
Ertai, as Fuel Cell não são novidade e são estudadas pelo menos desde o início da década de 90. Actualmente têm ainda um grave problema que é o de não existir uma forma barata de produzir ou extrair o hidrogénio de que ela necessitam da natureza.
O Futuro tanto poderá passar pelas Fuel Cell como por qq outra tecnologia que o Homem ainda não abordou...
Por vezes ocorre o Homem andar uns 10 ou 20 anos a tentar aperfeiçoar uma tecnologia para a tornar viável e útil e depois... 'num repente' encontra algo melhor que acaba por substituir essa tecnologia falhada...
Há imensos exemplos: eu dou um recente - o CD. Existiram uma data de tentativas para um suporte alternativo ao vinil (lembram-se do D.A.T. por exemplo?). O CD chegou e arrasou com tudo (até extravasou, como muito bem sabemos o domínio da música). E já agora aproveito para pegar novamente na questão da estagnação... Quando usei esse termo, volto a frizar, foi em termos relativos. E mais uma vez, usando o caso do CD, irei exemplificar: o salto do Vinil para o CD é muito maior, tecnologicamente falando, do que do CD para o DVD (apesar do enorme aumento de capacidade). Tecnologicamente falando estamos a falar, no caso do CD e do DVD, praticamente da mesma coisa. O DVD é a apenas na essência, uma melhoría do CD, com maior densidade de informação, vários layers e até o uso das duas faces do disco... O salto do vinil para o CD foi estraordinariamente maior pois saltou-se do analogico para o digital além, é claro, de todas as outras diferenças visíveis como tamanho, peso, densidade de informação, robustez e durabilidade do média, etc...
Em relação aos meios de armazenamente, volto a reiterar o que disse. Há muitas formas alternativas de armazenamento, teoricas, que não têm sido exploradas. Os pen disk são lentos e caros por giga. Os discos rígidos, muito embora em termos quantitativos (quantidade de informação armazenada) tenham vindo a crescer de forma justa, em termos qualitativos a evolução tem sido ao compasso do caracol pois a tecnologia está sempre próxima dos limites mecanicos da arquitectura usada. É claro, os fabricantes fazem um grande festival quando lançam um novo interface com uma largura de banda de 2x a anterior... Mas também é claro que qualquer teste pratico permitirá verificar que o real aumento de performance foi de 5 ou 10%.
Bem, mas como este off-topic já vai muito longo, fico por aqui...
O Futuro tanto poderá passar pelas Fuel Cell como por qq outra tecnologia que o Homem ainda não abordou...
Por vezes ocorre o Homem andar uns 10 ou 20 anos a tentar aperfeiçoar uma tecnologia para a tornar viável e útil e depois... 'num repente' encontra algo melhor que acaba por substituir essa tecnologia falhada...
Há imensos exemplos: eu dou um recente - o CD. Existiram uma data de tentativas para um suporte alternativo ao vinil (lembram-se do D.A.T. por exemplo?). O CD chegou e arrasou com tudo (até extravasou, como muito bem sabemos o domínio da música). E já agora aproveito para pegar novamente na questão da estagnação... Quando usei esse termo, volto a frizar, foi em termos relativos. E mais uma vez, usando o caso do CD, irei exemplificar: o salto do Vinil para o CD é muito maior, tecnologicamente falando, do que do CD para o DVD (apesar do enorme aumento de capacidade). Tecnologicamente falando estamos a falar, no caso do CD e do DVD, praticamente da mesma coisa. O DVD é a apenas na essência, uma melhoría do CD, com maior densidade de informação, vários layers e até o uso das duas faces do disco... O salto do vinil para o CD foi estraordinariamente maior pois saltou-se do analogico para o digital além, é claro, de todas as outras diferenças visíveis como tamanho, peso, densidade de informação, robustez e durabilidade do média, etc...
Em relação aos meios de armazenamente, volto a reiterar o que disse. Há muitas formas alternativas de armazenamento, teoricas, que não têm sido exploradas. Os pen disk são lentos e caros por giga. Os discos rígidos, muito embora em termos quantitativos (quantidade de informação armazenada) tenham vindo a crescer de forma justa, em termos qualitativos a evolução tem sido ao compasso do caracol pois a tecnologia está sempre próxima dos limites mecanicos da arquitectura usada. É claro, os fabricantes fazem um grande festival quando lançam um novo interface com uma largura de banda de 2x a anterior... Mas também é claro que qualquer teste pratico permitirá verificar que o real aumento de performance foi de 5 ou 10%.

Bem, mas como este off-topic já vai muito longo, fico por aqui...