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re

MensagemEnviado: 18/9/2003 15:15
por Info
Serrano.. onde está o erro?.. claro que o valor depende do total do papel... o que achei piada foi eles dizerem que as que ficam dispersas vão aumentar o se valor com a retirada de algumas...

na teoria "funciona tudo"... agora tomarem aquilo como garantido... é outra coisa.

Claro que se referem à "pressão compradora" que vai pairar no ar.


Cump.

Info

MensagemEnviado: 18/9/2003 15:03
por Serrano
Há um erro na mensagem do info. O valor das acções, e da capitalização de uma empresa não depende do n.º de acções dispersas, mas sim do seu nº total. Desta forma, se houver uma redução do seu nº teoricamente o seu valor aumenta, partindo do pressuposto de que o valor da empresa se mantém. Não é assim?
Cumprimentos.

re

MensagemEnviado: 18/9/2003 10:38
por Info
essa de "contribuindo teoricamente para a subida do valor das remanescentes. "...

é um mimo... se vamos por aí as empresas com pouco capital disperso deveriam andar nas nuvens :P

isto na teoria funciona tudo :)

Cump.


Já agora... ainda hoje de manhã tinha um conhecido meu "a dizer que lhe disseram" que agora com a PTC a comprar ações próprias o papel até final de 2004 era "seguro"...

ora.. como disse acima na teoria funciona tudo... e como o Ulisses disse ontem... o facto da empresa se propor a ir comprando ações próprias poderá ser um amortecedor em algumas ocasiões.. mas não é comprimido contra quedas... se fosse por isso.. e indo para os mercados americanos, onde estas operações são bastante frequentes, teríamos muitas................. pois a portar-se melhor que o Schumacher :)


Cump.

Ainda sobre as acções próprias da PT........

MensagemEnviado: 18/9/2003 10:20
por sereno_comments
As acções próprias que a PT adquirir em bolsa, até ao máximo de dez por cento do capital social, poderão vir a ser anuladas em 2005, caso os accionistas da empresa dêem o seu aval nesse sentido.

Essa mensagem foi ontem passada ao mercado pela empresa, um dia depois de ter anunciado a intenção de comprar, até final de 2004, acções representativas de dez por cento do capital social no âmbito da sua política de remuneração accionista.

Esta decisão, adoptada por muitas empresas, pretende dar "energia" ao título, que estava a registar um comportamento decepcionante, para pequenos e grandes accionistas. O mercado estava à espera de uma "prenda" por parte da administração da empresa, mas a "generosidade" da medida, a compra de acções até 10 por cento, não deixou de causar alguma surpresa.

A decisão de anular as acções próprias só deverá ser tomada em 2005, caso a administração venha a apresentar uma proposta nesse sentido à assembleia de accionistas. O cancelamento dessas acções irá permitir a diminuição do número de acções da PT cotadas em bolsa, contribuindo teoricamente para a subida do valor das remanescentes.

Entretanto, e apesar de a operação de compra de acções próprias implicar uma redução de capitais próprios, a empresa de notação financeira Standard & Poor's anunciou que mantém o "rating" da PT inalterado. As notas atribuídas são A- na dívida de longo prazo, A-2 na dívida de curto prazo e previsão de "estável".

FONTE: Publico.pt