Estado passou de excedente a défice. Finanças culpam anterior Governo

[Flying Turtle]

Penso que seria melhor colocar as noticias mais recentes no principio, será possivel?

Assim evita-se ter de passar pelas menssagens antigas cada vez que se procuram as novas.

Obrigado
Cumps
Starter

Starter

Tens essa opção no fundo da janela do thread. Em termos de programação, e salvo melhor opinião do MozHawk, creio que não será possível fazê-lo apenas para um thread - é do tipo "ou tudo ou nada"...

Mas a opção que referi resolve o problema numa penada...

Um abraço
FT

[starter]

Penso que seria melhor colocar as noticias mais recentes no principio, será possivel?

Assim evita-se ter de passar pelas menssagens antigas cada vez que se procuram as novas.

Obrigado
Cumps
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[TRSM]

Anacom diz sem oposição venda rede fixa à PT

LISBOA, 28 Nov (Reuters) - A Anacom-Autoridade Nacional de Comunicações não se opõe à venda da rede fixa de telecomunicações à Portugal Telecom (PT) que passará assim a operar com duas redes, disse Álvaro Dâmaso, presidente da Anacom.


Álvaro Dâmaso acrescentou que o regulador, caso esta operação seja concretizada, tomará medidas de forma a que a concorrência não possa ser comprometida, uma vez que a PT fica a operar com as duas redes fixas com cobertura nacional disponíveis em Portugal. "Não se vê razões para que a operação (venda da rede fixa à PT) não possa ser concretizada", disse Álvaro Dâmaso, no Congresso das Comunicações.

"Paralelamente, o regulador vai tomar medidas para evitar que isto (detenção de duas redes) resulte num reforço do poder do operador histórico", acrescentou.

Tanto o Governo como a PT têm confirmado a existência de negociações com vista à alienação da rede básica de comunicações ao operador incumbente, que a tem concessionada até 2025, o que deverá ocorrer até final do ano.

"O Estado corre o risco, de se não vender à PT, dentro de 25 anos ter uma rede obsoleta", acrescentou o presidente da Anacom.

Quanto aos outros dois dossiers que a Anacom tem em mãos --adiamento do UMTS e televisão digital terrestre--, Álvaro Dãmaso disse que falará com os vários intervenientes.

Relativamente ao UMTS, o presidente da Anacom disse que se vai sentar à mesa com os operadores móveis para saber sobre a evolução da operação e saber os seus desejos.

Os três operadores móveis, TMN da PT, Vodafone Telecel e Optimus da Sonae.com , admitiram, hoje, durante uma sessão do Congresso das Comunicações, um adiamento do arranque do UMTS além de 1 de Janeiro de 2003.

Sobre o lançamento da TV Digital Trerrestre (TDT), Álvaro Dâmaso revelou que há tempo para decidir sobre um eventual ou outras alterações das condições, conforme deseja o detentor da licença, uma vez que o arranque só está previsto para 1 de Março de 2003.

((---Elisabete Tavares, Lisboa Editorial, +351 21 3113121, lisbon.newsroom@reuters.com

[TRSM]

Vodafone Telecel diz cenário de dois operadores móveis é bastante positivo (act)

(actualiza com mais declarações de António Casanova, presidente da Optimus)
A Optimus defende três operadores no mercado de telefonia móvel, enquanto a Vodafone Telecel afirma que o cenário de dois operadores é bastante positivo, revelaram responsáveis das duas empresas no 12º Congresso da APDC.

O mercado móvel nacional é composto por três operadores móveis: Telecomunicações Móveis Nacionais da PT, Optimus da SonaeCom e a Vodafone Telecel. A entrada da ONI Way no mercado não deverá acontecer, pois os restantes operadores propuseram comprar os activos e o capital da empresa, medida que deverá ser aceite pelos accionistas da ONI.

«Partilhamos a visão que o mercado pode ser bastante positivo com um cenário de dois operadores», disse António Coimbra, vice-presidente da Vodafone Telecel [TLE], acrescentando que, «em mercados pequenos, achamos que há mercado para dois operadores e meio».

No Congresso da APDC subordinado ao tema «Comunicações Móveis-que desafios?», António Soares da TMN afirma apenas que «não vamos estar distraídos em relação a outras oportunidades de crescer no mercado», adiantando que a operadora da PT está no mercado para ganhar mais quota.

«É óbvio que no ponto estrito da rentabilidade, quanto menos operadores existirem mais rentável é o mercado», declarou António Casanova aos jornalistas, à margem do congresso da APDC.

O mesmo responsável salienta que tal facto «não quer dizer que haverá um processo de consolidação», entre a Optimus e a Vodafone Telecel. Contudo, acrescenta que um cenário como este depende «sobretudo de uma decisão do regulador» e também dos accionistas.

Recentemente António Carrapatoso, presidente da Vodafone Telecel, afirmou que uma possível consolidação com a Optimus estava dependente do desfecho do quarto operador.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 18:38:

[TRSM]

Governo e sindicatos não chegam a acordo sobre salário mínimo nacional

O Governo e os sindicatos não chegaram a acordo sobre o aumento do salário mínimo nacional em 2003, depois do Executivo ter proposto uma subida de 2,4%, um valor abaixo da inflação prevista, e considerado como baixa pela. CGTP e UGT.
Por Eduardo Moura


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 18:08:30h

[TRSM]

Governo e sindicatos não chegam a acordo sobre salário mínimo nacional

O Governo e os sindicatos não chegaram a acordo sobre o aumento do salário mínimo nacional em 2003, depois do Executivo ter proposto uma subida de 2,4%, um valor abaixo da inflação prevista, e considerado como baixa pela. CGTP e UGT.
Por Eduardo Moura


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 18:08:30h

[TRSM]

Bolsas europeias encerram a valorizar com subida da confiança industrial na França

As praças na Europa, numa sessão marcada pela ausência de negociação nos mercados norte-americanos, encerram em subida, depois do anúncio da confiança dos industriais na França, onde o CAC40 avançou 0,49%.
O Dow Jones Stoxx 50 que integra «blue-chips» de 17 países da Europa Ocidental, aumentou 0,53% para 2.675,33 pontos. Nos Estados Unidos (EUA), os mercados estiveram encerrados em virtude do Dia de Acções de Graça, um factor que condicionado a volatilidade e a liquidez nos mercados europeus.

Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] apreciou 0,49% nos 3.329,99 pontos, com a France Telecom a liderar novamente com uma subida de 12,6% para 18,03 euros. O índice de confiança na industrial francesa para o mês de Novembro subiu para 96 pontos, acima dos 93 pontos de Outubro e superando as expectativas dos analistas.

Em Espanha, o IBEX 35 [IBEX] progrediu 0,06% em 6.704,10 pontos, com o efeito das valorizações de 5,9% e 3,6% das empresas de media Sogecable e Prisa a ser parcialmente anulado pela queda de mais de 1% das «utilities» Iberdrola e Gás Natural.

Na Bolsa de Amsterdão, o AEX acumulou um ganho de 0,76% em 360,10 pontos. As acções do ABN Amro e da Aegon foram as mais procuradas, tendo ambas amealhando subidas de 0,47% e 3,21%, respectivamente.

O FTSE 100 [UKX] londrino andou 0,99% para 4.185,40 pontos. A empresa electromecânica Invensys liderou a tabela de valorizações com um ganho de 8,5%. A Vodafone Group que ontem anunciou o aumento da participação na holandesa Libertel para 78%, cresceu 3,5%.

Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] avançava 0,34% para 3.329,99 pontos, impulsionado pela subida de 8,9% do CommerzBank.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 17:38:37h

[TRSM]

PT e Brisa empurram Euronext Lisbon para máximo de Agosto; PSI20 soma 1,35% (act.)

A Bolsa nacional encerrou em subida, com as valorizações da Portugal Telecom (PT) e da Brisa a ajudarem o PSI20 a fechar acima dos 6 mil pontos pela primeira vez desde Agosto. A Impresa em «road show» disparou 7,14%, seguida da Cofina que amealhou 5,48%.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho em 6.034,46 pontos, com 15 acções a valorizarem, três em queda e duas inalteradas. A última vez que o índice fechou acima dos 6 mil pontos foi a 30 de Agosto.

Nas telecomunicações, a Portugal Telecom (PT) [PTC] valorizou 1,97% para 6,72 euros, seguida pela SonaeCom [SNC] que avançou 1,56% para 1,95 euros. A Vodafone Telecel [TLE] liderou as subidas no sector, crescendo 3,51% para 8,25 euros.

No congresso da Associação Portuguesa Desenvolvimento das Comunicações (APDC), a TMN, a Optimus e a Vodafone Telecel classificaram como «incontornável» o adiamento do arranque do UMTS para 2004.

A Lisbon Brokers aumentou a recomendação para a PT para «forte compra» e elevou o preço-alvo para 8,72 euros.

A Impresa [IPR] foi o papel do índice que mais se valorizou, subindo 7,14% para 1,65 euros. A Impresa agendou para as próximas duas semanas, «road-shows» com operadores e investidores institucionais para apresentar a SIC, com o intuito de procurar compradores para os 15% que a Globo quer alienar na estação televisiva.

A Cofina [COFI], que tem em carteiras títulos como o «Correio da Manhã» e o «Record», fechou com uma subida de 5,48% para 2,31 euros.

No sector da banca, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] voltou a somar 0,37% para 2,71 euros. O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] avançou 0,79% para 11,54 euros e o BPI [BPIN] aumentou 1,87% até 2,18 euros.

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] permaneceu ao mesmo preço da véspera, com cada acção a valer 1,68 euros, e a Brisa [BRISA] aumentou 3,02% para 5,12 euros.

A Sonae SGPS [SON] foi o papel mais transaccionado, com 6,8 milhões de títulos a mudarem de carteiras. A «holding» avançou 2,27% para 0,45 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 17:02:30h

[TRSM]

Euro sobe pela primeira vez em nove sessões com feriado nos Estados Unidos

O euro seguia subir contra o dólar pela primeira vez em nove sessões, em dia de feriado nos Estados Unidos, beneficiando de dados económicos positivos na economia francesa e da subida dos mercados accionistas.
O euro crescia 0,48% para os 0,9951 dólares, continuando a cotar abaixo da paridade.

A confiança dos empresários industriais franceses subiu inesperadamente em Novembro, no primeiro aumento dos últimos seis meses, com as perspectivas de aumento na produção.

Este indicador, aliado à ausência de notícias nos Estados Unidos e às perspectivas de corte nos juros na Zona Euro a 5 de Dezembro suportaram a valorização da moeda única.

O euro beneficiou ainda da valorização dos mercados accionistas na Europa, que aumentam a procura de moeda. Os principais índices accionistas na Europa subiam em média 1%.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 16:38:30h

[TRSM]

Vodafone Telecel diz projecto Situs está em fase de avaliação

A Situs, empresa de «towering» detida pela Vodafone Telecel e pela Optimus, está em avaliação devido à indefinição do arranque do UMTS, afirmou António Coimbra, vice-presidente da Vodafone Telecel, no congresso da APDC.
«O grande valor que a Situs poderá trazer para os accionistas é a criação conjunta da rede do UMTS», referiu António Coimbra, acrescentando que «temos estado no impasse se o UMTS arranca ou não arranca».

À margem do congresso da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comuncações (APDC), o mesmo responsável salientou que «há que repensar nos investimentos na rede UMTS. Naqueles que a Vodafone tem e naqueles que a Optimus tem planeado, para se ver qual é o valor que isso gera».

António Coimbra referiu que o futuro da Situs passa por duas componentes, a primeira de relocalizar os «sites» existentes para GSM para partilhar as antenas que já existem. A segunda depende da localização de novos «sites» que estão afectos dos planos a serem traçados pelas duas operadoras.

A Situs «está um bocado em reavalição para termos consciência de qual é que são os planos de investimentos nossos e da Optimus», conclui o mesmo responsável.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 16:08:35h

[TRSM]

Vodafone Telecel diz que foi EDP que se disponibilizou para venda ONIWay

Os três operadores só apresentaram a proposta de compra dos activos da OniWay porque a eléctrica se mostrou interessada em alienar, disse António Coimbra, vice-presidente da Vodafone Telecel, no congresso da APDC.
«Só apresentámos proposta porque a EDP se mostrou interessada», afirmou hoje António Coimbra aos jornalistas, à margem do congresso da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC).

O mesmo responsável referiu que o fim das operações do quarto operador de telefonia móvel resultam da decisão da «EDP em não arrancar com a operação», acrescentando que a eléctrica disse aos operadores «que estava disponível para vender os activos aos operadores actuais».

António Coimbra sublinha que «não fomos nós que desafiámos a EDP», mas sim a eléctrica que propôs a venda já que «equacionava não arrancar», recusando a posição de ter havido qualquer pressão sobre a eléctrica.

A EDP seguia nos 1,67 euros, a perder 0,6%.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 15:03:03h

[TRSM]

Vodafone Telecel diz que foi EDP que se disponibilizou para venda ONIWay

Os três operadores só apresentaram a proposta de compra dos activos da OniWay porque a eléctrica se mostrou interessada em alienar, disse António Coimbra, vice-presidente da Vodafone Telecel, no congresso da APDC.
«Só apresentámos proposta porque a EDP se mostrou interessada», afirmou hoje António Coimbra aos jornalistas, à margem do congresso da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC).

O mesmo responsável referiu que o fim das operações do quarto operador de telefonia móvel resultam da decisão da «EDP em não arrancar com a operação», acrescentando que a eléctrica disse aos operadores «que estava disponível para vender os activos aos operadores actuais».

António Coimbra sublinha que «não fomos nós que desafiámos a EDP», mas sim a eléctrica que propôs a venda já que «equacionava não arrancar», recusando a posição de ter havido qualquer pressão sobre a eléctrica.

A EDP seguia nos 1,67 euros, a perder 0,6%.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 15:03:03h

[TRSM]

Operadores dizem adiamento do UMTS para 2004 incortonável

A TMN, a Optimus e a Vodafone Telecel consideram o adiamento do arranque do UMTS para 2004 como «incontornável», devido aos atrasos na comercialização dos terminais, defenderam os operadores móveis no congresso da APDC.

Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 15:15:06h

[TRSM]

Câmara do Comércio e Indústria Luso-Alemã forma quadros técnicos

A Câmara do Comércio e Indústria Luso-Alemã (CCILA) está decidida a contribuir para o desagravamento do défice de produtividade em Portugal, tendo criado um sistema de formação em alternância, de carácter técnico e especializado, que já tem 500 alunos. A Câmara do Comércio e Indústria Luso-Alemã (CCILA) está decidida a contribuir para o desagravamento do défice de produtividade em Portugal, tendo criado um sistema de formação em alternância, de carácter técnico e especializado, que já tem 500 alunos, revelou Volker Muller, presidente daquele entidade em conferência de imprensa. .
O novo modelo de formação em Portugal visa aumentar a produtividade dos quadros médios nacionais.

Com 900 associados, que empregam um total de cerca de 150 mil trabalhadores, a CCILA considera que a formação «é uma das maiores prioridades para combater os défices de produtividade e competitividade portugueses», salientou o presidente, Volker Muller, durante a apresentação do estudo sobre as perspectivas de futuro dos jovens e adolescentes.

Neste sentido, a organização decidiu criar em Portugal um regime de formação em alternância que é baseado num modelo alemão, em funcionamento há mais de cem anos.

O projecto, que já envolve 144 empresas e cerca de 500 alunos, visa dar resposta a uma das principais preocupações dos jovens portugueses que é a entrada no mercado de trabalho e o desemprego, segundo um estudo apresentado na mesma sessão.

Os alunos que saíram dos cursos ministrados pela CCILA apresentam uma taxa de empregabilidade que ronda os 90%. Devido a estes resultados, o responsável considera que «a formação técnica e especializada devia ser generalizada e tornar-se uma prática comum em Portugal».

Volker Muller salienta, porém, que a responsabilidade desta tarefa não é apenas do Governo mas também da iniciativa privada. «As empresas têm de perceber que a formação é um investimento e não um custo», insiste.

Os cursos, que podem ter a duração de dois ou três anos, são financiados, na maioria, pelas próprias empresas. O remanescente é comparticipado por fundos comunitários.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 14:29:36h

[TRSM]

Siemens mantém investimentos em Portugal; receitas de 1,6 mil milhões em 2002

O Grupo Siemens, maior produtor de electrónica da Alemanha, não vai sair de Portugal, e nem sequer pondera o encerramento de alguma das fábricas nacionais. «Os negócios vão de vento em popa», disse Volker Muller, administrador da Siemens, S.A. ao Negocios.pt.
A Siemens, maior exportador de «software» de Portugal, garante que vai ficar em Portugal, rejeitando qualquer intenção de deslocalizar o investimento para outro país da Europa.

O administrador da Siemens S.A., Volker Muller, garantiu ao Negocios.pt que «os negócios vão de vento em popa», e que o grupo vai manter «o plano de investimentos habitual que ronda os 50 milhões por ano», frisou o responsável.

Volume de negócios de 1,6 mil milhões de euros em 2002
Com um volume de negócios de 1,6 mil milhões de euros no ano fiscal 2002, que terminou no fim de Setembro último, que corresponde um crescimento de cerca de 10% em relação ao ano passado, o grupo segue a tendência de investimento em serviços e I&D, dos últimos anos.

A formação dos trabalhadores é, neste momento, uma das maiores preocupações estratégicas do grupo. «Apostamos na inteligência nacional. Isso é mais importante do que o desenvolvimento de máquinas ou sistemas», acrescentou o administrador, que é também presidente da Câmara do Comércio e Indústria Luso-Alemã.

Questionado sobre a hipótese de saída de outras empresas alemãs de Portugal com o alargamento da União Europeia, o responsável afirmou que «não tenho conhecimento de nenhuma empresa que queira abandonar o país». Muller explicou que o investimento industrial dos alemães em Portugal é «pouco volátil» e que, por isso, «ninguém está a pensar fazer a mala e ir embora».

O presidente da Câmara do Comércio adiantou ainda que no início do próximo ano vai ser realizada na Alemanha uma sessão de divulgação de Portugal. «O objectivo é atrair mais pequenas e médias empresas alemãs para cá», referiu.

O Investimento Directo Estrangeiro em Portugal (IDE) foi liderado pela Alemanha, nos últimos dois anos. A Câmara do Comércio assegura que cerca de 70% dos lucros que as empresas alemãs geram no país são reinvestidos em Portugal.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 14:05:32h

[TRSM]

Governo assina protocolo com Angola para pagamento de dívida

O Governo português assinou hoje um protocolo com a República de Angola, visando o pagamento da dívida que esta última tinha contraído a Portugal no valor de mil milhões de dólares.
A República de Angola tem ainda uma dívida às empresas nacionais no valor de 1,2 mil milhões de dólares.

A República de Angola terá que pagar inicialmente 27% do total da dívida, enquanto os remanescentes 73%, serão pagos num prazo «não inferior a 30 anos», em 25 prestações anuais de capital e juros após o período de carência, disse Manuela Ferreira Leite, ministra do Estado e das Finanças.

A ministra das Finanças referiu que este primeiro encaixe irá «entrar no ano em que entrar», sendo que a principal razão deste acordo não é a redução do défice.

Ferreira Leite salientou que devido à conjuntura actual, «não foi possível nenhum perdão de dívida».

Relativamente aos bancos credores e às empresas, o comunicado do protocolo refere que «o Governo obriga-se a diligenciar junto do sector bancário privado para obter deste o seu acordo para o perdão de 65%, do valor das dívidas, e a aceitação do pagamento remanescente, 35%, a ser satisfeito integralmente após estarem disponíveis os fundos».

O ministro das Finanças daquele país africano, Júlio Bessa, disse que «Angola está aberta a investimentos estrangeiros» e que conta com todos para o processo de recuperação do país que se está a iniciar agora.

O mesmo responsável referiu que serão constituídos grupos de trabalho para tratarem deste assunto.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 14:35:34h

[TRSM]

Vodafone Telecel diz cenário de dois operadores móveis é bastante positivo

A Optimus defende três operadores no mercado de telefonia móvel, enquanto a Vodafone Telecel afirma que o cenário de dois operadores é bastante positivo, revelaram responsáveis das duas empresas no 12º Congresso da APDC.
O mercado móvel nacional é composto por três operadores móveis: Telecomunicações Móveis Nacionais da PT, Optimus da SonaeCom e a Vodafone Telecel. A entrada da ONI Way no mercado não deverá acontecer, pois os restantes operadores propuseram comprar os activos e o capital da empresa, medida que deverá ser aceite pelos accionistas da ONI.

«Partilhamos a visão que o mercado pode ser bastante positivo com um cenário de dois operadores», disse António Coimbra, vice-presidente da Vodafone Telecel [TLE], acrescentando que «em mercados pequenos achamos que há mercado para dois operadores e meio».

No Congresso da APDC subordinado ao tema «Comunicações Móveis-que desafios?», António Soares da TMN afirma apenas que «não vamos estar distraídos em relação a outras oportunidades de crescer no mercado», adiantando que a operadora da PT está no mercado para ganhar mais quota.

António Casanova, presidente da Optimus, a terceira maior operadora móvel nacional diz que «três operadores é a lógica da sustentabilidade» do mercado.

Recentemente António Carrapatoso, presidente da Vodafone Telecel afirmou que uma possível consolidação com a Optimus estava dependente do desfecho do quarto operador.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 13:53:37h

[TRSM]

Vodafone Telecel diz cenário de dois operadores móveis é bastante positivo

A Optimus defende três operadores no mercado de telefonia móvel, enquanto a Vodafone Telecel afirma que o cenário de dois operadores é bastante positivo, revelaram responsáveis das duas empresas no 12º Congresso da APDC.
O mercado móvel nacional é composto por três operadores móveis: Telecomunicações Móveis Nacionais da PT, Optimus da SonaeCom e a Vodafone Telecel. A entrada da ONI Way no mercado não deverá acontecer, pois os restantes operadores propuseram comprar os activos e o capital da empresa, medida que deverá ser aceite pelos accionistas da ONI.

«Partilhamos a visão que o mercado pode ser bastante positivo com um cenário de dois operadores», disse António Coimbra, vice-presidente da Vodafone Telecel [TLE], acrescentando que «em mercados pequenos achamos que há mercado para dois operadores e meio».

No Congresso da APDC subordinado ao tema «Comunicações Móveis-que desafios?», António Soares da TMN afirma apenas que «não vamos estar distraídos em relação a outras oportunidades de crescer no mercado», adiantando que a operadora da PT está no mercado para ganhar mais quota.

António Casanova, presidente da Optimus, a terceira maior operadora móvel nacional diz que «três operadores é a lógica da sustentabilidade» do mercado.

Recentemente António Carrapatoso, presidente da Vodafone Telecel afirmou que uma possível consolidação com a Optimus estava dependente do desfecho do quarto operador.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 13:53:37h

[TRSM]

Telecomunicações e media impulsionam Bolsa nacional; PSI20 sobe 0,89%

A Euronext Lisbon seguia a subir, impulsionada pelo sector das telecomunicações e dos media, em linha com as principais praças europeias. O PSI20 subia 0,89% com o PSI20 acima dos 6 mil pontos.
O PSI20 [PSI20] cotava nos 6.007,04 pontos, com 12 empresas a subir, 5 a descer e 3 inalteradas. O principal índice da Bolsa nacional cotava acima dos 6 mil pontos pela primeira vez deste início de Setembro.

O mercado «segue em linha com a Europa e com os futuros do Nasdaq e do S&P positivos, apesar de hoje ser feriado nos Estados Unidos», disse ao Negocios.pt Renato Rocha da Atrium.pt, que alerta para o facto da Bolsa de Nova Iorque amanhã só estar aberta até às 13 horas locais (18 horas em Lisboa)

A Portugal Telecom [PTC] liderava os ganhos do índice, ao subir 1,67% para os 6,70 euros e mais de 1,76 milhões de acções transaccionadas. Entre as suas congéneres europeias, a Deutsche Telekom registava ganhos de 2,25%, a espanhola Telefónica cotava a subir 1,37% e a France Telecom trepava 6,35%.

A sua concorrente para a área das telecomunicações móveis, a Vodafone Telecel [TLE] cotava a subir 3,26% para os 8,23 euros, em linha com a casa mãe que valorizava 1,66%.

A Impresa [IPR] trepava 5,84% para os 1,63 euros, beneficiando das notícias relativas à realização nas próximas duas semanas de «road-shows» com operadores e investidores institucionais para apresentar a SIC, bem como da venda de património.

A SonaeCom [SNC], que detém a Optimus, ganhava 0,52% para os 1,93 euros.

No sector da banca, os títulos do Banco Comercial Português [BCP] registavam uma valorização de 1,11% para os 2,73 euros e as acções do Banco Espírito Santo [BESNN] valorizavam 0,44% para os 11,50 euros. Os títulos do BPI [BPIN] valorizavam 1,87% para os 2,18 euros.

As acções da Electricidade de Portugal [EDP] regrediam 0,60% para os 1,67 euros e a cotação da Brisa [BRISA] registava uma valorização de 0,40% para os 4,99 euros.

O ministro da Economia Carlos Tavares disse hoje que a EDP deve centrar o seu negócio na electricidade, mas pode continuar exposta às telecomunicações através da rede fixa.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 13:11:32h

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[TRSM]

Impresa sobe um máximo de 6,49% alienação de património e «road-show»

A Impresa liderava as subidas na Bolsa, com uma valorização máxima de 6,49%. Operadores de mercado justificam o desempenho com as receitas de publicidade, a alienação de património e o «road show» com operadores e investidores institucionais.
As acções da Impresa [IPR] atingiram hoje em Bolsa uma valorização máxima de 6,49% para 1,64 euros, sendo o papel com o maior retorno «intraday» na Bolsa portuguesa.

Segundo um operador da Probolsa contactado pelo Negocios.pt, «a Impresa está a beneficiar das receitas de publicidade no último trimestre, bem como da alienação de património, que deverá ajudar a melhorar os resultados do grupo».

Com a venda de património a Impresa espera encaixar 10 milhões de euros.

A empresa liderada por Pinto Balsemão agendou, para as próximas duas semanas, «road-shows» com operadores e investidores institucionais para apresentar a SIC. Esta operação poderá culminar com a compra dos 15% que a Globo detém na estação de Carnaxide.

A SIC é controlada a 51% pela Impresa, a 15% pela televisão brasileira Globo, a 26,7% pelo BPI [BPI] e os restantes 7,3% são detidos pelo próprio Francisco Balsemão, pela PortoEditora e pela Mogope.

A mesma fonte de mercado avança que «a empresa tem estado muito parada, e qualquer notícia, embora sem impacto nas contas, beneficiará a evolução do papel», alertando entretanto para o reduzido nível de liquidez.

A Impresa movimentou 333 mil acções, a que correspondem cerca de 543 mil euros. As acções valorizavam 5,84% para 1,63 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 12:41:32h

[TRSM]

Parecer pedido pelo Governo revela que Código do Trabalho tem aspectos inconstitucionais

Um parecer jurídico pedido pelo Governo sobre o Código do Trabalho revela que o documento tem aspectos inconstitucionais, noticiou a agência Lusa.
Em causa, de acordo com o parecer jurídico assinado pelo professor da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa José João Abrantes, estão questões de princípio, mas também normas particulares relacionadas, por exemplo, com despedimentos e contratação colectiva.

José Abrantes, de acordo com o parecer que a Lusa teve acesso, diz que os princípios que norteiam a proposta do Governo estão em conflito com a Constituição da República.

O parecer defende que apesar de apesar de incorporar alguns benefícios para os trabalhadores, o Código do Trabalho «contém uma alteração estrutural nas leis do trabalho a favor do empregador».

O projecto do Código do Trabalho foi aprovado recentemente pelo Governo e está em consulta pública para aprovação na Assembleia da República. O documento defendido pelo Ministro do Trabalho e Segurança Social, Bagão Félix, recebe criticas dos sindicatos e das associações patronais.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 12:30:14h

[TRSM]

Parecer pedido pelo Governo revela que Código do Trabalho tem aspectos inconstitucionais

Um parecer jurídico pedido pelo Governo sobre o Código do Trabalho revela que o documento tem aspectos inconstitucionais, noticiou a agência Lusa.
Em causa, de acordo com o parecer jurídico assinado pelo professor da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa José João Abrantes, estão questões de princípio, mas também normas particulares relacionadas, por exemplo, com despedimentos e contratação colectiva.

José Abrantes, de acordo com o parecer que a Lusa teve acesso, diz que os princípios que norteiam a proposta do Governo estão em conflito com a Constituição da República.

O parecer defende que apesar de apesar de incorporar alguns benefícios para os trabalhadores, o Código do Trabalho «contém uma alteração estrutural nas leis do trabalho a favor do empregador».

O projecto do Código do Trabalho foi aprovado recentemente pelo Governo e está em consulta pública para aprovação na Assembleia da República. O documento defendido pelo Ministro do Trabalho e Segurança Social, Bagão Félix, recebe criticas dos sindicatos e das associações patronais.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 12:30:14h

[TRSM]

France Telecom nega plano para suprimir 45 mil postos de trabalho

A France Telecom negou hoje que esteja a planear suprimir 45 mil postos de trabalho, adiantando que nos próximos três anos deverão sair da empresa 20 mil trabalhadores através de rescisões voluntárias.
O «Le Figaro» noticiou hoje que a empresa de telecomunicações francesa pretende cortar 45 mil postos de trabalho até 2005, sendo parte dos trabalhadores colocados em departamentos do Governo.

Num comunicado, a France Telecom afirma que através de um programa voluntário, em marcha desde 1996, «em conjunto com as reformas naturais, vai levar à saída de 20 mil trabalhadores nos próximos 3 anos».

No final do ano passado a empresa tinha cerca de 147 mil trabalhadores.

As acções da France Telecom seguiam a subir 6,35% para os 17,76 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 12:11:35h

[TRSM]

Altitude Software lança calculadora online de retorno do investimento

A empresa tecnológica em soluções de «contact center», a Altitude Software, lançou um calculadora online de retorno do investimento (ROI), permitindo aos clientes estimar o ROI de um projecto com a solução Altitude uCI implementada pela empresa.
Segundo um comunicado da empresa, a nova calculadora online de ROI é uma aplicação baseada na Internet, que permite que os utilizadores estimem o ROI potencial de uma solução Altitude uCI através no site da Altitude Software, acrescentando que o Montepio Geral «foi um dos clientes pioneiros a experimentar o Programa de D-ROI».

Para calcular o ROI, os utilizadores têm de introduzir valores operacionais e de negócio do «contact center», tais como o número de agentes, o salário médio, e o número de chamadas recebidas ou efectuadas por dia.

Após a introdução destes elementos, o utilizador recebe automaticamente os valores de ROI para o primeiro ano e o período esperado de retorno do investimento.

Os utilizadores podem ainda optar por receber um relatório detalhado de ROI baseado na informação que introduziram «online». Este relatório permite que o utilizador verifique parâmetros de ROI, tais como o investimento esperado, benefícios estimados, «cash-flows» mensais, taxas de rentabilidade, entre outros.

A Altitude Software, fundada em 1995, tem como investidores o BNP Paribas, o e-millenium 1, o Hicks Muse, o Insight Capital Partners, a Intel e Nesbic.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 12:06:04h

[TRSM]

Grupo José de Mello quer concorrer a todos os hospitais público-privados

O Grupo José de Mello que concorrer a todos os hospitais que o Governo lance em regime de parcerias público-privadas, de acordo com Salvador de Mello, responsável pela área de planeamento e desenvolvimento da «holding».
Para o efeito a Doresa vai constituir consórcios com outras entidades, adiantou a mesma fonte numa conferência de imprensa.

O Governo pretende lançar 10 hospitais em parcerias público-privadas, que representam um investimento de 750 milhões de euros.

Por Patrícia Henriques


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 11:59:37h