Sonae

Não há muito a dizer, a Sonae é a prova provada da tremenda ineficiência do mercado português. Depois de um longo período de penalização, tendo chegado, se a memória me não trai, aos 0.35 Euros em Março/Abril deste ano, o que situou a acção em patamares perfeitamente ridículos em termos fundamentais, conseguiu corrigir gradualmente até à casa dos 40's.
Agora perante a notícia de que iria realizar uma mais-valia significativa com um fundo imobiliário o mercado deslumbrou-se e destapou a verdade que só quem não queria não viu desde o início: a Sonae é um grupo sólido e muito bem gerido que tem problemas não pequenos em áreas importantes de negócio mas que será capaz de dar a volta por cima como sempre no passado.
Enfim, nestes tempos tão tremendamente "bullish" que correm andamos nos últimos 5 ou 6 meses a saltitar de cavalo em cavalo. Primeiro foi a EDP a disparar, depois o BCP (que continua), pelo meio um "flirt" com a PT e agora um novo com a Sonae. Subidas atraem a atenção, o dinheiro inunda o mercado e a lei da oferta e da procura continua a puxar os preços para cima.
Resta saber até quando: afinal já vamos numa subida, em cerca de 6 meses, de mais de 15% do PSI, o que não é pouco. E se a economia não arrancar definitivamente e as expectativas arrefecerem pode o dinheiro muito bem recomeçar a sair do mercado e esta febre passar...
Agora perante a notícia de que iria realizar uma mais-valia significativa com um fundo imobiliário o mercado deslumbrou-se e destapou a verdade que só quem não queria não viu desde o início: a Sonae é um grupo sólido e muito bem gerido que tem problemas não pequenos em áreas importantes de negócio mas que será capaz de dar a volta por cima como sempre no passado.
Enfim, nestes tempos tão tremendamente "bullish" que correm andamos nos últimos 5 ou 6 meses a saltitar de cavalo em cavalo. Primeiro foi a EDP a disparar, depois o BCP (que continua), pelo meio um "flirt" com a PT e agora um novo com a Sonae. Subidas atraem a atenção, o dinheiro inunda o mercado e a lei da oferta e da procura continua a puxar os preços para cima.
Resta saber até quando: afinal já vamos numa subida, em cerca de 6 meses, de mais de 15% do PSI, o que não é pouco. E se a economia não arrancar definitivamente e as expectativas arrefecerem pode o dinheiro muito bem recomeçar a sair do mercado e esta febre passar...