
BES e BPI asseguram sucesso de aumento de capital da Impresa
O Banco Português de Investimento (BPI) e o Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) asseguram a subscrição das acções sobrantes até 5.154.880 acções ou cerca de 43% do total do aumento de capital da Impresa.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
O Banco Português de Investimento (BPI) e o Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) asseguram a subscrição das acções sobrantes até 5.154.880 acções ou cerca de 43% do total do aumento de capital da Impresa. O banco de Santos Silva admite subscrever mais 29% da operação e a instituição de Ricardo Salgado pode ficar com mais 13,9% do reforço de capital.
A Impresa vai realizar um aumento de capital de 12 milhões de títulos para 84 milhões de euros para aliviar as necessidades de caixa e para novos oportunidades de crescimento. Mas os accionistas de referência já assumiram que vão acompanhar esta operação da empresa de «media».
Assim, a Impreger do empresário Francisco Pinto Balsemão vai subscrever 5.451.018 acções no âmbito da operação, enquanto o próprio líder da Impresa vai investir em mais 163.988 acções. O Banco BPI vai, desta forma, ficar com mais 1.230.114 acções da Impresa, segundo os dados divulgados no anúncio de lançamento da oferta pública de subscrição.
No seu conjunto, estes três accionistas vão subscrever, na sua proporção do capital, 6.845.120 acções que vão implicar gastos de 11,36 milhões de euros. Estes accionistas de referência controlam 57% do capital da Impresa.
No caso, da totalidade do montante do capital proposto não ficar garantido pela subscrição de acções pelos accionistas da Impresa, após o exercício dos direitos de preferência e satisfação das ordens de rateio, o BPI e o BESI «asseguram a subscrição das acções sobrantes ou seja, até ao limite de 5.154.880 acções».
O banco de investimento da instituição liderada por Santos Silva poderá ficar com mais 3.482.880 acções ou 29% do reforço de capital. No total, o Banco BPI vai gastar dois milhões de euros. Mas o seu banco de investimento pode ter que investir mais 5,78 milhões, caso nenhum accionista (excluindo os de referência) subscreva o aumento de capital.
O BESI, por seu lado, admite ficar com 1.672.000 acções, com despesas de 2,77 milhões de euros.
O número de novas acções a subscrever no exercício dos direitos corresponde a uma proporção de uma nova acção por cada seis detidas. Desta forma, todas as acções a emitir na sequência do aumento de capital serão oferecidas à subscrição ao preço unitário de 1,66 euros, no qual está incluído um prémio de emissão de 0,66 euros por acção.
As acções inicialmente não subscritas serão objecto de rateio pelos detentores de direitos de subscrição que tenham manifestado intenção de subscrever um número de acções superior àquele que teriam proporcionalmente direito.
A colocação das acções será da responsabilidade do BPI que vai render à Impresa 19,92 milhões de euros.
O prazo de subscrição decorrerá entre os dias 15 de Outubro e 29 de Outubro.
As ordens de subscrição são revogáveis até ao dia 24 de Outubro.
As acções da Impresa encerraram nos 3,10 euros, a cair 0,96%.
O Banco Português de Investimento (BPI) e o Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) asseguram a subscrição das acções sobrantes até 5.154.880 acções ou cerca de 43% do total do aumento de capital da Impresa.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
O Banco Português de Investimento (BPI) e o Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) asseguram a subscrição das acções sobrantes até 5.154.880 acções ou cerca de 43% do total do aumento de capital da Impresa. O banco de Santos Silva admite subscrever mais 29% da operação e a instituição de Ricardo Salgado pode ficar com mais 13,9% do reforço de capital.
A Impresa vai realizar um aumento de capital de 12 milhões de títulos para 84 milhões de euros para aliviar as necessidades de caixa e para novos oportunidades de crescimento. Mas os accionistas de referência já assumiram que vão acompanhar esta operação da empresa de «media».
Assim, a Impreger do empresário Francisco Pinto Balsemão vai subscrever 5.451.018 acções no âmbito da operação, enquanto o próprio líder da Impresa vai investir em mais 163.988 acções. O Banco BPI vai, desta forma, ficar com mais 1.230.114 acções da Impresa, segundo os dados divulgados no anúncio de lançamento da oferta pública de subscrição.
No seu conjunto, estes três accionistas vão subscrever, na sua proporção do capital, 6.845.120 acções que vão implicar gastos de 11,36 milhões de euros. Estes accionistas de referência controlam 57% do capital da Impresa.
No caso, da totalidade do montante do capital proposto não ficar garantido pela subscrição de acções pelos accionistas da Impresa, após o exercício dos direitos de preferência e satisfação das ordens de rateio, o BPI e o BESI «asseguram a subscrição das acções sobrantes ou seja, até ao limite de 5.154.880 acções».
O banco de investimento da instituição liderada por Santos Silva poderá ficar com mais 3.482.880 acções ou 29% do reforço de capital. No total, o Banco BPI vai gastar dois milhões de euros. Mas o seu banco de investimento pode ter que investir mais 5,78 milhões, caso nenhum accionista (excluindo os de referência) subscreva o aumento de capital.
O BESI, por seu lado, admite ficar com 1.672.000 acções, com despesas de 2,77 milhões de euros.
O número de novas acções a subscrever no exercício dos direitos corresponde a uma proporção de uma nova acção por cada seis detidas. Desta forma, todas as acções a emitir na sequência do aumento de capital serão oferecidas à subscrição ao preço unitário de 1,66 euros, no qual está incluído um prémio de emissão de 0,66 euros por acção.
As acções inicialmente não subscritas serão objecto de rateio pelos detentores de direitos de subscrição que tenham manifestado intenção de subscrever um número de acções superior àquele que teriam proporcionalmente direito.
A colocação das acções será da responsabilidade do BPI que vai render à Impresa 19,92 milhões de euros.
O prazo de subscrição decorrerá entre os dias 15 de Outubro e 29 de Outubro.
As ordens de subscrição são revogáveis até ao dia 24 de Outubro.
As acções da Impresa encerraram nos 3,10 euros, a cair 0,96%.