
Enviado:
16/9/2003 18:53
por ****
A vantagem é continuar a transacionar num mercado contínuo já que no Euronext de certeza que vão passar para o segmento de negociação em leilão. A tão falada Cipan (aquando da SARS) de certeza que não estaria abaixo dos 2 euros se cotasse num mercado contínuo.
Um abraço

Enviado:
16/9/2003 18:47
por nunofaustino
Apesar do título da notícia ser um pouco enganador, o que é verdade é que poucas acções vão fazer parte da OPEX...
Parece que a OPEX, pelo menos por agora, vai ser um mercado de obrigações...
Já agora gostaria que me tirassem um dúvida...
Qual é a vantagem para uma empresa de média/pequena dimensão (eg Compta) fazer parte da OPEX?
O volume transaccionado vai ser maior?
O interesse na acção vai subir? e porquê?
É que não acredito que os investidores vão ser diferentes dos existentes...
um abraço
nunofaustino

Enviado:
16/9/2003 18:04
por vsp
Meus caros
Como foi eu que postei a notícia acho que devo pedir desculpa... só depois reparei que o título induz em erro... não era minha intenção enganar ninguem ...
Abraços

Enviado:
16/9/2003 17:33
por zé povinho
já li esta noticia em dois lugares diferentes, e o título é o mesmo
isto lança a confusão e os menos prevenidos são enganados.
aqui fala-se só de obrigações.
Errado meus amigos... Leiam bem o que foi escrito !

Enviado:
16/9/2003 16:56
por P_J_C_F
Não são os títulos dessas grandes empresas (EDP, BRISA, Santander etc...) que irão ser cotadas, mas sim ao que as noticias indicam as obrigações dessas empresas.

Enviado:
16/9/2003 13:44
por RUY
estas empresas menos liquidas REDITUS ao entrar no pex pode ser prejudicial? sua cotaçao tenderá a cir ou subir?
Maiores títulos da bolsa nacional entram na PEX

Enviado:
16/9/2003 12:47
por vsp
A PEX vai arrancar na próxima sexta-feira com 12 emitentes, entre os quais a Brisa [Cot] a Portugal Telecom [Cot], a Galp Energia e a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot], segundo adiantou Luís Rodrigues, o presidente da direcção daquele mercado não regulamentado.
Da lista de emitentes figuram ainda, no sector da banca, o Santander, o Totta & Açores e o Crédito Predial Português, todas unidades do maior banco da Península Ibérica. O Santander foi a primeira empresa estrangeira a entrar na Euronext Lisbon.
Em relação a estas empresas, estarão listadas no PEX no segmento obrigacionista. «Tratam-se de obrigações, sendo que a maior parte dos empréstimos obrigacionistas estavam listados fora do mercado de capitais português, ou seja, no Luxemburgo», disse Luís Rodrigues.
A PEX, sigla que quer dizer Private Exchange, conta ainda, no lançamento, com a empresa nortenha CPPI, a Inapa [Cot], a Papelaria Fernades, a Reditus [Cot] e a Compta [Cot].
Em relação a estas empresas, o segmento que ocupam é o accionista. Não existem, no entanto, nesta fase de arranque do mercado não regulamentado novas emissões de valores mobiliários.
Em relação aos membros fundadores, estão registados na PEX a Lisbon Brokers, o Banco Santander de Negócios de Portugal, a LJ Carregosa, a NCO Dealer a Finanser a Probolsa, a Cotavalor, e a Título.
Segundo avançou Luís Rodrigues, «existem mais contactos» para a entrada de mais empresas. «O mercado irá crescer», pelo que, na próxima sexta-feira, estas listas (de membros e de fundadores) poderão ser mais extensas.
A OPEX, sociedade gestora de mercados de valores mobiliários não regulamentado, e a Associação Nacional de Jovens Empresários assinaram um protocolo de cooperação que pretende potenciar a divulgação do mercado PEX junto dos associados daquela instituição.
Esta associação irá ainda deter uma participação de 5% do capital da OPEX, o que traduz um investimento de 150 mil euros.
in Negocios.pt