
Valor mais alto desde 19 de Julho de 2002
Bolsa nacional regista novo máximo em quase 15 meses (act2)
A bolsa nacional encerrou hoje a subir em linha com o resto da Europa mas abaixo das valorizações obtidas nas restantes principais praças. O PSI-20 subiu 0,52%, impulsionado pela Portugal Telecom, Banco Comercial Português e Sonae SGPS.
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Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
A bolsa nacional encerrou hoje a subir em linha com o resto da Europa mas abaixo das valorizações obtidas nas restantes principais praças. O PSI-20 subiu 0,52%, impulsionado pela Portugal Telecom, Banco Comercial Português e Sonae SGPS.
O índice de referência que agrega as 20 [Cot] maiores empresas nacionais em termos de liquidez e dimensão terminou nos 6.313,10 pontos, o valor mais alto desde 19 de Julho de 2002. Desde o início do ano, a bolsa nacional acumula uma valorização de 8,39%.
Dos membros do PSI-20 com 14 títulos encerraram a subir, quatro inalterados e dois em queda.
As principais praças europeias registaram ganhos, que variaram entre os 1% de Londres [Cot] e os 2,6% de Frankfurt [Cot], depois da norte-americana Yahoo! ter revelado resultados acima do esperado e ter revisto em alta as estimativas para o final do ano.
A empresa de Internet apurou um lucro de 65,3 milhões de dólares (55,49 milhões de euros) no terceiro trimestre, acima dos 28,9 milhões de dólares (24,56 milhões de euros) conseguidos no período homólogo de 2002. O lucro por acção ficou nos 10 cêntimos, acima dos 9 cêntimos aguardados pelos analistas.
«As boas perspectiva da Yahoo! ajudaram as principais bolsas europeias e americanas na abertura e vieram dar um novo alento ao mercado», explicou ao Canal de Negócios (www.negocios.pt) Vasco Balixa, da corretora OK2Deal.
Separadamente , o Departamento do Trabalho dos EUA anunciou que os novos pedidos de subsídio de desemprego registaram a primeira queda dos últimos oito meses na semana passada, corroborando os dados relativos a Setembro, mês em que a maior economia do mundo conseguiu, também pela primeira vez desde Janeiro, criar postos de trabalho.
«Os dados do emprego nos EUA também foram bons», acrescentou a mesma fonte.
A Portugal Telecom (PT) fechou nos 7,02 euros, a valorizar 0,86%, no dia em que a Telefónica anunciou, numa reunião com investidores e analistas, uma redução de 6.300 empregados na América Latina para aumentar a eficiência, tendo apontado uma meta de crescimento orgânico entre 10% e 14% nas receitas para o quadriénio 2002-2006. As acções da operadora espanhola terminaram a subir 1,86% para os 10,94 euros.
O BCP [Cot] cresceu 0,56% para os 1,80 euros, com 5,94 milhões de acções trocadas.
A Brisa avançou 0,4% para os 5,07 euros, depois da concessionária de auto-estradas ter anunciado que vai reforçar em cerca de três pontos percentuais a sua posição na Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) para 19,99%, com a aquisição de 2.521.233 acções da empresa brasileira por 61,4 milhões de reais (18 milhões de euros). A compra é feita à construtora brasileira Odebrecht, que sai assim da estrutura accionista da CCR.
A Impresa [Cot] ficou inalterada nos 3,10 euros, um dia antes de as suas acções começarem a negociar sem direito a acorrer ao aumento de capital. Por esse efeito, os títulos da empresa que controla a SIC deverão ajustar em baixa, amanhã, a sua cotação.
Bolsa nacional regista novo máximo em quase 15 meses (act2)
A bolsa nacional encerrou hoje a subir em linha com o resto da Europa mas abaixo das valorizações obtidas nas restantes principais praças. O PSI-20 subiu 0,52%, impulsionado pela Portugal Telecom, Banco Comercial Português e Sonae SGPS.
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Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
A bolsa nacional encerrou hoje a subir em linha com o resto da Europa mas abaixo das valorizações obtidas nas restantes principais praças. O PSI-20 subiu 0,52%, impulsionado pela Portugal Telecom, Banco Comercial Português e Sonae SGPS.
O índice de referência que agrega as 20 [Cot] maiores empresas nacionais em termos de liquidez e dimensão terminou nos 6.313,10 pontos, o valor mais alto desde 19 de Julho de 2002. Desde o início do ano, a bolsa nacional acumula uma valorização de 8,39%.
Dos membros do PSI-20 com 14 títulos encerraram a subir, quatro inalterados e dois em queda.
As principais praças europeias registaram ganhos, que variaram entre os 1% de Londres [Cot] e os 2,6% de Frankfurt [Cot], depois da norte-americana Yahoo! ter revelado resultados acima do esperado e ter revisto em alta as estimativas para o final do ano.
A empresa de Internet apurou um lucro de 65,3 milhões de dólares (55,49 milhões de euros) no terceiro trimestre, acima dos 28,9 milhões de dólares (24,56 milhões de euros) conseguidos no período homólogo de 2002. O lucro por acção ficou nos 10 cêntimos, acima dos 9 cêntimos aguardados pelos analistas.
«As boas perspectiva da Yahoo! ajudaram as principais bolsas europeias e americanas na abertura e vieram dar um novo alento ao mercado», explicou ao Canal de Negócios (www.negocios.pt) Vasco Balixa, da corretora OK2Deal.
Separadamente , o Departamento do Trabalho dos EUA anunciou que os novos pedidos de subsídio de desemprego registaram a primeira queda dos últimos oito meses na semana passada, corroborando os dados relativos a Setembro, mês em que a maior economia do mundo conseguiu, também pela primeira vez desde Janeiro, criar postos de trabalho.
«Os dados do emprego nos EUA também foram bons», acrescentou a mesma fonte.
A Portugal Telecom (PT) fechou nos 7,02 euros, a valorizar 0,86%, no dia em que a Telefónica anunciou, numa reunião com investidores e analistas, uma redução de 6.300 empregados na América Latina para aumentar a eficiência, tendo apontado uma meta de crescimento orgânico entre 10% e 14% nas receitas para o quadriénio 2002-2006. As acções da operadora espanhola terminaram a subir 1,86% para os 10,94 euros.
O BCP [Cot] cresceu 0,56% para os 1,80 euros, com 5,94 milhões de acções trocadas.
A Brisa avançou 0,4% para os 5,07 euros, depois da concessionária de auto-estradas ter anunciado que vai reforçar em cerca de três pontos percentuais a sua posição na Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) para 19,99%, com a aquisição de 2.521.233 acções da empresa brasileira por 61,4 milhões de reais (18 milhões de euros). A compra é feita à construtora brasileira Odebrecht, que sai assim da estrutura accionista da CCR.
A Impresa [Cot] ficou inalterada nos 3,10 euros, um dia antes de as suas acções começarem a negociar sem direito a acorrer ao aumento de capital. Por esse efeito, os títulos da empresa que controla a SIC deverão ajustar em baixa, amanhã, a sua cotação.