Gestores de fundos nacionais apostam nas acções da EDP e Son
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Gestores de fundos nacionais apostam nas acções da EDP e Son
As acções da Electricidade de Portugal e da Sonae SGPS eram as que tinham o maior peso nas carteiras dos fundos de investimento mobiliários (FIM’s) nacionais no mês de Outubro. Os gestores de fundos aumentaram as suas aplicações na Bolsa nacional, segundo o relatório hoje divulgado pela CMVM.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções da Electricidade de Portugal e da Sonae SGPS eram as que tinham o maior peso nas carteiras dos fundos de investimento mobiliários (FIM’s) nacionais no mês de Outubro. Os gestores de fundos aumentaram as suas aplicações na Bolsa nacional, segundo o relatório hoje divulgado pela CMVM.
Os FIM’s tinham aplicados 560,6 milhões de euros em acções nacionais no mês de Outubro, mais 4,3% que no mês de Setembro. No total dos investimentos dos fundos, apenas 2,5% era aplicado em acções nacionais, enquanto as acções estrangeiras tinham um peso total de 5,7% na carteira.
A maior aposta dos FIM’s no segmento accionista é evidente no mês de Outubro, pois os investimentos em acções estrangeiras também progrediram 8,4%, para 1,27 mil milhões de euros.
Entre as acções nacionais a EDP e a Sonae eram as preferidas, com pesos de 11,7% e 11,2% no total do investido no segmento accionista da Euronext Lisbon.
Em Outubro os FIM’s tinham 65,4 milhões de euros investidos em acções da EDP, mais 6% que em Setembro, enquanto as aplicações na Sonae somavam 62,9 milhões de euros, mais 18,5% que no mês anterior.
Outubro foi um mês movimentado para a Sonae, com a Assembleia Geral da Portucel e a apresentação de resultados trimestrais. Em Outubro as acções da empresa liderada por Belmiro de Azevedo cresceram 25% e os títulos da EDP decresceram 1,02%.
De seguida, na lista das acções preferidas dos FIM’s, surgem a Portugal Telecom, BCP e Brisa.
Entre as acções dos países da União Europeia a maior aposta vai para a Total Fina, enquanto fora da EU a preferência vai para a Microsoft, onde o investimento aumentou 9,9% em Outubro.
Fonte: CMVM; Valores em milhões de euros
FIM’s aumentam aplicações em Portugal
A capitalização média dos fundos de investimento mobiliários, no mês de Outubro, subiu 3,1% relativamente ao mês anterior, tendo o valor total atingido os 22,37 mil milhões de euros, segundo os dados da CMVM. O valor das aplicações em activos negociados no mercado português aumentou 3,8% no período, passando a representar 11,1% do valor total gerido pelos fundos.
O valor total dos valores sob gestão dos FIM’s totalizava 22,37 mil milhões de euros, mais 1,6% que em Setembro.
A capitalização média dos fundos de investimento mobiliário, em Setembro, havia sido de 22,01 mil milhões de euros, de acordo com os estudo «Indicadores de Síntese Mensais sobre Fundos de Investimento Mobiliário» divulgado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM)
A maior parte das aplicações, segundo a mesma fonte, continua a ser constituída por valores mobiliários cotados no Luxemburgo (45,6%) e no Reino Unido (17,8%). No entanto, a entidade que supervisiona os mercados refere que o valor das aplicações em activos negociados no mercado português aumentou 3,8% no mês de Outubro, passando a representar 11,1% do valor total gerido pelos fundos.
Em obrigações o montante aplicado em Portugal avançou 7,8% para 902 milhões de euros.
A ponderação do valor das principais acções nacionais, bem como de mercados de dentro e fora da União Europeia no portfolio dos fundos manteve-se «praticamente inalterada».
Em relação ao mercado da dívida, a CMVM refere que o investimento dos fundos em obrigações nacionais foi, em Outubro, de 902,1 milhões de euros, ao passo que o valor investido em obrigações estrangeiras foi de 11,55 mil milhões de euros.
O valor, no portfolio dos fundos, das obrigações emitidas por grupos nacionais no exterior atingiu 1,26 mil milhões de euros.
O relatório termina dizendo que o valor gerido pelos 10 maiores fundos representava, no mês em referência 51% do total.
Entre as gestoras de fundos a AF Investimentos manteve a liderança, com uma quota de mercado de 23,6%, mas menos 0,36 pontos percentuais que em Setembro.
Entre as cinco primeiras a BPI Fundos e a ESAF foram as únicas a aumentar quota de mercado, mas permanecem no fundo do TOP-5.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções da Electricidade de Portugal e da Sonae SGPS eram as que tinham o maior peso nas carteiras dos fundos de investimento mobiliários (FIM’s) nacionais no mês de Outubro. Os gestores de fundos aumentaram as suas aplicações na Bolsa nacional, segundo o relatório hoje divulgado pela CMVM.
Os FIM’s tinham aplicados 560,6 milhões de euros em acções nacionais no mês de Outubro, mais 4,3% que no mês de Setembro. No total dos investimentos dos fundos, apenas 2,5% era aplicado em acções nacionais, enquanto as acções estrangeiras tinham um peso total de 5,7% na carteira.
A maior aposta dos FIM’s no segmento accionista é evidente no mês de Outubro, pois os investimentos em acções estrangeiras também progrediram 8,4%, para 1,27 mil milhões de euros.
Entre as acções nacionais a EDP e a Sonae eram as preferidas, com pesos de 11,7% e 11,2% no total do investido no segmento accionista da Euronext Lisbon.
Em Outubro os FIM’s tinham 65,4 milhões de euros investidos em acções da EDP, mais 6% que em Setembro, enquanto as aplicações na Sonae somavam 62,9 milhões de euros, mais 18,5% que no mês anterior.
Outubro foi um mês movimentado para a Sonae, com a Assembleia Geral da Portucel e a apresentação de resultados trimestrais. Em Outubro as acções da empresa liderada por Belmiro de Azevedo cresceram 25% e os títulos da EDP decresceram 1,02%.
De seguida, na lista das acções preferidas dos FIM’s, surgem a Portugal Telecom, BCP e Brisa.
Entre as acções dos países da União Europeia a maior aposta vai para a Total Fina, enquanto fora da EU a preferência vai para a Microsoft, onde o investimento aumentou 9,9% em Outubro.
Fonte: CMVM; Valores em milhões de euros
FIM’s aumentam aplicações em Portugal
A capitalização média dos fundos de investimento mobiliários, no mês de Outubro, subiu 3,1% relativamente ao mês anterior, tendo o valor total atingido os 22,37 mil milhões de euros, segundo os dados da CMVM. O valor das aplicações em activos negociados no mercado português aumentou 3,8% no período, passando a representar 11,1% do valor total gerido pelos fundos.
O valor total dos valores sob gestão dos FIM’s totalizava 22,37 mil milhões de euros, mais 1,6% que em Setembro.
A capitalização média dos fundos de investimento mobiliário, em Setembro, havia sido de 22,01 mil milhões de euros, de acordo com os estudo «Indicadores de Síntese Mensais sobre Fundos de Investimento Mobiliário» divulgado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM)
A maior parte das aplicações, segundo a mesma fonte, continua a ser constituída por valores mobiliários cotados no Luxemburgo (45,6%) e no Reino Unido (17,8%). No entanto, a entidade que supervisiona os mercados refere que o valor das aplicações em activos negociados no mercado português aumentou 3,8% no mês de Outubro, passando a representar 11,1% do valor total gerido pelos fundos.
Em obrigações o montante aplicado em Portugal avançou 7,8% para 902 milhões de euros.
A ponderação do valor das principais acções nacionais, bem como de mercados de dentro e fora da União Europeia no portfolio dos fundos manteve-se «praticamente inalterada».
Em relação ao mercado da dívida, a CMVM refere que o investimento dos fundos em obrigações nacionais foi, em Outubro, de 902,1 milhões de euros, ao passo que o valor investido em obrigações estrangeiras foi de 11,55 mil milhões de euros.
O valor, no portfolio dos fundos, das obrigações emitidas por grupos nacionais no exterior atingiu 1,26 mil milhões de euros.
O relatório termina dizendo que o valor gerido pelos 10 maiores fundos representava, no mês em referência 51% do total.
Entre as gestoras de fundos a AF Investimentos manteve a liderança, com uma quota de mercado de 23,6%, mas menos 0,36 pontos percentuais que em Setembro.
Entre as cinco primeiras a BPI Fundos e a ESAF foram as únicas a aumentar quota de mercado, mas permanecem no fundo do TOP-5.
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