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Caldeirão da Bolsa

Noticias de Quarta-Feira, 27 de Novembro 2002

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Liberty adquire negócio da Winterthur em Portugal (act)

por TRSM » 27/11/2002 12:06

Liberty adquire negócio da Winterthur em Portugal (act)


(actualiza com comunicado da Winterthur)

A Liberty International, filial da norte-americana Liberty Mutual Group, anunciou hoje que assinou um acordo para comprar as unidades de negócio da Winterthur, filial do Grupo Credit Suisse, em Portugal.
Num comunicado a Liberty afirma que esta aquisição supõe a «entrada da Liberty Mutual em Portugal e a empresa prevê fazer a cobertura tanto do Ramo Vida como o de Não Vida, com ênfase no sector automóvel e de trabalho».

O negócio, que foi realizado através da aquisição da Companhia Europeia de Seguros e da Winterthur Pensões, cujo montante não foi divulgado, está sujeito à aprovação das entidades reguladoras e deverá estar finalizado no início de 2003.

Noutro comunicado a Winterthur afirma que está a concentrar a sua presença em mercados nos quais já tem ou pretende estabelecer posições de mercado sustentáveis.

No ano passado a Winterthur em Portugal registou prémios, no Ramo Não Vida de 127 milhões de euros e 45 milhões de euros no Ramo Vida. A companhia de seguros tem uma quota de mercado de 3,6% em Portugal estando no nono lugar do «ranking» de Não Vida.

«As unidades de mercado mais importantes para a Winterthur Insurance estão na Europa, com particular concentração na Suíça, onde é líder de mercado, Alemanha, Espanha, Reino Unido, Itália e Bélgica», refere o CEO da companhia de seguros suíça em comunicado.

Sediada em Boston, nos Estados Unidos, a Liberty Mutual realizou o ano passado uma aquisição em Espanha, pretendendo reforçar a sua posição na Europa. A Liberty quer «consolidar a nossa presença na Europa Meridional, seguindo o percurso iniciado com a aquisição das subsidiárias espanholas de Hartford e Royal Sun Alliance em 2001».

«Esta aquisição constrói a nossa base competitiva no Sul da Europa, providenciando uma excelente plataforma para cresceremos no mercado português», disse em comunicado Edmund Kelly, presidente e CEO da Liberty.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 11:04:38h
 
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Economia no Reino Unido sobe 0,8% no terceiro trimestre

por TRSM » 27/11/2002 11:58

Economia no Reino Unido sobe 0,8% no terceiro trimestre

A economia no Reino Unido aumentou 0,8%, no terceiro trimestre, face ao trimestre anterior, acima do inicialmente previsto, na medida em que os britânicos investiram mais nos transportes, telecomunicações e outros serviços.
O crescimento da economia no Reino Unido atingiu o nível mais alto desde o segundo trimestre de 2000, divulgou hoje o Governo britânico.

Relativamente ao período homólogo, o Produto Interno Bruto (PIB) britânico subiu 1,8% no terceiro trimestre.

No ano passado, o Banco da Inglaterra cortou a taxa de juro sete vezes, estando agora nos 4%, o nível mais baixo dos últimos 38 anos.

Esta é a segundo estimativa do Governo liderado por Tony Blair para o PIB, no terceiro trimestre. Na primeira estimativa, o Executivo havia previsto uma subida de 0,7%, face ao trimestre anterior, e 1,7%, relativamente ao mesmo período do ano passado.

Os economistas, citados pelas agências internacionais, não previam quaisquer revisões face à primeira estimativa.

A produção industrial, no período em análise, subiu 1,1%, enquanto o investimento imobiliário aumentou 0,8%.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 10:50:30h
 
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Abbey prevê registar este ano os primeiros prejuízos desde 1

por TRSM » 27/11/2002 11:55

Abbey prevê registar este ano os primeiros prejuízos desde 1989

O banco inglês Abbey National anunciou hoje que este ano deve registar prejuízos pela primeira vez desde 1989 e cortar o valor a distribuir aos accionistas sob a forma de dividendos, devido às provisões para crédito mal parado.
O Abbey vai fazer uma provisão de 500 milhões de libras para fazer face ao crédito mal parado na sua filial de seguros, o que provocará os primeiros resultados líquidos negativos desde que o banco britânico dispersou capital em Bolsa.

O banco inglês está a ser afectado pela performance negativa dos mercados de capitais e pela exposição a empresas que declararam falência, como a Enron e a WorldCom.

No ano passado o Abbey National teve lucros de 1,28 mil milhões de libras (2 mil milhões de euros) e este ano as acções do banco acumulam uma queda de 35% este ano.

As acções do Abbey seguiam a descer 1,02% em Londres.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 10:44:33h
 
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Liberty adquire negócio da Winterthur em Portugal

por TRSM » 27/11/2002 11:53

Liberty adquire negócio da Winterthur em Portugal

A Liberty International, filial da norte-americana Liberty Mutual Group, anunciou hoje que assinou um acordo para comprar as unidades de negócio da Winterthur, filial do Grupo Credit Suisse, em Portugal.
Num comunicado a Liberty afirma que esta aquisição supõe a «entrada da Liberty Mutual em Portugal e a empresa prevê fazer a cobertura tanto do Ramo Vida como o de Não Vida, com ênfase no sector automóvel e de trabalho».

O negócio, cujo montante não foi divulgado, está sujeito à aprovação das entidades reguladoras e deverá estar finalizado no início de 2003.

O negócio inclui ainda a aquisição da Companhia Europeia de Seguros e da Winterthur Pensões.

No ano passado a Winterthur em Portugal registou prémios, no Ramo Não Vida de 127 milhões de euros e 45 milhões de euros no Ramo Vida. A companhia de seguros tem uma quota de mercado de 3,6% em Portugal estando no nono lugar do «ranking» de Não Vida.

Sedeada em Boston, nos Estados Unidos, a Liberty Mutual realizou o ano passado uma aquisição em Espanha, pretendendo reforçar a sua posição na Europa.

«Esta aquisição constrói a nossa base competitiva no Sul da Europa, providenciando uma excelente plataforma para cresceremos no mercado português», disse em comunicado Edmund Kelly, presidente e CEO da Liberty.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 10:44:33h
 
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10:08 Reuters

por TRSM » 27/11/2002 11:15

10:08 Reuters

TMN antecipa serviços UMTS Congresso Comunicações

LISBOA, 27 Nov (Reuters) - A TMN-Telecomunicações Móveis Nacionais, operadora móvel do Grupo PT , vai proceder à a apresentação dos serviços UMTS, utilizando equipamentos terminais já muito próximos dos que serão disponibilizados em 2003, revelou a TMN.


Esta antecipação dos serviços UMTS acontece durante o Congresso das Comunicações que está a decorrer no Centro de Congressos da Junqueira até dia 28 de Novembro.

A TMN terá ainda em exposição os seus mais recentes serviços, designadamente os dirigidos ao sector automóvel e de pagamentos móveis.
 
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Indicadores penalizam Wall Street

por TRSM » 27/11/2002 11:14

Indicadores penalizam Wall Street

Os mercados norte-americanos encerraram em baixa, com um aqueda generalizada a todos os sectores, tendo o sector financeiro e as TMT's liderado as perdas. O Dow Jones e o S&P 500 perderam cerca de 2%, enquanto que o Nasdaq recuou 2.5%. Os investidores revelaram algum desânimo tanto com o abrandamento do crescimento da maior economia mundial, depois da revisão em alta do PIB nos EUA para o 3º Trim. de 3.1% para os 4%, como com o índice de confiança dos consumidores que apesar de subir de 79.6 para 84.1 pontos em Outubro, acabou por ficar aquém das expectativas do mercado. Deste modo, os investidores questionam-se se a recente valorização dos mercados, iniciada a 9 de Outubro, é de facto sustentada.

As perspectivas de abrandamento económico para o 4º Trim. para a economia americana, conduziu os investidores a questionarem se recente valorização do índice Standard & Poor's 500, em 19% desde o mínimo atingido a 9 de Outubro, é de facto sustentada.

A Electronic Data Systems viu o seu rating de de crédito ser revisto em baixa pela Standard & Poor's de "A" para "A-". O rating do seu papel comercial foi igualmente revisto em baixa de "A-1" para "A-2". Dúvidas quanto ao crescimento dos resultados da EDS, estiveram na base destas revisões. Espera-se uma reacção em baixa a estas notícias.

Ontem, após o fecho do mercado, a Eli Lilly viu a comercialização do Strattera, produto utilizado no tratamento de hiperactividade, ser aprovado pela entidade reguladora FDA (Food and Drug Administration). Espera-se uma reacção positiva a estas notícias.

A Novellus systems reiterou as suas estimativas para o 4º Trim., anunciadas em Outubro. A Novellus deverá atingir um resultado operacional de US $0.11 por acção, com vendas de US $211Mn. As acções da Novellus subiram 2.2% no after-hours. A Applied Materials e a KLA-Tencor deverão beneficiar destas notícias.

Ontem, após o encerramento do mercado, a Sun MicroSystems anunciou que espera atingir as estimativas de vendas do consenso de US $2.92Bn para o 2º Trim., mas a sua margem bruta deverá apresentar uma ligeira queda de 1% QoQ devido ao aumento das despesas com R&D. Em termos de resultados, não foram adiantados quaisquer valores. O consenso espera um prejuízo por acção de US $0.01 depois de ter perdido US $0.03 por acção no ano transacto. Relativamente à política de redução de pessoal, depois de ter finalizado o processo nos EUA, a empresa espera que por volta do final do 3º Trim. o programa esteja completo relativamente ao resto do mundo. As acções da Sun Microsystems subiram cerca de 1% no after-hours.

A Intel anunciou que a partir de Janeiro de 2003 tenciona aumentar o preço dos "flash memory" chips, utilizados para o armazenamento de informação em telemóveis e noutros aparelhos sem fios, entre os 20% e os 40%, devido sobretudo ao aumento da procura de telemóveis. O crescimento de popularidade de aparelhos como os leitores de MP3, vídeos e câmaras digitais contribuiu igualmente para este aumento de procura.

A Morgan Stanley reviu em alta as estimativas de resultados por acção sobre a Intel para o 4º Trim. de US $0.12 para US $0.14 e aumentou o preço alvo de US $22 para US $25. Na base desta revisão esteve o facto da procura por produtos da Intel estarem a superar as expectativas. Adicionalmente, a Morgan Stanley está convencida que na próxima actualização de estimativas trimestrais da Intel, que se realizam a 5 de Dezembro, a empresa anuncie que as receitas se situem no limite superior do intervalo US $6.5Bn a US $6.9Bn, podendo mesmo vir a excede-lo em US $100Mn ou US $200Mn. Apesar destas notícias as acções da Intel caíram 1.4%.

A J.P. Morgan iniciou a cobertura sobre a Cisco Systems com um rating de "overweight", dizendo que a Cisco é a empresa com melhor situação financeira do sector. A Cisco encerrou com uma perda de 3% e, em linha com o mercado.

Nas biotecnológicas, a Biogen caiu 7.2%, depois de ter sido revista em baixa pela Merrill Lynch de "neutral" para "sell". A Merrill Lynch acredita que o actual preço das acções da empresa não reflectem o potencial risco de queda das vendas do Avonex e do Amevive. A Merrill adiantou que os resultados da Biogen podem ficar abaixo das estimativas para 2003.

A CDNow, loja pioneira de comercialização online, actualmente detida pela Bertelsmann, acordou em conceder grande parte das suas operações à Amazon.com. A Amazon.com ficará responsável pela gestão dos seus produtos no site. Apesar de não terem sido adiantados mais detalhes sobre esta operação, não deixam de ser boas notícias, com a Amazon.com a expandir os seus pontos de venda. Lembramos que a Amazon.com é responsável pelos produtos comercializados nos sites Borders.com e VirginMega.com.


2002/11/27 - 09:07


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Europa abre ligeira queda, France Telecom em alta

2002/11/27 - 08:38
Europa acentua perdas, acompanha queda dos Eua

2002/11/26 - 16:48
Wall Street negativa, aguarda confiança dos consumidores

2002/11/26 - 14:13
Factos Relevantes 26 de Novembro: FECHO dos MERCADOS

2002/11/26 - 09:50
HOT STOCKS 26 de Novembro

2002/11/26 - 09:40
Wall Street em alta, semicondutores em destaque

2002/11/26 - 08:45
Europa abre em ligeira queda, aguarda números macro

2002/11/26 - 08:43
Europa fecha em ligeira queda, com descida generalizada

2002/11/25 - 16:56
EUA: mercados esperam-se positivos, em sessão calma

2002/11/25 - 14:17
 
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Euronext Lisbon desvaloriza 0,25% pressionada pela queda d

por TRSM » 27/11/2002 11:00

Euronext Lisbon desvaloriza 0,25% pressionada pela queda do BCP

A Bolsa nacional negociava abaixo do valor de abertura, com o PSI20 a ceder 0,25%, com a recuperação da Portugal Telecom (PT) a ser anulada pela descida do Banco Comercial Português (BCP), este a regredir 2,59%.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.857,84 pontos, com oito acções em queda, seis a valorizarem, e seis inalteradas.

Nas telecomunicações, a Portugal Telecom (PT) [PTC] valorizava 1,4% para 6,51 euros, a anular parte da desvalorização de 4,32% sofrida na véspera.

A SonaeCom [SNC] deslizava 0,52% em 1,90 euros e a Vodafone Telecel [TLE] escorregava 0,25% até 7,98 euros.

A Lisbon Brokers aumentou o preço-alvo para as acções da SonaeCom de 1,51 euros para 1,92 euros, numa actualização da avaliação no «novo cenário de mercado com três operadores». A mesma casa de investimento desceu a recomendação para a Telecel de «compra» para «manter», elevando o preço-alvo de 8,04 euros para 8,56 euros.

No sector bancário, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] que há 12 sessões consecutivas não perdia valor, resvalava hoje 2,59% para 2,63 euros. O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] avançava 0,26% em 11,45 euros e o BPI [BPIN] deslizava 0,95% para 2,08 euros.

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] e a Sonae SGPS [SON] mantinham-se coladas ao valor de fecho de terça-feira, em 1,65 euros e 0,43 euros, respectivamente.

A Brisa [BRISA] caía 0,41% em 4,89 euros. De acordo com o «Diário Económico», a Investimentos e Participações Empresariais (IPE) irá encaixar 159 milhões de euros com a venda ao Deutsche Bank dos 5,47% que detém na Brisa.

Unión Fenosa sobe 10% com rumores de OPA
Nas restantes praças da Europa, a tendência era de valorizações, embora pouco expressivas, com o DJ Stoxx 50 a avançar 0,08% para 2.598,13 pontos, com a progressão das petrolíferas a apagar parcialmente a descida no sector bancário.

Em Espanha, o IBEX 35 [IBEX] valorizava 0,26% em 6.488,50 pontos. As acções da Unión Fenosa, depois de terem valorizado mais de 10%, foram suspensas de negociação. O sítio espanhol elconfidencial.com noticiou que os italianos da Enel estariam interessados em lançar uma OPA sobre a eléctrica, uma informação já desmentida pela empresa italiana.

Na Bolsa de Amsterdão, o AEX acumulava uma valorização de 0,17% em 348,24 pontos, ajudado pela subida de 0,24% do grupo bancário ABN Amro e pela progressão de 0,3% da Royal Dutch Petroleum. Os contrato de crude para entrega em Janeiro subiam 1,1% para 25,13 dólares o barril no International Petroleum Exchange (IPE) de Londres.

O FTSE 100 [UKX] londrino somava 0,23% para 4.080,20 pontos, e a Shell, que controla 40% do grupo Royal Dutch / Shell Group, subia 0,9%. O Abbey National caía 0,1%, após ter anunciado que poderia vir a registar prejuízos no corrente ano.

Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] apreciava 0,28% nos 3.224,31 pontos, com a France Telecom e a Vivendi Universal a encimarem os ganhos com valorizações de 4,6% e 2,6%, respectivamente. A Société Générale que anunciou o encerramento das unidades de vendas de activos e de «research» na Ásia, resvalava 0,8% a marcar 55 euros.

Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] caía 0,22% para 3.184,48 pontos, pressionado pelas acções da Deutsche Telekom e da Lufthansa que regrediam 2% para 11,07 euros e 1% para 10,78 euros, respectivamente.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 09:59:37h
 
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Acções da Union Fenosa suspensas em Madrid com notícia de OP

por TRSM » 27/11/2002 10:43

Acções da Union Fenosa suspensas em Madrid com notícia de OPA da Enel

As acções da Union Fenosa, terceira maior eléctrica espanhola, subiam mais de 10%, antes de serem suspensas de negociação na Bolsa de Madrid, depois de o Elconfidencial.com ter noticiado que a Enel poderá lançar uma oferta pública de aquisição.
As acções da Union Fenosa subiam 10,15% para 13,13 euros, sendo que o Elconfidencial.com noticiou que a eléctrica italiana Enel poderá lançar uma OPA sobre a empresa, caso o Santander não venda as acções que tem na empresa a menos de 24 euros.

A mesma fonte adianta que a Enel tem o apoio do seu Governo não está disposta a pagar mais de 20 euros por cada acção da Union Fenosa.

A Enel e a Union Fenosa já negaram a noticia que dá conta do negócio, que poderia levantar problemas de concorrência, dado a Enel controlar a Viesgo em Espanha, a quinta maior eléctrica do país.

O Santander controla 20% do capital da Fenosa e o mercado espera que o maior banco espanhol venda esta posição para melhorar os seus rácios de capital.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 09:41:34h
 
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Lisbon Brokers aumenta preço-alvo para SonaeCom em 27% para

por TRSM » 27/11/2002 10:36

Lisbon Brokers aumenta preço-alvo para SonaeCom em 27% para 1,92 euros

A Lisbon Brokers aumentou o preço-alvo para as acções da SonaeCom de 1,51 euros para 1,92 euros, numa actualização da avaliação no «novo cenário de mercado com três operadores». O banco reiterou a recomendação de «manter».
A actualização do preço-alvo em 27%, segundo fonte do banco, pretende incorporar o «novo cenário de mercado com três operadores», numa altura em que já é certa a não entrada da Oni Way, que iria concorrer directamente com Optimus da SonaeCom [SNC] no negócio das telecomunicações móveis

Recentemente, os accionistas da ONI que controla 68% da Oni Way, aprovaram a venda e fecho da ONI Way num negócio de 200 milhões de euros, um custo que deverá ser partilhado pelas restantes operadoras móveis.

O novo preço-alvo da Lisbon Brokers tem incorporado um potencial de subida marginal de 0,52% face à cotação de fecho de ontem.

Os títulos da empresa liderada por Paulo Azevedo seguiam com uma desvalorização de 0,52% para 1,90 euros. Desde o início do ano, a acção acumula uma quebra de 38%, contra a descida de 25% do PSI20 [PSI20].


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 09:11:34h
 
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Europa abre ligeira queda, France Telecom em alta

por TRSM » 27/11/2002 10:10

Europa abre ligeira queda, France Telecom em alta

Os mercados Europeus abriram em queda, embora as perdas não sejam significativas, A queda de ontem dos mercados norte-americanos é a principal responsável por este comportamento da Europa, e o facto de se aguardem importantes números sobre a economia norte-americana, acaba por agravar este cenário, levando a que os investidores não se exponham.

Segundo declarações do CEO da Novartis à imprensa suíça, a combinação da farmacêutica com a Roche seria bastante atractiva, dado que as suas actividades são complementares. No entanto, apesar de tal cenário ser apetecível, referiu que não estão a decorrer negociações com vista a uma eventual fusão. Recorde-se que a Novartis tem cerca de 21.3% dos direitos de voto da Roche.

De acordo com decisão de um tribunal alemão, o HVB Group não devia ter escolhido a KPMG para auditar as contas de 1999, devido a um possível conflito de interesse. Existe agora o receio que o banco tenha que apresentar novas contas, devido a Eur 1.8Bn de passivo no sector imobiliário do Hypo-Bank, e que só foram conhecidos após a sua fusão com o Vereinsbank.

Segundo notícia do Le Figaro, o Governo Francês pretende injectar Eur 9Bn na France Telecom, de modo a reduzir o seu passivo (atinge os Eur 70Bn), e fazer face às responsabilidades do próximo ano, que atingem os Eur 15Bn. Este aumento de capital seria realizado apenas na próxima Primavera, e não iria contra o que está regulamentado por Bruxelas sobre ajudas financeiras. De acordo com fonte da France Telecom, ainda não foi tomada nenhuma decisão, e não quis comentar este aumento de capital. Refira-se que a 4 de Dezembro será apresentado o plano de reestruturação do passivo, onde poderá ser revelado algo sobre esta operação.


2002/11/27 - 08:38
 
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Analistas dizem economia EUA recupera mas ainda longe da ret

por TRSM » 27/11/2002 10:09

Analistas dizem economia EUA recupera mas ainda longe da retoma

Os recentes dados dos EUA revelam uma estagnação da quebra de actividade da maior economia do mundo, indiciando que o pior já terá passado, mas não são ainda suficientes para se poder afirmar que a retoma esteja em marcha, afirmam analistas contactados pelo Negocios.pt.
Nos primeiros dias da semana, o Governo americano anunciou que a confiança dos consumidores começou a subir pela primeira vez em seis meses em Novembro, mesmo que abaixo do esperado, enquanto a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre foi revista em alta dos anteriores 3,1% para os 4%, um valor acima dos 3,8% esperados.

Este aumento foi impulsionado por um crescimento do consumo e pela subida das encomendas, que atingiram o nível mais alto dos últimos dois anos, ao atingirem os 15,5 mil milhões de dólares (15,6 mil milhões de euros).

«O pior já passou» explicou ao Negocios.pt Rui Constatino, economista do Banco Santander de Negócios, salientando que a economia norte-americana parece estar agora mais longe de um «double dip», ou seja, uma entrada em recessão pela segunda vez, após a recuperação encetada no último trimestre de 2001.

Economia ganha fôlego com estagnação de abrandamento
Os analistas afirmam que os dados recentes são positivos, porque apontam para uma estagnação na quebra da actividade.

«Os dados mais recentes mostram que houve uma interrupção do abrandamento, mas não existe ainda uma tendência clara de recuperação», argumenta Gonçalo Pascoal, economista do Banco Comercial Português (BCP).

Uma opinião partilhada por Constantino, quando afirma que «a deterioração (da economia EUA) parece ter parado».

A maior economia do mundo entrou em recessão técnica no segundo trimestre do ano passado, tendo começado a evidenciar um crescimento positivo a partir do final de 2001.

Desde então, o PIB avançou 5% no primeiro trimestre deste ano, 1,3% no segundo e, segundo os dados vindos hoje a público, 4% no terceiro. Os economistas prevêem que o último trimestre do ano não revele uma evolução tão denunciada como a de ontem anunciada.

Mas o ritmo para a evolução económica permanece ainda «bastante incerto», afirmam unanimemente aqueles economistas.

Um inquérito da National Association for Business Economics (NABE) revela que as empresas esperam que a economia cresça nos próximos seis meses a um ritmo inferior previsto há dois meses atrás.

O PIB deverá aumentar 1,4% nos últimos três meses do ano, quando antes de previa que avançasse a uma taxa anual de 2,7%, segundo o relatório da NABE . No primeiro trimestre de 2003, a actividade deverá subir 2,5%, contra os 3,3% previstos inicialmente.

«A confiança dos empresários, embora revele uma queda no sector industrial, mostra factores positivos, como a subida do número de encomendas», diz Constantino. «E mostra que a queda da actividade industrial estaria a parar», segundo Pascoal, que salienta que «os níveis de stocks têm vindo a cair», o que mostra a necessidade de aumentar a produção.

Confiança dos consumidores inverte tendência e sobe
O índice de confiança dos consumidores norte-americanos subiu, em Novembro, pelo primeira vez nos últimos seis meses, mas ficou abaixo do aguardado pelos analistas, anunciou ontem o Conference Board.

O índice subiu de 79,6 para 84,1 pontos, depois de em Outubro ter descido para o valor mais baixo dos últimos nove anos. Os analistas esperavam que o índice registasse um aumento mais acentuado para 85 pontos.

A suportar esta inversão estão factores como uma diminuição do número de pedidos de desemprego desde o último mês e meio, o crescimento das vendas de casas novas e em segunda mão resultante da queda continuada das taxas de juro, e a subida das Bolsas.

«A estabilização do mercado do emprego (não há tanta preocupação com aumento de desemprego), a força do mercado residencial, a subida dos mercados accionistas, são factores para a melhoria da confiança dos consumidores», explica Constantino.

Desde 9 de Outubro, o Standard&Poors, índice que agrega as 500 maiores empresas norte-americanas em termos de capitalização bolsista, acumula uma valorização de 17%, aumentando as alternativas de investimento para os investidores quer particulares que institucionais.

No entanto, paira sobre o mercado de trabalho «uma nuvem sombria», defende Gonçalo Pascoal, esclarecendo que apesar de se verificar uma quebra no número de pedidos de subsídio de desemprego, que aponta para uma estabilização do desemprego, verifica-se uma «dificuldade de arranjar novo emprego, o que é visto como um risco pelos consumidores».

Retoma económica depende do aumento de investimento
A existência de uma eventual retoma económica é, por isso, ainda uma afirmação que os economistas preferem evitar. Os sintomas de uma nova entrada em recessão «não estão à vista», mas ainda é prematuro aventar um período de crescimento sustentado.

«A retoma acontecerá quando as empresas aumentarem as despesas de investimento», afirma o economista do BCP, salientando que o «timing» dependerá da conclusão das reestruturações (das empresas) que a inversão económica obrigou no últimos dois anos.

Rui Constantino alerta para alguns dados económicos a serem publicados em breve, como o indicador avançado das encomendas de bens duradouros, do indicador do rendimento privado e do consumo privado referentes ao mês de Outubro na quarta-feira, dia em que também sai o «beige book» do Fed de Chicago.

Se esses dados continuarem a tendência dos mais recentemente divulgados, então afirma-se estar mais à vontade para afirmar que estes «apontam para que a retoma económica esteja em marcha».

Por Ricardo Domingos


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 09:05:37h
 
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Economia espanhola acelera 0,8% no terceiro trimestre

por TRSM » 27/11/2002 9:59

Economia espanhola acelera 0,8% no terceiro trimestre

O produto interno bruto de Espanha aumentou 0,8% no terceiro trimestre, contra os três meses anteriores, com a economia espanhola a dar sinais de recuperação com o aumento do consumo público e privado.
O crescimento no terceiro trimestre ficou acima das expectativas dos analistas e compara com a taxa de crescimento de 0,5% verificada no segundo trimestre do ano.

Nos 12 meses anteriores a Setembro o PIB espanhol apresenta um crescimento de 1,8%, sendo o país vizinho um dos que apresenta melhor performance na Zona Euro.

Os gastos dos consumidores aumentaram 0,2% e o consumo público cresceu 0,9% contra o trimestre anterior e 3,2% face ao período homólogo.

A economia espanhol está também a beneficiar do corte de impostos feito pelo Governo espanhol, que dado não ter problemas orçamentais, quer reanimar a economia através de cortes de impostos.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 08:59:32h
 
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Retalhistas ajudam progressão da Bolsa de Tóquio; Nikkei 225

por TRSM » 27/11/2002 9:59

Retalhistas ajudam progressão da Bolsa de Tóquio; Nikkei 225 soma 0,59%

A Bolsa de Tóquio encerrou com ganhos, depois da imprensa nipónica ter noticiado que o Governo se prepara para reduzir os impostos sobre as mais-valias. O Nikkei 225 valorizou 0,59%, ajudado pela progressão das retalhistas.
O Nikkei 225 [NKY] fechou nos 8.875,88 pontos, na sexta subida das últimas sete sessões de Bolsa. O sector do retalho ajudou o Topix a avançar 0,6% para 869,26 pontos.

De acordo com o jornal «Nihon Keizai», o Governo japonês prepara uma redução da tributação sobre os ganhos derivantes das mais-valias em acções, uma medida que visa estimular a intervenção dos agentes no mercado de capitais.

No sector do retalho, as acções da Ito-Yokado valorizaram 1,3% para 3.870 ienes (32,02 euros), enquanto a unidade de lojas de conveniência Seven Eleven aumentaram 3,8% para 3.560 ienes (29,46 euros). A Aeon, a segunda maior retalhista nipónica, avançou 4,2% para terminar em 2.955 ienes (24,45 euros).


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 08:59:32h
 
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Polícia Judiciária investiga 200 empresas

por TRSM » 27/11/2002 9:59

Polícia Judiciária investiga 200 empresas

A Polícia Judiciária está a investigar cerca de 200 contribuintes, a maioria dos quais empresas, em situação fiscal irregular, noticiou o «Diário de Notícias».

Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 08:41:44h
 
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encaixa 159 milhões com venda de acções da Brisa

por TRSM » 27/11/2002 9:55

encaixa 159 milhões com venda de acções da Brisa

A Investimentos e Participações Empresariais (IPE) vai encaixar 159 milhões de euros com a venda dos 5,47% que detém na Brisa ao Deutsche Bank, noticiou o «Diário Económico».

Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 08:35:32h
 
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Finanças impõem mais cortes na despesa

por TRSM » 27/11/2002 9:30

Finanças impõem mais cortes na despesa

Os Serviços e Fundos Autónomos não podem gastar mais de 20% das verbas que têm disponíveis até ao final do ano, de acordo com uma circular do Ministério das Finanças, noticiou o «Diário Económico».

Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 08:29:35h
 
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Acções americanas caem apesar de subida na confiança dos con

por TRSM » 27/11/2002 9:06

Acções americanas caem apesar de subida na confiança dos consumidores (act)

As acções americanas caíram devido a receios de um abrandamento, mesmo depois do Governo da administração Bush ter revelado que os consumidores começam a readquirir confiança na economia. O Dow Jones recuou 1,95% e o Nasdaq cedeu 2,53%.
O índice industrial [INDU] terminou nos 8.676,42 pontos, enquanto o Nasdaq [CCMP] fechou nos 1.444,41 pontos.

Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA deverá crescer 1,6% no quarto trimestre do ano, segundo um inquérito conduzido pela Blue Chip Economic Indicators e publicado hoje. O Departamento do Comércio revelou também hoje que o PIB aumentou a uma taxa anual de 4% no terceiro trimestre do ano.

O Conference Board divulgou que a confiança dos consumidores norte-americanos subiu em Novembro, pela primeira vez nos últimos seis meses, mas ficou abaixo do aguardado pelos analistas.

O índice de confiança subiu de 79,6 para 84,1 pontos, depois de em Outubro ter descido para o valor mais baixo dos últimos nove anos. Os analistas esperavam que o índice registasse um aumento mais acentuado, para 85 pontos.

As perspectivas para a economia americana levaram a alguns investidores a questionar se as acções poderão sustentar uma subida que se traduziu numa valorização do Standard&Poor's, índice que agrega as 500 maiores empresas americanas, em 19% desde o mínimo atingido a 9 de Outubro.

As empresas de bens de consumo lideraram as perdas do Dow Jones. A 3M, conhecida pela comercialização dos autocolantes de escritório «Post-It», cedeu 2,53%, enquanto a Johnson&Johnson recuou 3,8%. A United Technologies desceu 2,75%.

Entre as maiores responsáveis pela queda do Nasdaq encontram-se a Microsoft, que resvalou 2,28%, a Comcast com uma perda de 6,74%, e a Qualcomm, que deslizou 3,75%.

O «American Depositary Receipt» (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou nos 6,32 dólares (6,36 euros), enquanto em Lisboa, a empresa encerrou nos 6,42 euros. Cada ADR representa uma acção da PT [PTC].

O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) terminou nos 16,25 dólares (16,36 euros), enquanto na Bolsa nacional, a eléctrica fechou nos 1,65 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da EDP [EDP].


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 22:06:33h
 
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Finanças apreciam requerimento de crédito fiscal da operação

por TRSM » 27/11/2002 9:04

Finanças apreciam requerimento de crédito fiscal da operação ONI Way

O Ministério das Finanças já recebeu o requerimento relativo ao crédito fiscal subjacente à operação de fecho da ONI Way. Segundo adiantou ao Negocios.pt fonte oficial das Finanças, «o requerimento foi já recebido e está a ser apreciado».
Questionado sobre o prazo que as Finanças demorarão a analisar o assunto, o mesmo responsável remeteu a resposta para o Código do IRC. Segundo o artigo 69º, número 7, «o requerimento referido no n.º 1, quando acompanhado dos elementos previstos no n.º 2, considera-se tacitamente deferido se a decisão não for proferida no prazo de três meses a contar da sua apresentação, sem prejuízo das disposições legais anti-abuso eventualmente aplicáveis», acrescentou a mesma fonte.

Ou seja, se as Finanças não tomarem qualquer decisão sobre o assunto nos três meses seguintes a partir da data da apresentação do referido requerimento, este é tacitamente aceite.

O requerimento do crédito fiscal é um dos pontos-chave do negócio entre os accionistas da OniWay e a Optimus, a TMN e a Vodafone, que resultará no encerramento do quarto operador.

Segundo as informações veiculadas nos últimos dias, será a Vodafone Telecel a liderar este processo. A operadora liderada por António Carrapatoso irá adquirir a totalidade do capital da ONI Way, ainda que liberta de responsabilidades com credores e indemnizações com pessoal, e foi a entidade a requerer o crédito fiscal.

Segundo explicou ao Negocios.pt uma fonte conhecedora deste negócio, é a Vodafone que solicita o crédito fiscal por ser a única dos três operadores que paga impostos e pode, portanto, beneficiar do mesmo.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 20:41:41h
 
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Noticias de Quarta-Feira, 27 de Novembro 2002

por MozHawk » 27/11/2002 8:59

Bom dia! ;)
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