
Receitas da Impresa aumentam 5,3%
27-10-2003 16:53
A Impresa registou um aumento de 5,3 por cento nas receitas dos primeiros nove meses do ano, para 184,3 milhões de euros. No terceiro trimestre, o crescimento foi de 11,8 por cento, com as receitas de publicidade a aumentarem 7,7 por cento.
A televisão representou 52,7 por cento do investimento publicitário, tendo registado um aumento de 8,4 por cento até Agosto. Apenas a imprensa diária apresentou uma queda nas receitas publicitárias. A SIC facturou mais 11,5 por cento nos primeiros nove meses do ano, para 100,6 milhões de euros.
Os custos operacionais desceram 6,8 por cento, representando a poupança de 11,8 milhões de euros, reagindo à dispensa de trabalhadores.
O EBITDA subiu de 1,44 para 22,5 milhões de euros, com a margem EBITDA a recuperar de 0,8 para 12,2 por cento.
Os resultados operacionais atingiram os 4,2 milhões de euros, face aos 17,8 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
A volatilidade do dólar e a subida dos custos com a estratégia de cobertura cambial agravou os resultados financeiros em 8,9 por cento para 6,9 milhões de euros negativos.
O prejuízo líquido desagravou-se de 22,5 para 10,3 milhões de euros.
A empresa estima cumprir, ou mesmo ultrapassar, as estimativas do corrente ano. O mercado publicitário deverá aumentar 3 a 4 por cento, mantendo a recuperação em todos os segmentos. As receitas deverão aumentar 5 por cento, acima de 263 milhões de euros. A margem EBITDA deverá atingir os 16 por cento.
BolsaPt.com
27-10-2003 16:53
A Impresa registou um aumento de 5,3 por cento nas receitas dos primeiros nove meses do ano, para 184,3 milhões de euros. No terceiro trimestre, o crescimento foi de 11,8 por cento, com as receitas de publicidade a aumentarem 7,7 por cento.
A televisão representou 52,7 por cento do investimento publicitário, tendo registado um aumento de 8,4 por cento até Agosto. Apenas a imprensa diária apresentou uma queda nas receitas publicitárias. A SIC facturou mais 11,5 por cento nos primeiros nove meses do ano, para 100,6 milhões de euros.
Os custos operacionais desceram 6,8 por cento, representando a poupança de 11,8 milhões de euros, reagindo à dispensa de trabalhadores.
O EBITDA subiu de 1,44 para 22,5 milhões de euros, com a margem EBITDA a recuperar de 0,8 para 12,2 por cento.
Os resultados operacionais atingiram os 4,2 milhões de euros, face aos 17,8 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
A volatilidade do dólar e a subida dos custos com a estratégia de cobertura cambial agravou os resultados financeiros em 8,9 por cento para 6,9 milhões de euros negativos.
O prejuízo líquido desagravou-se de 22,5 para 10,3 milhões de euros.
A empresa estima cumprir, ou mesmo ultrapassar, as estimativas do corrente ano. O mercado publicitário deverá aumentar 3 a 4 por cento, mantendo a recuperação em todos os segmentos. As receitas deverão aumentar 5 por cento, acima de 263 milhões de euros. A margem EBITDA deverá atingir os 16 por cento.
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