Enviado: 28/10/2003 20:29Lucro da Portucel recua 54%
28-10-2003 16:53
A Portucel Industrial apresentou uma queda de 54 por cento no lucro do terceiro trimestre do ano, para 32,8 milhões de euros.
O grupo justifica esta evolução com a evolução da actividade económica global, que pressionou os preços dos produtos de pasta e papel. Os resultadso incluem ainda um prejuízo de 2,7 milhões de euros relacionados com os incêndios de Verão, que afectaram 15 mil hectares de plantações de matas da empresa.
O resultado reflecte ainda as despesas com as rescisões de contratos de trabalho e custos com as responsabilidades do Fundo de Pensões.
Os custos não-recorrentes atingiram os 8 milhões de euros.
O volume de negócios dos primeiros nove meses do ano desceu 7,3 por cento para 754,9 milhões de euros, com o papel a ser responsável por 74 por cento do volume de negócios total. Em volume, as vendas de papel aumentaram 2,5 por cento nos primeiros nove meses do ano. As vendas de pasta recuaram 6,8 por cento.
O EBITDA até Setembro atingiu os 194 milhões de euros, menos 24,5 por cento que no período anterior. A margem EBITDA atingiu os 26 por cento, mantendo-se acima da média do sector.
O endividamento da empresa desceu 29,3 milhões de euros nos últimos nove meses, para 989 milhões de euros, com os investimentos a ascenderem a 8 milhões de euros.
A empresa coloca alguma incerteza para o futuro, esperando a manutenção da procura até ao final do ano
BolsaPt.com
28-10-2003 16:53
A Portucel Industrial apresentou uma queda de 54 por cento no lucro do terceiro trimestre do ano, para 32,8 milhões de euros.
O grupo justifica esta evolução com a evolução da actividade económica global, que pressionou os preços dos produtos de pasta e papel. Os resultadso incluem ainda um prejuízo de 2,7 milhões de euros relacionados com os incêndios de Verão, que afectaram 15 mil hectares de plantações de matas da empresa.
O resultado reflecte ainda as despesas com as rescisões de contratos de trabalho e custos com as responsabilidades do Fundo de Pensões.
Os custos não-recorrentes atingiram os 8 milhões de euros.
O volume de negócios dos primeiros nove meses do ano desceu 7,3 por cento para 754,9 milhões de euros, com o papel a ser responsável por 74 por cento do volume de negócios total. Em volume, as vendas de papel aumentaram 2,5 por cento nos primeiros nove meses do ano. As vendas de pasta recuaram 6,8 por cento.
O EBITDA até Setembro atingiu os 194 milhões de euros, menos 24,5 por cento que no período anterior. A margem EBITDA atingiu os 26 por cento, mantendo-se acima da média do sector.
O endividamento da empresa desceu 29,3 milhões de euros nos últimos nove meses, para 989 milhões de euros, com os investimentos a ascenderem a 8 milhões de euros.
A empresa coloca alguma incerteza para o futuro, esperando a manutenção da procura até ao final do ano
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