
Então cá vai...
<b>LUVAS</b>
Começando pelo problema mais simples dos dois, o da luvas, a solução é a seguinte:
O primeiro médico usa os dois pares de luvas sobrepostas;
O segundo médico usa o par exterior exactamente na mesma posição;
O terceiro médico usa de novo os dois pares de luvas, com o exterior de novo na mesma posição e o interior virado do avesso.
Ninguém contacta com faces potencialmente contaminadas (no caso paciente, este contacta sempre com a mesma face e no caso dos médicos, estes contactam sempre com faces garantidamente limpas).
<b>OVOS</b>
O problema dos ovos é também ele relativamente simples, mas um pouco mais elaborado.
O número máximo de tentativas necessárias é... <b>14</b>
Tudo o que vá para além disso é supérfluo (não necessário) e fruto de métodos menos eficientes.
O método mais eficiente consiste em lançar o primeiro ovo dos seguintes pisos, até partir:
14, 27, 39, 50, 60, 69, 77, 84, 90, 95, 99
Quando o primeiro ovo parte (se partir), interrompe-se a sequência e com o segundo ovo iniciam-se lançamentos piso a piso a partir do piso seguinte ao último em que o primeiro ovo não partiu.
Exemplificando:
Lança-se o primeiro ovo do piso 14. Não partiu então lança-se do piso 27. Não partiu então lança-se do piso 39... Partiu. Então lança-se o segundo ovo do piso 28. Não partiu então lança-se do 29. Não partiu então lança-se do 30...
E assim sucessivamente até este partir ou então caso se chegue ao 38 e também não parte acabam-se as experiencias com apenas um ovo partido pois o piso estaría determinado... sería neste caso o 39.
Nota-se, se o primeiro ovo não partir no 99º então podemos vir embora com os dois ovos intactos pois garantidamente parte no 100º
Em qq dos casos, qq que fosse o piso a partir do qual os ovos passassem a partir, teríamos, com este eficiente método, a garantia de que nunca teríamos de efectuar mais do que 14 lançamentos, na pior das hipóteses (naturalmente que, com um pouco de sorte, poderíamos acabar por necessitar de apenas dois ou tres lançamentos).
<b>LUVAS</b>
Começando pelo problema mais simples dos dois, o da luvas, a solução é a seguinte:



Ninguém contacta com faces potencialmente contaminadas (no caso paciente, este contacta sempre com a mesma face e no caso dos médicos, estes contactam sempre com faces garantidamente limpas).
<b>OVOS</b>
O problema dos ovos é também ele relativamente simples, mas um pouco mais elaborado.
O número máximo de tentativas necessárias é... <b>14</b>

Tudo o que vá para além disso é supérfluo (não necessário) e fruto de métodos menos eficientes.
O método mais eficiente consiste em lançar o primeiro ovo dos seguintes pisos, até partir:

Quando o primeiro ovo parte (se partir), interrompe-se a sequência e com o segundo ovo iniciam-se lançamentos piso a piso a partir do piso seguinte ao último em que o primeiro ovo não partiu.
Exemplificando:
Lança-se o primeiro ovo do piso 14. Não partiu então lança-se do piso 27. Não partiu então lança-se do piso 39... Partiu. Então lança-se o segundo ovo do piso 28. Não partiu então lança-se do 29. Não partiu então lança-se do 30...
E assim sucessivamente até este partir ou então caso se chegue ao 38 e também não parte acabam-se as experiencias com apenas um ovo partido pois o piso estaría determinado... sería neste caso o 39.
Nota-se, se o primeiro ovo não partir no 99º então podemos vir embora com os dois ovos intactos pois garantidamente parte no 100º
Em qq dos casos, qq que fosse o piso a partir do qual os ovos passassem a partir, teríamos, com este eficiente método, a garantia de que nunca teríamos de efectuar mais do que 14 lançamentos, na pior das hipóteses (naturalmente que, com um pouco de sorte, poderíamos acabar por necessitar de apenas dois ou tres lançamentos).