carlos Raleiras, foi raptado e a jornalista da SIC Maria João Ruela foi baleada numa perna.

O paradeiro de Carlos Raleiras é desconhecido e Maria João Ruela foi levada para o hospital militar inglês em Bassorá.

Segundo as últimas informações as tropas britânicas continuam à procura do jornalista da TSF.

Os jornalistas seguiam em três jipes - no primeiro viajavam os enviados da RTP e da Rádio Renascença; no segundo seguiam os jornalistas da TSF e da SIC; e no último estavam os profissionais da TVI e do PÚBLICO.