
venda directa do capital do Estado na Portucel a investidores institucionais poderá deslizar para o próximo ano. O ministro da Economia, Carlos Tavares, reafirmou a intenção de realizar esta operação, que poderá chegar aos 15% do capital, este ano.
No entanto, admitiu em conversa com os jornalistas à margem da Comissão Parlamentar de Economia e Finanças, que o calendário dependerá do resultado da Assembleia Geral da Portucel.
Esta assembleia, marcada para o dia 14 de Outubro, vai discutir a proposta da Cofina/Lecta escolhida pelo júri do concurso de privatização da empresa de pasta e papel.
Esta reunião vai deliberar sobre o aumento de capital por entrada de activos da Cofina/Lecta no valor de 400 milhões de euros e advinha-se a oposição do segundo maior accionista da empresa, a Sonae.
Questionado pelos deputados sobre o que o Estado iria fazer caso a proposta fosse chumbada, Carlos Tavares disse remeteu a resposta para a altura em que se realizasse a assembleia.
As acções Portucel inalteradas nos 1,32 euros, a Cofina fechou nos 2,43 euros, a subir 1,67% e a Sonae encerrou nos 0,57 euros, a crescer 1,79%.
No entanto, admitiu em conversa com os jornalistas à margem da Comissão Parlamentar de Economia e Finanças, que o calendário dependerá do resultado da Assembleia Geral da Portucel.
Esta assembleia, marcada para o dia 14 de Outubro, vai discutir a proposta da Cofina/Lecta escolhida pelo júri do concurso de privatização da empresa de pasta e papel.
Esta reunião vai deliberar sobre o aumento de capital por entrada de activos da Cofina/Lecta no valor de 400 milhões de euros e advinha-se a oposição do segundo maior accionista da empresa, a Sonae.
Questionado pelos deputados sobre o que o Estado iria fazer caso a proposta fosse chumbada, Carlos Tavares disse remeteu a resposta para a altura em que se realizasse a assembleia.
As acções Portucel inalteradas nos 1,32 euros, a Cofina fechou nos 2,43 euros, a subir 1,67% e a Sonae encerrou nos 0,57 euros, a crescer 1,79%.