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TMN

MensagemEnviado: 22/9/2003 1:58
por homemdoswarrants
EMPRESAS Publicado 19 Setembro 2003
Acordo alarga aos móveis
TMN como fornecedor oficial de telefonia móvel do Euro2004
O acordo estabelecido entre a Portugal Telecom e a UEFA, no Euro2004, que confere à Portugal Telecom o estatuto de parceiro e fornecedor oficial do Campeonato Europeu de Futebol da UEFA, 2004, foi agora alargado à TMN.

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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt



O acordo estabelecido entre a Portugal Telecom e a UEFA, no Euro2004, que confere à Portugal Telecom o estatuto de parceiro e fornecedor oficial do Campeonato Europeu de Futebol da UEFA, 2004, foi agora alargado à TMN.

Com a extensão deste acordo ao operador móvel do grupo, «a PT assume-se como um operador global de telecomunicações numa das iniciativas de maior envergadura e projecção internacional alguma vez realizadas e organizadas em Portugal», adianta a empresa em comunicado.

Todos os serviços de comunicações fixas ou móveis, de acesso à Internet, de redes e de integração de sistemas serão prestados pelo grupo Portugal Telecom.

A TMN conta com mais de 4,6 milhões de clientes, sendo o patrocinador oficial da selecção nacional de futebol.

pt

MensagemEnviado: 22/9/2003 1:25
por homemdoswarrants
Telecomunicações
PT já investiu 18,5 milhões a recomprar capital

Ilda Matos


Nos últimos três dias da semana passada, a PT adquiriu 3,3 milhões de acções correspondentes a 0,27% do seu capital.

A Portugal Telecom já investiu 18,5 milhões de euros a comprar acções próprias desde que anunciou o programa de recompra de títulos, na passada terça-feira. No total, já comprou 3,325 milhões de acções, correspondentes a 0,27% do seu capital e a 2,6% do total de acções que se comprometeu a comprar.

A PT, liderada por Miguel Horta e Costa (na foto) tem estado a comprar títulos diariamente, desde que anunciou o programa. Na sexta-feira comprou 800 mil acções a um preço médio de 6,81 euros, tendo aplicado 5,4 milhões de euros, o que eleva o investimento feito até ao momento a cerca de 18,5 milhões de euros. Na sessão de sexta-feira a operadora foi responsável por 12% do volume total de títulos negociado em bolsa.

O anúncio da recompra de acções determinou uma subida das cotações da operadora. Nos três dias de negociação após o anúncio, a PT valorizou 3,79%, quando no mesmo período o índice DJ Stoxx Telecom registou uma variação de 0,05%.

Aliás, a operação de recompra de 10% do capital é vista por analistas de mercado como um factor que poderá levar os investidores a entrarem no papel da PT, e mesmo a trocarem as suas posições na Telefónica por acções da empresa portuguesa. Um movimento inverso àquele que se registou em finais de Julho quando o anúncio do reforço do dividendo pela operadora espanhola levou a uma quebra das cotações da PT. Desde que foi anunciada a recompra de acções da PT, a Telefónica valorizou apenas 0,73%. Os analistas admitem que a troca de posições poderá acontecer também em relação a outras operadores de telecomunicações europeias e estão convencidos que PT poderá ficar em linha ou mesmo suplantar a performance do sector. Isto porque desapareceram as dúvidas, que colocavam o título sob alguma pressão, sobre o destino que seria dado à liquidez excedentária gerada pela empresa.

Na quinta-feira surgiu no entanto um factor que poderia colocar novamente a empresa sob alguma pressão: o facto de o Governo ter anunciado que a empresa iria passar a pagar uma taxa municipal pelos direitos de passagem e utilização do subsolo, quando a empresa está isenta do pagamento de taxas e direitos de passagem.

No entanto, como o governo admite que essa taxa seja repercutida na factura dos clientes, a PT diz que não reflecte as taxas no seu balanço. Cobra-as e entrega-as aos munícipios.

O Deustche Bank numa análise do final da semana passada quantifica o custo dessa taxa entre cinco e 10 milhões de euros por ano e diz que espera que ela não seja cobrada, dada a isenção de que a empresa continuou a usufruir mesmo depois de ter concretizado a compra da rede fixa.

No sector, a imposição desta taxa é vista mais como um imposto do que propriamente uma taxa, e considerada uma forma de discriminação face às comunicações móveis, uma vez que só incide sobre o fixo. Além de que vai onerar a factura de serviço fixo de telefone dos consumidores, numa altura em que o consumo deste tipo de comunicações está em queda. No primeiro semestre, o tráfego telefónico fixo caiu mais de 13%.




Acções da PT com melhor comportamento
Variação entre 17/9 e 19/9