Noticias de Quarta-Feira, 27 de Novembro 2002
Governo preocupado com controlo estrangeiro de televisões na
Governo preocupado com controlo estrangeiro de televisões nacionais
O facto da SIC e TVI poderem vir a ser controladas por operadores estrangeiros não é indiferente ao Governo, salientou hoje o Nuno Morais Sarmento, ministro da Presidência do Conselho de Ministros.
O mesmo responsável defendeu a interacção entre a televisão pública e os canais privados, como factor de desenvolvimento do sector audiovisual em Portugal, no âmbito da conferência «Serviço Público de Televisão: realidade ou utopia», do congresso da Associação Portuguesa do Desenvolvimento das Comunicações (APDC).
«Não nos é indiferente que em três ofertas televisivas possa-se amanhã ter duas ofertas de televisão que são detidas por operadores estrangeiros», sublinhou o ministro da tutela.
Este é um dos temas do sector audiovisual onde o Governo manifesta-se atento e defensor de cooperação entre a televisão pública e privada. Morais Sarmento adiantou que as conversações com os operadores privados, no sentido de apurar as dificuldades existentes e possíveis sinergias para um melhor serviço público de televisão estão em fase de conclusão.
A Globo detém uma posição de 15% na SIC, enquanto a TVI já chegou a encetar conversações para a entrada do Grupo RTL na sua estrutura accionista.
Por outro lado, Morais Sarmento salientou que «não é aceitável a situação de desregulação do sector, que é uma das principais razões para a crise da identidade do audiovisual».
O ministro da tutela criticou o facto da televisão pública não ter apostado nas novas plataformas tecnológicas. «Já deveria ter tido a capacidade de pensar nos conteúdos interactivos para se identificar de maneira a sobreviver». Por isso, Morais Sarmento defende que é necessária uma «interacção com as telecomunicações».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 19:50:30h
O facto da SIC e TVI poderem vir a ser controladas por operadores estrangeiros não é indiferente ao Governo, salientou hoje o Nuno Morais Sarmento, ministro da Presidência do Conselho de Ministros.
O mesmo responsável defendeu a interacção entre a televisão pública e os canais privados, como factor de desenvolvimento do sector audiovisual em Portugal, no âmbito da conferência «Serviço Público de Televisão: realidade ou utopia», do congresso da Associação Portuguesa do Desenvolvimento das Comunicações (APDC).
«Não nos é indiferente que em três ofertas televisivas possa-se amanhã ter duas ofertas de televisão que são detidas por operadores estrangeiros», sublinhou o ministro da tutela.
Este é um dos temas do sector audiovisual onde o Governo manifesta-se atento e defensor de cooperação entre a televisão pública e privada. Morais Sarmento adiantou que as conversações com os operadores privados, no sentido de apurar as dificuldades existentes e possíveis sinergias para um melhor serviço público de televisão estão em fase de conclusão.
A Globo detém uma posição de 15% na SIC, enquanto a TVI já chegou a encetar conversações para a entrada do Grupo RTL na sua estrutura accionista.
Por outro lado, Morais Sarmento salientou que «não é aceitável a situação de desregulação do sector, que é uma das principais razões para a crise da identidade do audiovisual».
O ministro da tutela criticou o facto da televisão pública não ter apostado nas novas plataformas tecnológicas. «Já deveria ter tido a capacidade de pensar nos conteúdos interactivos para se identificar de maneira a sobreviver». Por isso, Morais Sarmento defende que é necessária uma «interacção com as telecomunicações».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 19:50:30h
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Preço do crude sobe com queda dos «stocks» de petróleo
Preço do crude sobe com queda dos «stocks» de petróleo
O preço do crude subiu depois do Departamento de Energia dos Estados Unidos ter anunciado que os «stocks» de petróleo caíram na semana passada, com a entrada dos inspectores das Nações Unidas no Iraque.
A produção caiu 1,4% para os 284,2 milhões de barris, revelou ontem o Departamento de Energia dos Estados Unidos. Esta quebra representa uma redução de 7,5% em comparação com o mesmo período no ano passado.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Dezembro, subia 1,70%, nos 26,85 dólares (27,02 euros).
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1], para entrega em Dezembro, atingia os 25,35 dólares (25,51 euros), a valorizar 2,01%.
Os inspectores das Nações Unidas encontram-se no Iraque a fazer o levantamento de possível armamento biológico, químico e nuclear. O relatório terá de ser apresentado a 8 de Dezembro.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 19:38:31h
O preço do crude subiu depois do Departamento de Energia dos Estados Unidos ter anunciado que os «stocks» de petróleo caíram na semana passada, com a entrada dos inspectores das Nações Unidas no Iraque.
A produção caiu 1,4% para os 284,2 milhões de barris, revelou ontem o Departamento de Energia dos Estados Unidos. Esta quebra representa uma redução de 7,5% em comparação com o mesmo período no ano passado.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Dezembro, subia 1,70%, nos 26,85 dólares (27,02 euros).
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1], para entrega em Dezembro, atingia os 25,35 dólares (25,51 euros), a valorizar 2,01%.
Os inspectores das Nações Unidas encontram-se no Iraque a fazer o levantamento de possível armamento biológico, químico e nuclear. O relatório terá de ser apresentado a 8 de Dezembro.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 19:38:31h
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IPE selecciona Lusoenergia, Enersis e Enernova para Generg
IPE selecciona Lusoenergia, Enersis e Enernova para Generg
O IPE-Investimentos e Participações Empresariais seleccionou a Lusoenergia, a Enersis e a Enernova para a segunda fase de privatização da empresa de energias renováveis Generg, revelou hoje a companhia que engloba as participações estatais empresariais em comunicado.
«No âmbito do processo (de privatização da Generg) informamos que, das 15 empresas/agrupamentos que manifestaram interesse no concurso, foram seleccionadas para a segunda fase os seguintes: Lusoenergia, Enersis (Grupo Semapa), Enernova (Grupo EDP)», refere o comunicado.
A empresa é detida em 57,5% pelo Estado português, enquanto o capital remanescente é controlada pela Electrabel, a maior eléctrica belga.
A participação está avaliada em cerca de 50 milhões de euros, segundo fontes contactadas pelo «Diário Económico».
A Cenerg tem uma capacidade instalada de 35 MW em mini-hídricas e uma carteira de cerca de 350 MW, equivalentes a 35 parques eólicos e cujos investimentos estão calculados, segundo esta última fonte.
O vencedor do concurso deverá ser anunciado na primeira semana de Dezembro.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 19:00:29h
O IPE-Investimentos e Participações Empresariais seleccionou a Lusoenergia, a Enersis e a Enernova para a segunda fase de privatização da empresa de energias renováveis Generg, revelou hoje a companhia que engloba as participações estatais empresariais em comunicado.
«No âmbito do processo (de privatização da Generg) informamos que, das 15 empresas/agrupamentos que manifestaram interesse no concurso, foram seleccionadas para a segunda fase os seguintes: Lusoenergia, Enersis (Grupo Semapa), Enernova (Grupo EDP)», refere o comunicado.
A empresa é detida em 57,5% pelo Estado português, enquanto o capital remanescente é controlada pela Electrabel, a maior eléctrica belga.
A participação está avaliada em cerca de 50 milhões de euros, segundo fontes contactadas pelo «Diário Económico».
A Cenerg tem uma capacidade instalada de 35 MW em mini-hídricas e uma carteira de cerca de 350 MW, equivalentes a 35 parques eólicos e cujos investimentos estão calculados, segundo esta última fonte.
O vencedor do concurso deverá ser anunciado na primeira semana de Dezembro.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 19:00:29h
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Dados económicos nos EUA ajudam valorização das Bolsas europ
Dados económicos nos EUA ajudam valorização das Bolsas europeias
As praças na Europa fecharam com ganhos, depois da divulgação de indicadores macro-económicos nos EUA que superaram as expectativas. O DJ Stoxx 50 subiu depois de três dias em queda, com as empresa de maior exposição aos EUA a liderarem as subidas.
O DJ Stoxx 50 aumentou 2,42% para 2.658,87 pontos. Nos Estados Unidos (EUA), o Nasdaq [CCMP] e o Dow Jones [INDU] valorizavam ambos mais de 2%, depois do anúncio dos dados do desemprego semanal e manufactureiro que saíram acima das expectativas.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] que ainda não fechou, subia 4,23% para 3.326,57 pontos, com as acções da Infineon Technologies e do CommerzBank a encimarem os ganhos com subidas de 8,3% e 7,2%, respectivamente. A Daimler-Chrysler que obtém metade das vendas nos EUA, aumentava 5% para 35,80 euros.
Na Bolsa de Amsterdão, a Philips Electronics aumentou 5,58% para 21,58 euros e a Royal Dutch Petroleum subiu 2,63% a marcar 44,10 euros. A queda dos inventários nos EUA na semana passada, depois da chegada dos inspectores da ONU ao Iraque, ajudou o preço do petróleo a crescer 1,4% no NYSE. O AEX cresceu 2,81% para 357,40 pontos.
Em Espanha, o IBEX 35 [IBEX] aumentou 3,53% em 6.700,10 pontos, e os títulos do Santander Central Hispano (SCH) apreciaram 5,5% para 7,10 euros. As acções da Unión Fenosa, depois de terem estado suspensas de negociação, fecharam com um ganho de 7,7%, após o sítio espanhol elconfidencial.com ter noticiado que a Enel estaria interessada em lançar uma OPA sobre a eléctrica espanhola.
O FTSE 100 [UKX] londrino somou 1,8% para 4.144,20 pontos, e a Shell, que controla 40% do grupo Royal Dutch / Shell Group, aumentou 3,1%, enquanto a British Petroleum (BP) avançou 4,3%.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] apreciou 3,07% nos 3.313,76 pontos. A France Telecom disparou 13,1% para 16,70 euros e o Credit Lyonnais progrediu 6,5% para 49,45 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 18:06:31h
As praças na Europa fecharam com ganhos, depois da divulgação de indicadores macro-económicos nos EUA que superaram as expectativas. O DJ Stoxx 50 subiu depois de três dias em queda, com as empresa de maior exposição aos EUA a liderarem as subidas.
O DJ Stoxx 50 aumentou 2,42% para 2.658,87 pontos. Nos Estados Unidos (EUA), o Nasdaq [CCMP] e o Dow Jones [INDU] valorizavam ambos mais de 2%, depois do anúncio dos dados do desemprego semanal e manufactureiro que saíram acima das expectativas.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] que ainda não fechou, subia 4,23% para 3.326,57 pontos, com as acções da Infineon Technologies e do CommerzBank a encimarem os ganhos com subidas de 8,3% e 7,2%, respectivamente. A Daimler-Chrysler que obtém metade das vendas nos EUA, aumentava 5% para 35,80 euros.
Na Bolsa de Amsterdão, a Philips Electronics aumentou 5,58% para 21,58 euros e a Royal Dutch Petroleum subiu 2,63% a marcar 44,10 euros. A queda dos inventários nos EUA na semana passada, depois da chegada dos inspectores da ONU ao Iraque, ajudou o preço do petróleo a crescer 1,4% no NYSE. O AEX cresceu 2,81% para 357,40 pontos.
Em Espanha, o IBEX 35 [IBEX] aumentou 3,53% em 6.700,10 pontos, e os títulos do Santander Central Hispano (SCH) apreciaram 5,5% para 7,10 euros. As acções da Unión Fenosa, depois de terem estado suspensas de negociação, fecharam com um ganho de 7,7%, após o sítio espanhol elconfidencial.com ter noticiado que a Enel estaria interessada em lançar uma OPA sobre a eléctrica espanhola.
O FTSE 100 [UKX] londrino somou 1,8% para 4.144,20 pontos, e a Shell, que controla 40% do grupo Royal Dutch / Shell Group, aumentou 3,1%, enquanto a British Petroleum (BP) avançou 4,3%.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] apreciou 3,07% nos 3.313,76 pontos. A France Telecom disparou 13,1% para 16,70 euros e o Credit Lyonnais progrediu 6,5% para 49,45 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 18:06:31h
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Apifarma diz políticas da saúde não incentivam produtividade
Apifarma diz políticas da saúde não incentivam produtividade
A Apifarma elogia a promoção feita pelo Governo à indústria farmacêutica, que a reconhece agora como sector estratégico, mas está contra algumas medidas recentes que não fomentam a produtividade destas empresas. A Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma) elogia a promoção feita pelo Governo à indústria, que a reconhece agora como sector estratégico, mas está contra algumas medidas recentes que não fomentam a produtividade destas empresas.
João Gomes Esteves, presidente do conselho geral da Apifarma, afirmou, na conferência «Indústria Farmacêutica, Sector Estratégico», que «não se compreendem algumas das últimas medidas tomadas, que não aumentam o emprego, não promovem as exportações e inovação e não incentivam à produtividade».
O responsável acrescentou que «a inovação não pode ser vista como uma ameaça orçamental» e que as medidas recentemente tomadas não tiveram o melhor «timing».
Na mesma ocasião, Luís Portela, presidente do Grupo Bial, salientou que «nunca nenhum Governo europeu tomou, de uma vez só, um conjunto de medidas tão sérias para a indústria farmacêutica».
Gomes Esteves acrescentou, no entanto, que «preferíamos ter tido algum tempo para criar condições que nos permitissem a fortificação do tecido industrial farmacêutico, para depois avançar de uma forma progressiva com as medidas que o Governo tomou».
São vários os problemas com que a indústria farmacêutica se bate. Luís Portela enumerou a baixa de preços, a «descomparticipação» dos medicamentos, o redimensionamento e a promoção dos genéricos, chamando a atenção para novas «medidas políticas restritivas» que ainda estão para vir: «a descriminação positiva dos genéricos, os preços de referência e a obrigatoriedade de prescrição por Denominação Comum Internacional».
Por Eduardo Pamplona
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 18:06:31h
A Apifarma elogia a promoção feita pelo Governo à indústria farmacêutica, que a reconhece agora como sector estratégico, mas está contra algumas medidas recentes que não fomentam a produtividade destas empresas. A Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma) elogia a promoção feita pelo Governo à indústria, que a reconhece agora como sector estratégico, mas está contra algumas medidas recentes que não fomentam a produtividade destas empresas.
João Gomes Esteves, presidente do conselho geral da Apifarma, afirmou, na conferência «Indústria Farmacêutica, Sector Estratégico», que «não se compreendem algumas das últimas medidas tomadas, que não aumentam o emprego, não promovem as exportações e inovação e não incentivam à produtividade».
O responsável acrescentou que «a inovação não pode ser vista como uma ameaça orçamental» e que as medidas recentemente tomadas não tiveram o melhor «timing».
Na mesma ocasião, Luís Portela, presidente do Grupo Bial, salientou que «nunca nenhum Governo europeu tomou, de uma vez só, um conjunto de medidas tão sérias para a indústria farmacêutica».
Gomes Esteves acrescentou, no entanto, que «preferíamos ter tido algum tempo para criar condições que nos permitissem a fortificação do tecido industrial farmacêutico, para depois avançar de uma forma progressiva com as medidas que o Governo tomou».
São vários os problemas com que a indústria farmacêutica se bate. Luís Portela enumerou a baixa de preços, a «descomparticipação» dos medicamentos, o redimensionamento e a promoção dos genéricos, chamando a atenção para novas «medidas políticas restritivas» que ainda estão para vir: «a descriminação positiva dos genéricos, os preços de referência e a obrigatoriedade de prescrição por Denominação Comum Internacional».
Por Eduardo Pamplona
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 18:06:31h
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Venda de 15% da Portucel a institucionais pode ocorrer ainda
Venda de 15% da Portucel a institucionais pode ocorrer ainda em 2002
A venda directa a investidores institucionais de 15% da Portucel pelo Estado, um dos dois passos do processo de privatização da empresa, deverá ocorrer ainda este ano, afirmou hoje o ministro da Economia Carlos Tavares, em conferência de imprensa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 18:06:31h
A venda directa a investidores institucionais de 15% da Portucel pelo Estado, um dos dois passos do processo de privatização da empresa, deverá ocorrer ainda este ano, afirmou hoje o ministro da Economia Carlos Tavares, em conferência de imprensa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 18:06:31h
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Governo aprova aumento de imposto sobre combustíveis; encaix
Governo aprova aumento de imposto sobre combustíveis; encaixe adicional de 7 a 8 milhões
O Governo aprovou hoje, por despacho ministerial, o aumento do Impostos Sobre os Produtos Petrolíferos, que vai deixar inalterado o preços dos combustíveis em Dezembro e representa uma receita adicional para o Estado de 7 a 8 milhões de euros, revelou o ministro da Economia Carlos Tavares.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 18:06:31h
O Governo aprovou hoje, por despacho ministerial, o aumento do Impostos Sobre os Produtos Petrolíferos, que vai deixar inalterado o preços dos combustíveis em Dezembro e representa uma receita adicional para o Estado de 7 a 8 milhões de euros, revelou o ministro da Economia Carlos Tavares.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 18:06:31h
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Indicadores favoráveis nos EUA impulsionam dólar
Indicadores favoráveis nos EUA impulsionam dólar
2002-11-27 17:23
Os bons dados económicos que hoje vieram a público nos Estados Unidos renovaram a confiança dos investidores na recuperação da maior economia do mundo, aumentando igualmente as probabilidades de uma época natalícia favorável às vendas das empresas, o que levou o mercado a apostar fortemente na «nota verde» em detrimento da moeda única.
Deste modo, às 16h35 a divisa europeia era transaccionada a 0,9887 dólares, contra 0,9927 dólares no fecho de terça-feira e depois de ter sido transaccionada entre os 0,9874 e os 0,9940 dólares durante o dia.
Segundo os analistas, os dados macroeconómicos que estão a ser divulgados revelam uma recuperação da economia norte-americana, ao passo que a zona euro e o Japão estão ou estagnadas ou com um ritmo de crescimento muito lento, o que beneficia consideravelmente a divisa dos Estados Unidos.
O iene japonês seguiu a tendência geral do mercado, tendo-se valorizado face ao euro mas recuado perante o dólar. Em consequência, às 16h30 a divisa europeia valia 120,79 ienes e o dólar 122,11 ienes, contra 121,95 e 121,82 dólares no término da última sessão.
2002-11-27 17:23
Os bons dados económicos que hoje vieram a público nos Estados Unidos renovaram a confiança dos investidores na recuperação da maior economia do mundo, aumentando igualmente as probabilidades de uma época natalícia favorável às vendas das empresas, o que levou o mercado a apostar fortemente na «nota verde» em detrimento da moeda única.
Deste modo, às 16h35 a divisa europeia era transaccionada a 0,9887 dólares, contra 0,9927 dólares no fecho de terça-feira e depois de ter sido transaccionada entre os 0,9874 e os 0,9940 dólares durante o dia.
Segundo os analistas, os dados macroeconómicos que estão a ser divulgados revelam uma recuperação da economia norte-americana, ao passo que a zona euro e o Japão estão ou estagnadas ou com um ritmo de crescimento muito lento, o que beneficia consideravelmente a divisa dos Estados Unidos.
O iene japonês seguiu a tendência geral do mercado, tendo-se valorizado face ao euro mas recuado perante o dólar. Em consequência, às 16h30 a divisa europeia valia 120,79 ienes e o dólar 122,11 ienes, contra 121,95 e 121,82 dólares no término da última sessão.
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Queda inesperada das reservas dos EUA faz subir Brent
Queda inesperada das reservas dos EUA faz subir Brent
2002-11-27 15:43
O preço do crude ultrapassou os 25 dólares por barril nos mercados internacionais, depois de ontem os dados do Instituto Americano do Petróleo terem revelado uma quebra das reservas nos Estados Unidos na semana passada, a qual apanhou de surpresa os analistas.
Deste modo, o barril de Brent (petróleo do Mar do Norte) para entrega em Janeiro era transaccionado na abertura da Bolsa Internacional de Londres (IPE) a 25,04 dólares, mais 19 cêntimos do que no fecho de terça-feira
2002-11-27 15:43
O preço do crude ultrapassou os 25 dólares por barril nos mercados internacionais, depois de ontem os dados do Instituto Americano do Petróleo terem revelado uma quebra das reservas nos Estados Unidos na semana passada, a qual apanhou de surpresa os analistas.
Deste modo, o barril de Brent (petróleo do Mar do Norte) para entrega em Janeiro era transaccionado na abertura da Bolsa Internacional de Londres (IPE) a 25,04 dólares, mais 19 cêntimos do que no fecho de terça-feira
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Governo aumenta preços de medicamentos até 10 euros
Governo aumenta preços de medicamentos até 10 euros
O Governo vai rever os preços dos medicamentos até 10 euros: os fármacos até cinco euros serão aumentados até 5%, enquanto os medicamentos entre os cinco e os 10 euros encarecerão até 1,5%, confirmou ao Negocios.pt fonte oficial do Ministério da Saúde.
O ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, revelou, ontem numa conferência da Apifarma, que «está a ser preparada, pelos Ministérios da Saúde e da Economia, uma revisão extraordinária dos preços dos medicamentos abaixo dos 5 euros e dos medicamentos entre os 5 e os 10 euros».
O ministro avançou ainda a intenção de isentar de taxas, total ou parcialmente, a autorização de introdução no mercado, ou o fabrico de fármacos destinados a patologias raras e de grande impacto.
Luís Filipe Pereira reafirmou ainda a adopção de códigos bidimensionais nos medicamentos, mas só a partir de Janeiro de 2004.
Por Eduardo Pamplona
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 17:11:31h
O Governo vai rever os preços dos medicamentos até 10 euros: os fármacos até cinco euros serão aumentados até 5%, enquanto os medicamentos entre os cinco e os 10 euros encarecerão até 1,5%, confirmou ao Negocios.pt fonte oficial do Ministério da Saúde.
O ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, revelou, ontem numa conferência da Apifarma, que «está a ser preparada, pelos Ministérios da Saúde e da Economia, uma revisão extraordinária dos preços dos medicamentos abaixo dos 5 euros e dos medicamentos entre os 5 e os 10 euros».
O ministro avançou ainda a intenção de isentar de taxas, total ou parcialmente, a autorização de introdução no mercado, ou o fabrico de fármacos destinados a patologias raras e de grande impacto.
Luís Filipe Pereira reafirmou ainda a adopção de códigos bidimensionais nos medicamentos, mas só a partir de Janeiro de 2004.
Por Eduardo Pamplona
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 17:11:31h
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Acções fecham alta com exterior e dados EUA
Acções fecham alta com exterior e dados EUA
LISBOA, 27 Nov (Reuters) - A Euronext Lisboa fechou em alta com o PSI20 <.PSI20> a registar apenas duas descidas, em linha com o sentimento positivo no exterior após dados animadores divulgados nos EUA.
Os operadores apontam que a abertura amanhã deverá ser em leve alta ainda a beneficiar dos bons indicadores conhecidos hoje que trazem esperança de a retoma da maior economia do mundo estar em marcha, mas com pouco volume dado comemorar-se o feriado do 'Thanksgiving' ou Dia de Acção de Graças', nos EUA.
Adiantam que algumas notícias poderão animar a praça lisboeta, nomeadamente o anúncio esperado da EDP em relação ao fecho da OniWay, operadora móvel de UMTS controlada pelo braço para as telecoms da eléctrica, ONI.
Os pedidos de emprego, nos EUA, desceram para os 364 mil na passada semana para o nível mais baixo dos últimos dois anos enquanto os ganhos pessoais subiram 0,1 pct em Outubro enquanto os gastos pessoais cresceram 0,4 pct.
O índice do sentimento de confiança do consumidor da Universidade do Michigan subiu em Novembro parando com a descida verificada nos últimos cinco meses.
O índice PMI de Chicago disparou em Novembro para os 54,3 de 45,9 em Outubro.
A Portugal Telecom registou a maior subida percentual do PSI20 ao valorizar 2,65 pct no fecho para os 6,59 euros a acompanhar as congéneres europeias.
A EDP-Electricidade de Portugal ajudou ao fechar a subir 1,82 pct para os 1,68 euros também a seguir os seus pares.
A Brisa-Auto-Estradas de Portugal e a Sonae fecharam a ganhar mais de dois pct para os 4,97 e 0,44 euros, respectivamente ajudando o PSI20 a subir.
O Banco Comercial Português (BCP) também ajudou ao fechar estável nos 2,70 euros depois de ter estado no vermelho durante a sessão animado com a subida do sector.
O PSI20 <.PSI20> fechou a subir 1,23 pct para os 5.944,27 pontos com 16 subidas, duas quedas e dois estáveis.
O Footsie <.FTSE> sobe 1,8 pct, o Ibex <.IBEX> 3,53 pct, o Cac <.FCHI> 3,07 pct, o Mibtel <.MIB30> 3,25 pct e o Dax <.GDAXI> 4,12 pct.
LISBOA, 27 Nov (Reuters) - A Euronext Lisboa fechou em alta com o PSI20 <.PSI20> a registar apenas duas descidas, em linha com o sentimento positivo no exterior após dados animadores divulgados nos EUA.
Os operadores apontam que a abertura amanhã deverá ser em leve alta ainda a beneficiar dos bons indicadores conhecidos hoje que trazem esperança de a retoma da maior economia do mundo estar em marcha, mas com pouco volume dado comemorar-se o feriado do 'Thanksgiving' ou Dia de Acção de Graças', nos EUA.
Adiantam que algumas notícias poderão animar a praça lisboeta, nomeadamente o anúncio esperado da EDP em relação ao fecho da OniWay, operadora móvel de UMTS controlada pelo braço para as telecoms da eléctrica, ONI.
Os pedidos de emprego, nos EUA, desceram para os 364 mil na passada semana para o nível mais baixo dos últimos dois anos enquanto os ganhos pessoais subiram 0,1 pct em Outubro enquanto os gastos pessoais cresceram 0,4 pct.
O índice do sentimento de confiança do consumidor da Universidade do Michigan subiu em Novembro parando com a descida verificada nos últimos cinco meses.
O índice PMI de Chicago disparou em Novembro para os 54,3 de 45,9 em Outubro.
A Portugal Telecom registou a maior subida percentual do PSI20 ao valorizar 2,65 pct no fecho para os 6,59 euros a acompanhar as congéneres europeias.
A EDP-Electricidade de Portugal ajudou ao fechar a subir 1,82 pct para os 1,68 euros também a seguir os seus pares.
A Brisa-Auto-Estradas de Portugal e a Sonae fecharam a ganhar mais de dois pct para os 4,97 e 0,44 euros, respectivamente ajudando o PSI20 a subir.
O Banco Comercial Português (BCP) também ajudou ao fechar estável nos 2,70 euros depois de ter estado no vermelho durante a sessão animado com a subida do sector.
O PSI20 <.PSI20> fechou a subir 1,23 pct para os 5.944,27 pontos com 16 subidas, duas quedas e dois estáveis.
O Footsie <.FTSE> sobe 1,8 pct, o Ibex <.IBEX> 3,53 pct, o Cac <.FCHI> 3,07 pct, o Mibtel <.MIB30> 3,25 pct e o Dax <.GDAXI> 4,12 pct.
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Standard&Poor's mantém «ratings» da Brisa após venda pos
Standard&Poor's mantém «ratings» da Brisa após venda posição do IPE
A Standard&Poor's anunciou hoje que decidiu manter os «ratings» da Brisa, depois de ontem o Deutsche Bank ter anunciado que vai adquirir os 5,47% da concessionária na posse da Investimentos e Participações Empresariais.
A S&P tem um «rating» de AA-, com perspectiva estável, para a dívida de longo prazo da Brisa, que ficará inalterada após esta operação.
Num comunicado a S&P afirma que esta operação «não terá impacto nos ratings da empresa».
Ontem a Brisa [BRISA] anunciou que o Deutsche Bank vai comprar as acções da Brisa detidas pelo IPE e emitir obrigações convertíveis em acções no montante de 180 milhões de euros para colocar esta participação junto de investidores institucionais.
A Brisa fechou a subir 2,26% para os 4,97 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 16:53:30h
A Standard&Poor's anunciou hoje que decidiu manter os «ratings» da Brisa, depois de ontem o Deutsche Bank ter anunciado que vai adquirir os 5,47% da concessionária na posse da Investimentos e Participações Empresariais.
A S&P tem um «rating» de AA-, com perspectiva estável, para a dívida de longo prazo da Brisa, que ficará inalterada após esta operação.
Num comunicado a S&P afirma que esta operação «não terá impacto nos ratings da empresa».
Ontem a Brisa [BRISA] anunciou que o Deutsche Bank vai comprar as acções da Brisa detidas pelo IPE e emitir obrigações convertíveis em acções no montante de 180 milhões de euros para colocar esta participação junto de investidores institucionais.
A Brisa fechou a subir 2,26% para os 4,97 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 16:53:30h
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NOVA1-Governo aprova 1ro aumento 4% pensões, já em 1 Dez
NOVA1-Governo aprova 1ro aumento 4% pensões, já em 1 Dez
(Acrescenta com mais informações e citações)
LISBOA, 27 Nov (Reuters) - O Governo aprovou, em Conselho de Ministros (CM), um aumento de quatro pct das pensões do Regime Geral, efectivo a partir de 1 de Dezembro próximo, anunciou o ministro da Segurança Social, António Bagão Félix. Adiantou, no briefing após o CM, que as pensões terão um novo aumento de 1,3 pct até ao final do primeiro semestre de 2003 concretizando os 5,3 pct já anunciados pelo primeiro-ministro, Durão Barroso, totalizando um valor de 70 milhões de contos (MC).
Desta forma, os 1,1 milhões de pensionistas do Regime Geral, vão ver, já a partir do próximo mês, a sua reforma crescer para 197,12 euros dos 189,54 euros anteriores.
"É o primeiro passo para o regime de convergência das pensões mínimas com o salário mínimo nacional", afirmou o ministro.
"Esta medida implica um esforço de 274 ME este ano ao que se acresce o segundo aumento totalizando 349 ME", disse ainda.
Também as pensões do Regime Agrícola, as pensões do Regime Não Contributivo e Equiparados, as pensões por doenças profissionais e os complementos por dependência e por cônjuge a cargo vão beneficiar de aumentos de quatro pct face aos valores actuais.
As pensões acima do salário mínimo nacional terão um crescimento de dois pct.
"É um esforço assinalável do Estado e Segurança Social dados os montantes das pensões mais baixas, aumentando as pensões acima da inflação prevista para 2003 que é de 2,5 pct", sublinhou o ministro.
"A possibilidade de não podermos aumentar (o valor por inteiro) a 1 de Dezembro é por falta de capacidade financeira", explicou ainda.
Bagão Félix quer que em 2006 as pensões mínimas estejam já em convergência com o salário mínimo nacional.
As pensões, abaixo de 15 anos de desconto, irão atingir no fim do princípio da convergência 72,5 pct do salário mínimo nacional, pensões entre 15 e 20 anos atingirão 80 pct, entre 20 e 30 anos fixar-se-ão nos 85 pct e acima de 30 anos de carreira contributiva as pensões atingirão os 100 pct.
"O princípio da convergência será feito em quatro anos. Em 2003 não será feito um esforço equivalente a um quarto dessa convergência dada essa situação orçamental que viemos encontrar no país mas que será recuperado nos anos seguintes", explicou Bagão Félix.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial, +351.21.3113113, lisbon.newsroom@reuters.com))
(Acrescenta com mais informações e citações)
LISBOA, 27 Nov (Reuters) - O Governo aprovou, em Conselho de Ministros (CM), um aumento de quatro pct das pensões do Regime Geral, efectivo a partir de 1 de Dezembro próximo, anunciou o ministro da Segurança Social, António Bagão Félix. Adiantou, no briefing após o CM, que as pensões terão um novo aumento de 1,3 pct até ao final do primeiro semestre de 2003 concretizando os 5,3 pct já anunciados pelo primeiro-ministro, Durão Barroso, totalizando um valor de 70 milhões de contos (MC).
Desta forma, os 1,1 milhões de pensionistas do Regime Geral, vão ver, já a partir do próximo mês, a sua reforma crescer para 197,12 euros dos 189,54 euros anteriores.
"É o primeiro passo para o regime de convergência das pensões mínimas com o salário mínimo nacional", afirmou o ministro.
"Esta medida implica um esforço de 274 ME este ano ao que se acresce o segundo aumento totalizando 349 ME", disse ainda.
Também as pensões do Regime Agrícola, as pensões do Regime Não Contributivo e Equiparados, as pensões por doenças profissionais e os complementos por dependência e por cônjuge a cargo vão beneficiar de aumentos de quatro pct face aos valores actuais.
As pensões acima do salário mínimo nacional terão um crescimento de dois pct.
"É um esforço assinalável do Estado e Segurança Social dados os montantes das pensões mais baixas, aumentando as pensões acima da inflação prevista para 2003 que é de 2,5 pct", sublinhou o ministro.
"A possibilidade de não podermos aumentar (o valor por inteiro) a 1 de Dezembro é por falta de capacidade financeira", explicou ainda.
Bagão Félix quer que em 2006 as pensões mínimas estejam já em convergência com o salário mínimo nacional.
As pensões, abaixo de 15 anos de desconto, irão atingir no fim do princípio da convergência 72,5 pct do salário mínimo nacional, pensões entre 15 e 20 anos atingirão 80 pct, entre 20 e 30 anos fixar-se-ão nos 85 pct e acima de 30 anos de carreira contributiva as pensões atingirão os 100 pct.
"O princípio da convergência será feito em quatro anos. Em 2003 não será feito um esforço equivalente a um quarto dessa convergência dada essa situação orçamental que viemos encontrar no país mas que será recuperado nos anos seguintes", explicou Bagão Félix.
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Governo aprova reprivatização da Gescartão
Governo aprova reprivatização da Gescartão
O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, a reprivatização da Gescartão, empresa controlada pela Sonae, que vai possibilitar o reforço do investimento em Mourão e Viana do Castelo, disse Domingos Jerónimo, secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros.
A mesma fonte, após a reunião do Conselho de Ministros, disse que este processo irá «possibilitar que se verifique um investimento considerável na área de Mourão e outro em Viana do Castelo, com uma fábrica de papel reciclado».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 14:10:33h
O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, a reprivatização da Gescartão, empresa controlada pela Sonae, que vai possibilitar o reforço do investimento em Mourão e Viana do Castelo, disse Domingos Jerónimo, secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros.
A mesma fonte, após a reunião do Conselho de Ministros, disse que este processo irá «possibilitar que se verifique um investimento considerável na área de Mourão e outro em Viana do Castelo, com uma fábrica de papel reciclado».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 14:10:33h
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Enersis notifica DGCC para aquisição de 57,754% da Generg
Enersis notifica DGCC para aquisição de 57,754% da Generg
A Enersis, empresa do Grupo Semapa, está interessada na aquisição dos 57,754% que a Investimentos e Participações Empresariais (IPE) quer alienar na Generg, uma empresa de energias renováveis, tendo para o efeito notificado a DGCC.
Segundo a Direcção Geral do Comércio e da Concorrência a operação foi notificada a 22 de Novembro deste ano e «consiste na aquisição pela empresa Enersis, de 57,475% do capital social da empresa Generg.
O interesse da Enersis era já conhecido, estando na corrida com outras companhias como a Somague, o Grupo José de Mello, a espanhola Gamesa e a belga Electrabel, que controla o restante capital da Generg.
A IPE vai vender esta posição na Generg no âmbito da extinção da empresa estatal, determinada pelo Governo de Durão Barros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 13:03:30h
A Enersis, empresa do Grupo Semapa, está interessada na aquisição dos 57,754% que a Investimentos e Participações Empresariais (IPE) quer alienar na Generg, uma empresa de energias renováveis, tendo para o efeito notificado a DGCC.
Segundo a Direcção Geral do Comércio e da Concorrência a operação foi notificada a 22 de Novembro deste ano e «consiste na aquisição pela empresa Enersis, de 57,475% do capital social da empresa Generg.
O interesse da Enersis era já conhecido, estando na corrida com outras companhias como a Somague, o Grupo José de Mello, a espanhola Gamesa e a belga Electrabel, que controla o restante capital da Generg.
A IPE vai vender esta posição na Generg no âmbito da extinção da empresa estatal, determinada pelo Governo de Durão Barros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 13:03:30h
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Pedidos de subsídio de desemprego nos EUA descem para mínimo
Pedidos de subsídio de desemprego nos EUA descem para mínimo do ano
O número de pedidos subsídio de desemprego nos Estados Unidos (EUA) desceram em 17 mil na semana passada, atingindo 364 mil, no nível mais baixo desde Fevereiro de 2001, anunciou hoje Departamento do Trabalho dos EUA.
Este valor compara com os 381 mil pedidos registados na semana anterior, indicando uma melhoria no mercado de trabalho da maior economia do mundo.
Desde Fevereiro de 2001, quando iniciou a recessão económica nos Estados Unidos, que os pedidos de subsídios não desciam para uma valor tão baixo.
No entanto os analistas aguardam que para a semana seja divulgado um crescimento na taxa de desemprego de Novembro para 5,8%.
Os analistas estimavam que os pedidos semanais subissem para 385 mil, depois de ter sido anunciado que na semana anterior este indicador tinha ascendido a 376 mil.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 13:40:31h
O número de pedidos subsídio de desemprego nos Estados Unidos (EUA) desceram em 17 mil na semana passada, atingindo 364 mil, no nível mais baixo desde Fevereiro de 2001, anunciou hoje Departamento do Trabalho dos EUA.
Este valor compara com os 381 mil pedidos registados na semana anterior, indicando uma melhoria no mercado de trabalho da maior economia do mundo.
Desde Fevereiro de 2001, quando iniciou a recessão económica nos Estados Unidos, que os pedidos de subsídios não desciam para uma valor tão baixo.
No entanto os analistas aguardam que para a semana seja divulgado um crescimento na taxa de desemprego de Novembro para 5,8%.
Os analistas estimavam que os pedidos semanais subissem para 385 mil, depois de ter sido anunciado que na semana anterior este indicador tinha ascendido a 376 mil.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 13:40:31h
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Queda do BCP impede Euronext Lisbon de acompanhar dimensão d
Queda do BCP impede Euronext Lisbon de acompanhar dimensão de ganhos na Europa
A Euronext Lisbon resistia à tendência de subida na Europa, pressionada pela descida de 2,22% do BCP que há 12 sessões não perde valor. O desenrolar da sessão estará condicionado pela divulgação de indicadores nos EUA, na véspera de feriado e o PSI20 subia 0,08%.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.876,92 pontos, com quatro acções em queda, 11 a valorizarem, e cinco inalteradas. As restantes Bolsas na Europa negociavam com valorizações entre 0,5% e 1%.
Os futuros norte-americanos auspiciavam uma abertura em alta nos mercados de Wall Street, numa sessão condicionada pela divulgação de importantes indicadores macro-económicos como os pedidos de subsídios de desemprego, o índice de confiança da Universidade de Michigan ou o índice de confiança de Chicago.
Segundo um operador contactado pelo Negocios.pt, «o dia está a ser muito parado em termos de liquidez, quer em Lisboa quer lá fora, com o feriado de Acções de Graças nos EUA, amanhã, a afastar os investidores do mercado».
Na Euronext Lisbon, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] com um peso de 16,7% no PSI20, acumulava uma desvalorização de 2,22% para 2,64 euros, depois de 12 sessões em que o maior banco privado conquistou um ganho de 22%.
Segundo a mesma fonte, o papel «está a recuperar de um período de vendas agressivas a meio da manhã», que levou o título a experimentar uma queda superior a 5%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] ajudava o desempenho do índice, denotando uma subida de 0,61% para 1,66 euros, embora tenha negociado pouco mais de 500 mil títulos. «A EDP está muito menos activa que as congéneres espanholas, e deverá manter-se hoje nos níveis de 1,65 euros e 1,66 euros».
A Sonae SGPS [SON] cujo preço subia 2,33% para 0,44 euros, era o papel mais transaccionado da Bolsa, com 3,8 milhões de valores a mudarem de carteiras.
Nas telecomunicações, «a PT estava a seguir a média dos ganhos do sector na Europa que era de 1,5%», acumulando uma subida de 1,56% para 6,52 euros.
O BPI reiterou a recomendação de «compra» para as três operadoras de telecomunicações do PSI20, a PT, a Vodafone Telecel e a SonaeCom, elevado o preço-alvo em 1,14%, 6,61% e 29,63%, respectivamente.
A SonaeCom [SNC] sem alteração na cotação marcava 1,91 euros e a Vodafone Telecel [TLE] escorregava 0,75% para 7,94 euros.
A Brisa [BRISA] subia 0,21% em 4,87 euros. «A notícia da alienação da participação do IPE no concessionária está a animar a Brisa em termos de volume, numa dia em que está mais activa do que a própria PT». A Brisa movimentou 1,53 milhões de acções.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 12:39:36h
A Euronext Lisbon resistia à tendência de subida na Europa, pressionada pela descida de 2,22% do BCP que há 12 sessões não perde valor. O desenrolar da sessão estará condicionado pela divulgação de indicadores nos EUA, na véspera de feriado e o PSI20 subia 0,08%.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.876,92 pontos, com quatro acções em queda, 11 a valorizarem, e cinco inalteradas. As restantes Bolsas na Europa negociavam com valorizações entre 0,5% e 1%.
Os futuros norte-americanos auspiciavam uma abertura em alta nos mercados de Wall Street, numa sessão condicionada pela divulgação de importantes indicadores macro-económicos como os pedidos de subsídios de desemprego, o índice de confiança da Universidade de Michigan ou o índice de confiança de Chicago.
Segundo um operador contactado pelo Negocios.pt, «o dia está a ser muito parado em termos de liquidez, quer em Lisboa quer lá fora, com o feriado de Acções de Graças nos EUA, amanhã, a afastar os investidores do mercado».
Na Euronext Lisbon, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] com um peso de 16,7% no PSI20, acumulava uma desvalorização de 2,22% para 2,64 euros, depois de 12 sessões em que o maior banco privado conquistou um ganho de 22%.
Segundo a mesma fonte, o papel «está a recuperar de um período de vendas agressivas a meio da manhã», que levou o título a experimentar uma queda superior a 5%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] ajudava o desempenho do índice, denotando uma subida de 0,61% para 1,66 euros, embora tenha negociado pouco mais de 500 mil títulos. «A EDP está muito menos activa que as congéneres espanholas, e deverá manter-se hoje nos níveis de 1,65 euros e 1,66 euros».
A Sonae SGPS [SON] cujo preço subia 2,33% para 0,44 euros, era o papel mais transaccionado da Bolsa, com 3,8 milhões de valores a mudarem de carteiras.
Nas telecomunicações, «a PT estava a seguir a média dos ganhos do sector na Europa que era de 1,5%», acumulando uma subida de 1,56% para 6,52 euros.
O BPI reiterou a recomendação de «compra» para as três operadoras de telecomunicações do PSI20, a PT, a Vodafone Telecel e a SonaeCom, elevado o preço-alvo em 1,14%, 6,61% e 29,63%, respectivamente.
A SonaeCom [SNC] sem alteração na cotação marcava 1,91 euros e a Vodafone Telecel [TLE] escorregava 0,75% para 7,94 euros.
A Brisa [BRISA] subia 0,21% em 4,87 euros. «A notícia da alienação da participação do IPE no concessionária está a animar a Brisa em termos de volume, numa dia em que está mais activa do que a própria PT». A Brisa movimentou 1,53 milhões de acções.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 12:39:36h
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Euronext Lisboa em leve alta, aguarda dados EUA
Euronext Lisboa em leve alta, aguarda dados EUA
LISBOA, 27 Nov (Reuters) - O mercado accionista inverteu para terreno positivo, seguindo em ligeira alta, suportado nos ganhos da Portugal Telecom e da EDP , mas com a queda do BCP ainda a pressionar. Na Europa, o sentimento é claramente positivo, com valorizações entre meio e um pct e com os futuros do Nasdaq a subirem 0,64 pct e a apontarem para uma abertura positiva em Nova-Iorque.
Operadores salientam que o conjunto de dados macro norte-americanos, esperados para esta tarde, vai continuar a condicionar a sessão em termos de volume de negócio e lembram que a fraca liquidez pode estender-se até amanhã dado que é feriado nos EUA.
Às 1330 TMG serão conhecidos os pedidos de emprego relativos à semana passada e os bens duradouros de Outubro.
O índice de confiança dos empresários nova-iorquinos será conhecido às 1400 TMG e 45 minutos depois é a vez de ser revelado o sentimento de confiança dos consumidores medido pela Universidade do Michigan.
Por fim, às 1500 TMG, serão divulgados os dados relativos ao índice PMI de Chicago.
* O PSI20 <.PSI20> segue a subir 0,02 pct para 5.873 pontos com oito subidas, quatro quedas e sete títulos estáveis.
* O Banco Comercial Português, que tem sido a estrela das últimas sessões, está hoje a ser alvo de mais valias e a iniciar uma correcção técnica.
Segue a desvalorizar 2,22 pct para 2,64 euros com três milhões de títulos negociados.
Desde o mínimo do ano fixado a 23 de Outubro até ao máximo da sessão de hoje o BCP já valorizou cerca de 60 pct, contudo desde o início do ano já derrapou 41,98 pct.
* O sentimento nas telecoms é misto com a PT a a subir 1,56 pct para 6,52 euros, a Vodafone Telecel desliza 0,63 pct para 7,95 euros e a Sonae.com segue estável nos 1,91 euros.
O índice pan-europeu para as telcos <.SXKP> sobe 0,85 pct.
A PT acompanha a subida das pares no exterior e os futuros do Nasdaq enquanto o fraco volume da Telecel não permite maiores subidas.
As telecoms nacionais foram alvo de uma recomendação favorável por parte do BPI que as manteve em Buy embora subindo os respectivos price targets para 2003.
O target da PT subiu para 8,9 euros de 8,8 euros, o da Telecel cresceu para 12,9 de 12,1 e o da Sonae.com trepou para 3,5 de 2,7 euros.
* A EDP sobe uns ligeiros 0,61 pct para 1,66 euros face aos 1,89 pct do sector das utilities <.SX6P> na Europa.
* O FTSE <.FTSE> sobe 0,59 pct, o Ibex <.IBEX> ganha 1,15 pct, o Dax <.GDAXI> valoriza 0,62 pct, o Cac40 <.FCHI> avança 0,53 pct e o Mibtel <.MIB30> soma 1,15 pct.
* O índice FTSE Eurotop 300 <.FTEU3> sobe 0,58 pct e o índice DJ Euro Stoxx 50 <.STOXX50E> ganha 0,62 pct.
* Negociaram-se 10,8 milhões de acções para 28 ME.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial, 351.213.113.113, lisbon.newsroom@reuters.com))
LISBOA, 27 Nov (Reuters) - O mercado accionista inverteu para terreno positivo, seguindo em ligeira alta, suportado nos ganhos da Portugal Telecom e da EDP , mas com a queda do BCP ainda a pressionar. Na Europa, o sentimento é claramente positivo, com valorizações entre meio e um pct e com os futuros do Nasdaq a subirem 0,64 pct e a apontarem para uma abertura positiva em Nova-Iorque.
Operadores salientam que o conjunto de dados macro norte-americanos, esperados para esta tarde, vai continuar a condicionar a sessão em termos de volume de negócio e lembram que a fraca liquidez pode estender-se até amanhã dado que é feriado nos EUA.
Às 1330 TMG serão conhecidos os pedidos de emprego relativos à semana passada e os bens duradouros de Outubro.
O índice de confiança dos empresários nova-iorquinos será conhecido às 1400 TMG e 45 minutos depois é a vez de ser revelado o sentimento de confiança dos consumidores medido pela Universidade do Michigan.
Por fim, às 1500 TMG, serão divulgados os dados relativos ao índice PMI de Chicago.
* O PSI20 <.PSI20> segue a subir 0,02 pct para 5.873 pontos com oito subidas, quatro quedas e sete títulos estáveis.
* O Banco Comercial Português, que tem sido a estrela das últimas sessões, está hoje a ser alvo de mais valias e a iniciar uma correcção técnica.
Segue a desvalorizar 2,22 pct para 2,64 euros com três milhões de títulos negociados.
Desde o mínimo do ano fixado a 23 de Outubro até ao máximo da sessão de hoje o BCP já valorizou cerca de 60 pct, contudo desde o início do ano já derrapou 41,98 pct.
* O sentimento nas telecoms é misto com a PT a a subir 1,56 pct para 6,52 euros, a Vodafone Telecel desliza 0,63 pct para 7,95 euros e a Sonae.com segue estável nos 1,91 euros.
O índice pan-europeu para as telcos <.SXKP> sobe 0,85 pct.
A PT acompanha a subida das pares no exterior e os futuros do Nasdaq enquanto o fraco volume da Telecel não permite maiores subidas.
As telecoms nacionais foram alvo de uma recomendação favorável por parte do BPI que as manteve em Buy embora subindo os respectivos price targets para 2003.
O target da PT subiu para 8,9 euros de 8,8 euros, o da Telecel cresceu para 12,9 de 12,1 e o da Sonae.com trepou para 3,5 de 2,7 euros.
* A EDP sobe uns ligeiros 0,61 pct para 1,66 euros face aos 1,89 pct do sector das utilities <.SX6P> na Europa.
* O FTSE <.FTSE> sobe 0,59 pct, o Ibex <.IBEX> ganha 1,15 pct, o Dax <.GDAXI> valoriza 0,62 pct, o Cac40 <.FCHI> avança 0,53 pct e o Mibtel <.MIB30> soma 1,15 pct.
* O índice FTSE Eurotop 300 <.FTEU3> sobe 0,58 pct e o índice DJ Euro Stoxx 50 <.STOXX50E> ganha 0,62 pct.
* Negociaram-se 10,8 milhões de acções para 28 ME.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial, 351.213.113.113, lisbon.newsroom@reuters.com))
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Lafarge multada pela Comissão Europeia por abuso de posição
Lafarge multada pela Comissão Europeia por abuso de posição dominante
A Lafarge, accionista da Cimpor, foi multada pela Comissão Europeia em 249,6 milhões de euros por atentar contra as leis da concorrência. A empresa francesa, juntamente com a alemã Knauf e a britânica BPB, foram multadas no total de 478 milhões de euros.
As fabricantes de produtos para a construção foram acusadas e multadas pela Comissão Europeia depois de se ter provado que, entre 1992 e 1998, actuaram como um cartel que fixava o preço de alguns materiais de construção.
A construtora francesa foi autuada em 249,6 milhões de euros, a BPB foi multada em 138,6 milhões de euros, a Knauf foi condenada a pagar 85,6 milhões de euros e a Gyproc Benelux terá de pagar uma coima de 4,32 milhões de euros.
«A Comissão Europeia dá muita importância ao combate de práticas deste género que atentam contra a economia europeia», disse Mário Monti, Presidente da Comissão, em comunicado.
Segundo a lei europeia, a multa para estes caso deveria ser 10% das vendas anuais das companhias em causa. No entanto, a comissão tem optado por valores inferiores.
A maior coima, até hoje imposta pela comissão foi à Hoffman-La Roche, quando em 2001 a companhia foi acusada de fixar o preço das vitaminas e condenada a pagar 462 milhões de euros.
A Lafarge seguia a perder 2,86% para os 76,5 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 12:33:32h
A Lafarge, accionista da Cimpor, foi multada pela Comissão Europeia em 249,6 milhões de euros por atentar contra as leis da concorrência. A empresa francesa, juntamente com a alemã Knauf e a britânica BPB, foram multadas no total de 478 milhões de euros.
As fabricantes de produtos para a construção foram acusadas e multadas pela Comissão Europeia depois de se ter provado que, entre 1992 e 1998, actuaram como um cartel que fixava o preço de alguns materiais de construção.
A construtora francesa foi autuada em 249,6 milhões de euros, a BPB foi multada em 138,6 milhões de euros, a Knauf foi condenada a pagar 85,6 milhões de euros e a Gyproc Benelux terá de pagar uma coima de 4,32 milhões de euros.
«A Comissão Europeia dá muita importância ao combate de práticas deste género que atentam contra a economia europeia», disse Mário Monti, Presidente da Comissão, em comunicado.
Segundo a lei europeia, a multa para estes caso deveria ser 10% das vendas anuais das companhias em causa. No entanto, a comissão tem optado por valores inferiores.
A maior coima, até hoje imposta pela comissão foi à Hoffman-La Roche, quando em 2001 a companhia foi acusada de fixar o preço das vitaminas e condenada a pagar 462 milhões de euros.
A Lafarge seguia a perder 2,86% para os 76,5 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 12:33:32h
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Finanças alarga cativação despesas a SFA, limite 20 pct
Finanças alarga cativação despesas a SFA, limite 20 pct
LISBOA, 27 Nov (Reuters) - As Finanças decidiram alargar também aos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) o esforço de consolidação orçamental de Portugal, impondo que estes não poderão gastar mais de 20 pct das suas despesas disponíveis até ao fim de 2002, disse um porta-voz das Finanças. Esta fonte, que confirma o que Diário Económico avançava hoje, lembra que "da mesma forma que as cativações decididas para os serviços integrados, também se pretende que os SFA sejam constrangidos a gastar os saldos disponíveis só por gastar".
"Esta circular de 19 de Novembro o que faz é impor também a esse subsector do SPA o esforço solidário de consolidação orçamental", afirmou, à Reuters, esta fonte oficial.
Normalmente, nos últimos meses de cada ano, a despesa da generalidade dos serviços da Administração Pública dispara, não por uma necessidade efectiva de realização de despesa, mas porque se pretende gastar a totalidade da despesa prevista.
As Finanças já tinham decidido a cativação em 50 pct de Aquisições de Bens e Serviços para os serviços integrados.
As cativações de PIDDAC e cativações líquidas de Aquisições de Bens e Serviços dos serviços integrados deverá significar uma poupança de cerca de 300 milhões de euros (ME) ou cerca de 0,25 pct do Produto Interno Bruto (PIB).
Esta fonte disse que, no caso dos SFA que inclui o Serviço Nacional de Saúde, "é evidente que não é possível estimar um montante exacto de poupança" dado que, ao serem autónomos, "não há um acompanhamento igual ao dos serviços integrados, em que se sabe exactamente quanto é cativado".
Em 2001, o défice do Sector Público Administrativo atingiu os 4,1 pct do Produto Interno Bruto (PIB), sendo o primeiro país a ultrapassar o limite dos três pct do Pacto de Estabilidade e tendo Bruxelas aberto um processo de 'défice excessivo'.
O actual Governo, que tomou posse em Abril, tem referido que tomará todas as medidas necessárias para atingir a meta de um défice de 2,8 pct do Produto Interno Bruto (PIB) em 2002, apesar da Comissão Europeia prever 3,4 pct, embora sem contar com a venda da rede básica de telecoms.
A execução orçamental tem mostrado que a despesa está controlada, mas há uma quebra importante de receitas fiscais.
Contudo, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Vasco Valdez, frisou, recentemente, que a estimativa de quebra de receitas para 2002 face ao Orçamento Rectificativo deverá ser menos de metade do que os 1.000 ME admitidos por alguns analistas e alguma imprensa.
((---Sérgio Gonçalves, Lisboa Editorial, 351-21-3113122
lisbon.newsroom@reuters.com))
LISBOA, 27 Nov (Reuters) - As Finanças decidiram alargar também aos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) o esforço de consolidação orçamental de Portugal, impondo que estes não poderão gastar mais de 20 pct das suas despesas disponíveis até ao fim de 2002, disse um porta-voz das Finanças. Esta fonte, que confirma o que Diário Económico avançava hoje, lembra que "da mesma forma que as cativações decididas para os serviços integrados, também se pretende que os SFA sejam constrangidos a gastar os saldos disponíveis só por gastar".
"Esta circular de 19 de Novembro o que faz é impor também a esse subsector do SPA o esforço solidário de consolidação orçamental", afirmou, à Reuters, esta fonte oficial.
Normalmente, nos últimos meses de cada ano, a despesa da generalidade dos serviços da Administração Pública dispara, não por uma necessidade efectiva de realização de despesa, mas porque se pretende gastar a totalidade da despesa prevista.
As Finanças já tinham decidido a cativação em 50 pct de Aquisições de Bens e Serviços para os serviços integrados.
As cativações de PIDDAC e cativações líquidas de Aquisições de Bens e Serviços dos serviços integrados deverá significar uma poupança de cerca de 300 milhões de euros (ME) ou cerca de 0,25 pct do Produto Interno Bruto (PIB).
Esta fonte disse que, no caso dos SFA que inclui o Serviço Nacional de Saúde, "é evidente que não é possível estimar um montante exacto de poupança" dado que, ao serem autónomos, "não há um acompanhamento igual ao dos serviços integrados, em que se sabe exactamente quanto é cativado".
Em 2001, o défice do Sector Público Administrativo atingiu os 4,1 pct do Produto Interno Bruto (PIB), sendo o primeiro país a ultrapassar o limite dos três pct do Pacto de Estabilidade e tendo Bruxelas aberto um processo de 'défice excessivo'.
O actual Governo, que tomou posse em Abril, tem referido que tomará todas as medidas necessárias para atingir a meta de um défice de 2,8 pct do Produto Interno Bruto (PIB) em 2002, apesar da Comissão Europeia prever 3,4 pct, embora sem contar com a venda da rede básica de telecoms.
A execução orçamental tem mostrado que a despesa está controlada, mas há uma quebra importante de receitas fiscais.
Contudo, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Vasco Valdez, frisou, recentemente, que a estimativa de quebra de receitas para 2002 face ao Orçamento Rectificativo deverá ser menos de metade do que os 1.000 ME admitidos por alguns analistas e alguma imprensa.
((---Sérgio Gonçalves, Lisboa Editorial, 351-21-3113122
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Banco de Portugal lança portal para facilitar comunicação co
Banco de Portugal lança portal para facilitar comunicação com sistema financeiro
O Banco de Portugal anunciou hoje que vai lançar no início de 2003 um portal electrónico denominado BPnet, que servirá para estabelecer a comunicação com o sistema financeiro e instituições e organismos públicos.
Num comunicado o Banco de Portugal afirma que «O BPnet baseia-se nos mais recentes padrões da Internet e tornará mais fácil a troca segura de correspondência com o Banco de Portugal (BP) e o acesso on-line aos respectivos serviços».
Este novo serviço não tem qualquer fim lucrativo e permitirá reduzir os custos da troca de informação entre o Banco de Portugal e as entidades aderentes.
Podem aderir a este portal as instituições de crédito, sociedades financeiras, sociedades gestoras de participações sociais sujeitas à supervisão do Banco de Portugal e sucursais em Portugal de instituições de crédito, de instituições financeiras e de empresas de investimento, com sede no estrangeiro, para além de entidades, públicas ou privadas, sujeitas ao cumprimento de deveres legais e regulamentares de comunicação e de informação perante o Banco de Portugal.
«Estas poderão ter acesso, numa primeira fase, a áreas de negócio relacionadas com Responsabilidades de Crédito, Restrição de Uso de Cheques, Mercados Monetários, Supervisão e Sistemas de Pagamentos. Num futuro próximo, prevê-se a disponibilização de um conjunto mais vasto de serviços, dos quais se destacam os das áreas de Estatística e de Emissão e Tesouraria», acrescenta o mesmo comunicado.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 12:03:34h
O Banco de Portugal anunciou hoje que vai lançar no início de 2003 um portal electrónico denominado BPnet, que servirá para estabelecer a comunicação com o sistema financeiro e instituições e organismos públicos.
Num comunicado o Banco de Portugal afirma que «O BPnet baseia-se nos mais recentes padrões da Internet e tornará mais fácil a troca segura de correspondência com o Banco de Portugal (BP) e o acesso on-line aos respectivos serviços».
Este novo serviço não tem qualquer fim lucrativo e permitirá reduzir os custos da troca de informação entre o Banco de Portugal e as entidades aderentes.
Podem aderir a este portal as instituições de crédito, sociedades financeiras, sociedades gestoras de participações sociais sujeitas à supervisão do Banco de Portugal e sucursais em Portugal de instituições de crédito, de instituições financeiras e de empresas de investimento, com sede no estrangeiro, para além de entidades, públicas ou privadas, sujeitas ao cumprimento de deveres legais e regulamentares de comunicação e de informação perante o Banco de Portugal.
«Estas poderão ter acesso, numa primeira fase, a áreas de negócio relacionadas com Responsabilidades de Crédito, Restrição de Uso de Cheques, Mercados Monetários, Supervisão e Sistemas de Pagamentos. Num futuro próximo, prevê-se a disponibilização de um conjunto mais vasto de serviços, dos quais se destacam os das áreas de Estatística e de Emissão e Tesouraria», acrescenta o mesmo comunicado.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 12:03:34h
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ACAP diz pagamento especial por conta inconstitucional
ACAP diz pagamento especial por conta inconstitucional
LISBOA, 27 Nov (Reuters) - A Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP) pediu ao Provedor de Justiça para solicitar, junto do Tribunal Constitucional, a inconstitucionalidade das novas normas do pagamento especial por conta, anunciou a ACAP.
Adianta que este imposto passará "a ser calculado sobre o volume de vendas e proveitos e não sobre o lucro real" e que não foi tida em consideração que "há sectores de actividade com facturações muito altas e margens de lucro percentualmente muito baixas, como o automóvel".
"Face a este stuação (...) a ACAP acaba de solicitar ao Sr. Provedor de Justiça que (...) solicite ao Tribunal Constitucional a declaração de inconstitucionalidade daquelas normas", salienta a ACAP em comunicado.
As novas normas do pagamento especial por conta foram introduzidas na Lei do OE2003.
A CIP-Confederação da Indústria Portuguesa também já admitiu a possibilidade de ser inconstitucional a revisão feita ao pagamento especial por conta.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial, 351.213.113.113, lisbon.newsroom@reuters.com))
LISBOA, 27 Nov (Reuters) - A Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP) pediu ao Provedor de Justiça para solicitar, junto do Tribunal Constitucional, a inconstitucionalidade das novas normas do pagamento especial por conta, anunciou a ACAP.
Adianta que este imposto passará "a ser calculado sobre o volume de vendas e proveitos e não sobre o lucro real" e que não foi tida em consideração que "há sectores de actividade com facturações muito altas e margens de lucro percentualmente muito baixas, como o automóvel".
"Face a este stuação (...) a ACAP acaba de solicitar ao Sr. Provedor de Justiça que (...) solicite ao Tribunal Constitucional a declaração de inconstitucionalidade daquelas normas", salienta a ACAP em comunicado.
As novas normas do pagamento especial por conta foram introduzidas na Lei do OE2003.
A CIP-Confederação da Indústria Portuguesa também já admitiu a possibilidade de ser inconstitucional a revisão feita ao pagamento especial por conta.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial, 351.213.113.113, lisbon.newsroom@reuters.com))
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Monetário seguia semana subir e longos aliviar
Monetário seguia semana subir e longos aliviar
1015 TMG - O Mercado Monetário seguia com as taxas dos prazos mais curtos - Overnight e Tom/Next - a manterem a estabilidade das últimas sessões, enquanto a semana continua a subir e a espelhar o final do mês.
Já as taxas das maturidades mais longas aliviaram ligeiramente face ao fecho de ontem perante as quedas das bolsas na Europa e EUA.
O euro seguia a cotar 0,9920/30 dólares.
1015 TMG - O Mercado Monetário seguia com as taxas dos prazos mais curtos - Overnight e Tom/Next - a manterem a estabilidade das últimas sessões, enquanto a semana continua a subir e a espelhar o final do mês.
Já as taxas das maturidades mais longas aliviaram ligeiramente face ao fecho de ontem perante as quedas das bolsas na Europa e EUA.
O euro seguia a cotar 0,9920/30 dólares.
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BPI eleva preço-alvo para as três operadoras de telecomunica
BPI eleva preço-alvo para as três operadoras de telecomunicações do PSI20
O BPI reiterou a recomendação de «compra» para as três operadoras de telecomunicações do PSI20, a Portugal Telecom (PT), a Vodafone Telecel e a SonaeCom, elevado o preço-alvo em 1,14%, 6,61% e 29,63%, respectivamente.
Numa nota divulgada pela agência «Bloomberg», o BPI reiterou a recomendação de «compra» para as três operadoras de telecomunicações nacionais.
Em relação à Portugal Telecom (PT) [PTC], o banco elevou o preço-alvo dos 8,80 euros para 8,90 euros, enquanto a Vodafone Telecel [TLE] viu o seu preço objectivo ser aumentado dos anteriores 12,1 euros para os actuais 12,9 euros.
Para a SonaeCom [SNC], o BPI subiu o preço-alvo de 2,7 euros para 3,5 euros, o que implica uma melhoria de quase 30%.
As acções da PT valorizavam 1,4% para 6,51 euros, a Vodafone Telecel cedia 0,13% para 7,99 euros e a SonaeCom seguia inalterada a marcar 1,91 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 11:10:23h
O BPI reiterou a recomendação de «compra» para as três operadoras de telecomunicações do PSI20, a Portugal Telecom (PT), a Vodafone Telecel e a SonaeCom, elevado o preço-alvo em 1,14%, 6,61% e 29,63%, respectivamente.
Numa nota divulgada pela agência «Bloomberg», o BPI reiterou a recomendação de «compra» para as três operadoras de telecomunicações nacionais.
Em relação à Portugal Telecom (PT) [PTC], o banco elevou o preço-alvo dos 8,80 euros para 8,90 euros, enquanto a Vodafone Telecel [TLE] viu o seu preço objectivo ser aumentado dos anteriores 12,1 euros para os actuais 12,9 euros.
Para a SonaeCom [SNC], o BPI subiu o preço-alvo de 2,7 euros para 3,5 euros, o que implica uma melhoria de quase 30%.
As acções da PT valorizavam 1,4% para 6,51 euros, a Vodafone Telecel cedia 0,13% para 7,99 euros e a SonaeCom seguia inalterada a marcar 1,91 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 11:10:23h
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Tvtel acusa TV Cabo de «dumping» e ameaça com tribunal
Tvtel acusa TV Cabo de «dumping» e ameaça com tribunal
A Tvtel, operador de televisão por cabo na região do grande porto, acusa a TV Cabo da prática de «dumping», ameaçando levá-la a tribunal , refere a empresa em comunicado
A operadora de rede cabo da região do grande Porto salienta ainda que «o processo de concorrência desleal praticado pela Tv Cabo foi descoberto e confirmado pela Tvtel», revela a mesma fonte.
Em causa está o facto de alegadamente a TV Cabo oferecer «canais codificados grátis ou a preços muito mais baixos» do que os clientes pagavam antes, lê-se no comunicado.
Para a Tvtel o objectivo da participada da Portugal Telecom é «impossibilitá-la de prosseguir os seus fins comerciais e de expansão da rede, recorrendo a práticas ilegais num claro abuso da posição dominante», declara a operadora.
A Tvtel já cablou todo o Porto Norte e o centro de Gaia, avançando agora para Matosinhos. A operadora oferece 50 canais, cobrindo mais de 70 mil lares e empresas.
A Tvtel é detida pela Tvtel SGPS, com 30%, pela Cofina e o BPI Ventures, ambos com 25%, e a PME Capital com uma posição de 20%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 11:10:
A Tvtel, operador de televisão por cabo na região do grande porto, acusa a TV Cabo da prática de «dumping», ameaçando levá-la a tribunal , refere a empresa em comunicado
A operadora de rede cabo da região do grande Porto salienta ainda que «o processo de concorrência desleal praticado pela Tv Cabo foi descoberto e confirmado pela Tvtel», revela a mesma fonte.
Em causa está o facto de alegadamente a TV Cabo oferecer «canais codificados grátis ou a preços muito mais baixos» do que os clientes pagavam antes, lê-se no comunicado.
Para a Tvtel o objectivo da participada da Portugal Telecom é «impossibilitá-la de prosseguir os seus fins comerciais e de expansão da rede, recorrendo a práticas ilegais num claro abuso da posição dominante», declara a operadora.
A Tvtel já cablou todo o Porto Norte e o centro de Gaia, avançando agora para Matosinhos. A operadora oferece 50 canais, cobrindo mais de 70 mil lares e empresas.
A Tvtel é detida pela Tvtel SGPS, com 30%, pela Cofina e o BPI Ventures, ambos com 25%, e a PME Capital com uma posição de 20%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 11:10:
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