
Bem, então cá vai...
O que acho interessante neste problema não é a solução em si, com algumas implicações práticas discutíveis, do ponto de vista ético-moral, mas trata-se apenas de um problema para resolver teoricamente... com uma solução muito, muito simples. E é essa a parte interessante do problema que aparentemente é insolúvel...
A solução mais simples e eficaz consiste no seguinte:
O maquinista para o comboio e inicia um incendio à sua frente
E pronto... tem o problema resolvido!
Depois disto só terá de aguardar uns minutos, o incendio começará a consumir as àrvores à sua frente e a frente de fogo começará a deslocar-se a 20KM/h afastando-se na dianteira do comboio... Quanto ao fogo que vem detrás, extingue-se assim que chega à zona ardida e portanto, o problema deixa de existir...
Já agora, uma referência para duas respostas, do cram2 e do spacefrog onde defendiam que o maquinista devería inverter a marcha a tentar atravessar o fogo à velocidade máxima (numa velocidade relativa de 30KM/h) aumentando assim as hipoteses de sobrevivencia. Entretanto ambos acabaram também por chegar à solução mais eficaz...
E pronto, p'rá semana há mais...

O que acho interessante neste problema não é a solução em si, com algumas implicações práticas discutíveis, do ponto de vista ético-moral, mas trata-se apenas de um problema para resolver teoricamente... com uma solução muito, muito simples. E é essa a parte interessante do problema que aparentemente é insolúvel...
A solução mais simples e eficaz consiste no seguinte:


E pronto... tem o problema resolvido!
Depois disto só terá de aguardar uns minutos, o incendio começará a consumir as àrvores à sua frente e a frente de fogo começará a deslocar-se a 20KM/h afastando-se na dianteira do comboio... Quanto ao fogo que vem detrás, extingue-se assim que chega à zona ardida e portanto, o problema deixa de existir...

Já agora, uma referência para duas respostas, do cram2 e do spacefrog onde defendiam que o maquinista devería inverter a marcha a tentar atravessar o fogo à velocidade máxima (numa velocidade relativa de 30KM/h) aumentando assim as hipoteses de sobrevivencia. Entretanto ambos acabaram também por chegar à solução mais eficaz...
E pronto, p'rá semana há mais...
