Alívio do IRS é maior para 17% das famílias

[MozHawk]

Amigo djovarius,

Isto do Forex é mesmo giro! Imagina tu que ontem, 5ª feira, recomecei a construir a minha posição curta no cross eurusd fazendo fé que o dólar teria sido penalizado durante o dia devido ao 11 de Setembro e, assim sendo, construí a posição entre os 1.1179 e 1.1186 sempre com quantidades maiores no intervalo superior na venda. De manhã fiquei obviamente satisfeito e acabei por comprar o que tinha vendido durante a noite entre os 1.1143 e 1.1155. Foi um bom trade. Tanto mais que me "safei" dos dados dos EUA. Não podia acompanhar e acabei por ficar 100% líquido. Perdi a subida mas ganhei na descida verificada durante a manhã.

Agora, reabri posições curtas entre os 1.1300 e 1.1310. Segunda-feira há mais.

Um abraço,

MozHawk

[djovarius]

E com Michingan a decepcionar, apenas 88,2
tivemos pois a nossa ida até 1.13, atingidos há pouco e que completam o nosso ciclo semanal, o qual tinha ainda a possibilidade de uma ida estrema até 1.1340.
Espero que tenham ganho uns pips em poucos minutos num longo de 1.1250
Para já, ficamos assim, e para a semana há mais !!

Para Beginner, faça como eu tenho feito, uma pesquisa no Google, em Forex !! É um mundo !! Pode perder dias a fio a ler bastante. Poderia sugerir literatura também, na Amazon. Pesquise, há muita coisa. Mas o melhor de tudo, é pensar seriamente em abrir uma conta demo numa corretora. Geralmente, dá para 30 dias. Depois faça o mesmo em outra e mais outra, etc... pode aprender muito.
Não tenha pressa de se envolver emocionalmente com o Forex. Ele não é um namorado. Há que manter a frieza de análise, sob pena de se perder dinheiro !!
Mas enfim, há muito para ler. Aconselho vivamente dois a três anos de treino !!

Até mais
dj

[beginner]

estive a ler os seus posts, mais em concreto a análise de ontem e é notório como antecipou o momento que à pouco acabou de acontecer.
queria pedir-lhe se sabe se existe alguma literatura de gráficos para iniciados, uma vez, que não é a minha are estou a iniciar-me

muito obrigada

[djovarius]

Olá, Bruno !!

Nada de muito especial, tudo dentro do meu ciclo semanal entre 1.1050 e 1.13 !!

Ponto pivot 1.1220
Suportes: 1.1180 1.1150 1.1110

Resistências: 1.1250 1.1280 1.13 1.1340

Agora, para completar os ruídos da semana, falta a Confiança Consumidor - Univ. Michingan

até já
dj

[braap]

Acho impressionantes as suas análises.
Não querendo abusar, gostava de saber quais os possiveis cenários agora. Resistências e suportes?

Obrigado
Bruno Pais

[djovarius]

Dados apenas razoáveis nos EUA... e novamente o regresso à casa de 1.1220 !! Espantoso, o Forex, não... o EUR/USD, esta semana, parece a Libra face ao dólar... faz disparar stops a torto e a direito... felizmente não assumimos qualquer posição desde quarta-feira !!
Às vezes, estar fora é o melhor caminho...
Agora, a bola parece estar de novo do lado dos Euro Bulls, com possibilidade de quebra de 1.1250, o que dá aos mais agressivos a hipóteses de ganharem alguns pips...

Um abraço
dj

[djovarius]

Bom, o mercado começa a antecipar números americanos, tendo ido abaixo de 1.1160, o Euro encontrou suporte em torno de 1.1150 - pode ser um falso break, novamente, e desta vez para sul !!
Mas a resolução pode vir à medida que se aproximam os números dos EUA, ou à saída deles. Poderemos voltar para dentro do canal em torno de 1.1220, ou, de contrário, iremos abaixo de 1.1150, para posições curtas, que poderão ter alguma força. Se for este o caso, observemos o suporte em 1.1110.
Se este aguentasse, era bom fechar posição, caso contrário, o par ira abaixo dos valores de fecho da semana passada, justificando-se a manutenção do curto...

Até mais
dj

[Flying Turtle]

Olá dj

Os actuais níveis andam em cima da MME100 que, durante muito tempo, foi um importante suporte para o cross EUR/USD e que, actualmente, quase coincide também com a MME50. Não admira que se trave grande luta...

Um abraço
FT

[djovarius]

Boa noite/bom dia,

Fica um pequeno update sobre EUR/USD !! Começa a ser impressionante a congestão em torno de 1.12 / 1.1220, com falsas quebras de alta e de baixa e retorno ao canal mais apertado da semana. Se fecharmos a semana por aqui nos 1.1170 a 1.12, vence a neutralidade do par... mas a explosão será terrível. Veremos a seu tempo.
Para esta sexta-feira, após duas figuras bearish nas velas diárias, tudo leva a crer na tendência de baixa. Os curtos estão a ser abertos também na expectativa de excelentes números americanos: vendas a retalho, inflação p. produtor e confiança do consumidor - U. Michingan !!!
Aqui é mais simples, se os números forem excepcionais teremos um pouco mais de força no USD. Se sairem conforme esperado, talvez algum movimento, mas acabará por voltar ao canal...
Mas se houver decepção... o Euro pode fazer uma reprise da semana passada, dando um salto espectacular. Talvez só um choque para acabar a semana abaixo ou acima dos valores actuais.
Em todo o caso, cuidado com o "sell the news"

até logo
djovarius

[Smarteye]

Fabulosa a sua análise 8 min a seguir à saida de resultados.
Avisando de não quebra de máximos implicaria reteste 1.200.
Comprei a 1.240 s ortei na queda a 1.206 e graças ao aviso de falso reteste ainda tive lucro fechando a 1.155. Brilhante a sua disponibilidade num dia de grande azáfama. Obrigado

[djovarius]

Moz,

é normal no Forex ser-se stopado. Vai aos Fóruns e repara como traders com muita experiência são stopados inúmeras vezes... por isso, o importante é deixar correr o lucro quando o trade é bom.
E cuidado com os pontos de entrada. Se ias dormir, ou deixavas o piloto automático, ou nem tinhas entrado. Repara como já tiveste na sessão europeia várias hipóteses de entrada longa e depois curta. Deu para ambos os lados, sobretudo, depois do falso breakout, a queda começou a ficar evidente.
Agora, é só esperar se esta última é para valer ou não !!

Até já
dj

[MozHawk]

Bem djovarius,

Isto do forex é realmente um espectáculo.

Ontem à noite, acreditando no que o meu gráfico semanal me dizia, comecei a acumular posições curtas vendendo euros entre os 1.1192 e os 1.1220, incrementando sempre as quantidades de venda à medida que o preço ia subindo. Fazendo fé no que era habitual no cross, fui dormir descansado que não haveria grande volatilidade overnight e assim decidiria de manhã o que fazer. Sem stops no sistema.

Bem, quando acordei ia tendo um ataque cardíaco! No overnight podia ter vendido encaixando os lucros e entrado longo com mais lucros no horizonte. Antes pelo contrário estava a apanhar uma valente cacetada. Esperando pelos resultados dos EUA, qual não é o meu espanto quando o cross dá um novo salto pondo-me o coração aos saltos, aí umas 210 pulsações por minuto!!!

Tendo por stop loss mental os 1.1275, aguentei-me e dei um pulo quando comecei a ver o sell on the news. Já fragilizado com a brincadeira, acabei por me desfazer gradualmente de toda a posição comprando entre os 1.1174 e 1.1185!

Nesta carteira de forex, desde o dia 2 de Setembro já acumulo ganhos de +17%, o que é fantástico. Mas tenho a impressão que isto nos rouba anos de vida, em particular para quem não pode acompanhar ao segundo!

Costuma dizer-se que a sorte protege os audazes, mas que não me meto noutra tão cedo, não! LOL É que da última vez, fui dormir com stops e apanhei um cacetadão jeitoso!!!

Um abraço,

MozHawk

[djovarius]

Atenção: após o falso breakout para cima no EUR/USD, fortes vendas começaram por parte dos "grandes", levando já ao suporte final desta range nos 1.116x !!
Atenção a um falso braek para baixo. Assumirei posição curta se quebrados 1.1140/50 com significado que nos pode levar para os pontos do nosso ciclo semanal, em 1.1110/20 e 1.1050 (este último mais complicado). Parece que os dados da economia americana também já não causam o impacto esperado e há grandes nomes do extremo oriente a suportar o dólar, vejamos que ele, face ao Yen, nem se mexe !!


Um abraço
dj

[djovarius]

Para já, os números horríveis dos RUA não conseguiram o efeito esperado.
Foram 422 k novos pedidos de subsidio de desemprego na semana (salvo erro), mas isso não provocou uma forte subida do Euro face ao dólar como esperado.

Enquanto isto, o Departamento de Estado avisou que há a possibilidade da Al-Qaeda atacar algures na Europa ou na Ásia...

Ainda assim, o dólar suportou os 117 JPY e o euro está agora nos 1.1240 dólares.
Aguardamos pacientemente... se o Euro não conseguir fazer já novos máximos, vai acabar por recuar a menos de 1.12 !!

um abraço
dj

[djovarius]

Muito bem, bons dias !!

Finalmente, o EUR/USD saiu do torpor em que se encontrava. Num movimento rápido, atribuído ao dia em que nos encontramos, o EUR/USD subiu aos 1.1268, tendo acabado por recuar novamente para dentro do canal de ontem, fazendo um falso breakout, talvez porque há gente grande a suportar o dólar.
Como é lógico, não vejo o 11/09 como desculpa, prefiro acreditar que muitos traders temem o pior do lado dos números do desemprego e outros dados macro dos Estados Unidos. Quando o dia de hoje estiver a chegar ao fim, acaba-se esse efeito emocional, certamente. Um dia para acompanhar com redobrada atenção.


Um abraço
djovarius

[djovarius]

Boas noites,

Pois bem, tudo como dantes "Quartel-General em Abrantes". O canal de negociação que veio desde ontem não foi quebrado. Hoje só algumas puxadas do BOJ para enfraquecer o JPY com algum sucesso !!
Também de notar a venda de Euro por parte de alguns grandes nomes. Um dia para caça aos pips...

De notar que o EUR/USD está a ficar relaticamento neutro no curto prazo.
Estranhamente, mesmo com véspera de 11 de Setembro e jobless claims, mesmo com Nasd e Dow em processo correctivo, enfim, mesmo com Bin Laden - ainda cá estou para as curvas - o mercado esteve bastante renitente em fazer subir o Euro face ao dólar.
Topo de curto prazo? Consolidação para novas subidas?
Amanhã mesmo deveremos chegar a alguma conclusão.
Seja como for, as possibilidades são várias, como a subida do Euro num dia nervoso nos mercados e/ou rally de alívio dos mercados e também do dólar se nada de ruím acontecer...

Resta esperar. Hoje foi um dia sem trades !!

Um abraço
dj

[djovarius]

Olá, Nuno !!

O não ao Euro na Suécia é um dado adquirido, pelo que a confirmação nas urnas já não tem muita importância. Só na surpresa do sim ganhar, é que teremos um impulso para o Euro, mas depois o efeito dissipa-se e as outras forças do mercado retomam o caminho.

Mais importante neste momento é ouvir falar o sr. Duisenberg, que cada vez mais se parece com Greenspan... primeiro diz que o Euro a 1.20 ajudaria à estabilidade dos preços. Mas logo segue afirmando que isso seria péssimo para os exportadores da zona Euro e finalmente fica por um simples "temos que avaliar ainda a direcção futura do Euro".
Ou seja, nós não fazemos ideia de nada, e eles afinal também não ...

até mais
dj

[Smarteye]

A primeira ministro votou sim com cinco dias de antecedência e foi atacada. funcionará como as pedradas no Soares na Marinha Grande. Acho qie Sim vai vencer

[Visitante]

djovarius...
ainda ninguém referiu o impacto no EUR7USD que o referendo q vai ocorrer na suécia este fdsemana... ainda faltam uns dias e amanhã é 111 de setembro, mas qquer que seja a decisão da Suécia vai mexer com o cross...

Um abraço
Nunofaustino

[djovarius]

Antes de mais, uma nota importante:

Em Julho, o superavit comercial Alemão atungiu o valor de recorde de 14,1 mil milhões de Euros, graças à recuperação das exportações para os Estados Unidos e Japão, essencialmente.
Números que podem justificar intervenções do BCE para impedir subidas fortes do Euro.
Por outro lado, temos dois ruídos bem à nossa porta:
amanhã é o aniversário do 11/09 e ao mesmo tempo, novos dados de desemprego (jobless claims) nos EUA, questão que pesa agora sobre o USD mais que nunca, porque encerra a chave da questão que atormenta os investidores - recuperação económica ou falsa partida?

Portanto, o mercado pode ter a tendência de antecipar números bons ou maus e depois esperar para ver...

até já
dj

[djovarius]

Bom dia a todos,

Não deixa de ser espantoso como o nosso ponto de referência de ontem exerceu uma influência quase "magnética" na cotação do EUR/USD !!
O mercado andou horas colado aos 1.1220 !! Só esta noite mexeu um pouco, para entrar num canal de "arrefecimento" dos indicadores, entre 1.118x e 1.1240 !! Isto já tinha acontecido antes, entre 1.1050 e 1.1110 - um range de 60 a 70 pips !!

Muito bem, se não estivermos enganados, a situação apresenta-se assim: a quebra em baixa de 1.1180 (mais seguro 1.1170) dá-nos margem para uma entrada curta com alvo a 1.11 !!
Já a quebra em alta da forte resistência de ontem do Euro, a 1.124x, que já foi testada hoje, como dissemos, dá-nos possibilidade de entrada longa tendo como alvo 1.13 a 1.1340 - valores que podem ser mesmo atingidos esta semana, embora sejam realmente "esticados" ... veremos !!

Um abraço, bons trades, até já

djovarius

[djovarius]

Muito bem, mais cedo do que poderíamos esperar atingimos 1.1220 !!
Para quem está longo, não há razões para fechar a posição, apenas subir o trailing.
Atenção, a uma bomba em Israel que deu azo a este pique no Euro/USD. Para sabermos se não é ruído, teremos que ver se há ou não um falso breakout para cima.
O mercado está em 1.123x e o Euro também se livrou das amarras dos 130 Yen !!
Agora, é observar com atenção a análise feita no Domingo. O ponto pivot está atingido, os tubarões andan a shortar Euro mas também podem ser espremidos. Nesse caso, novas entradas longas, só acima de 1.1250 para tentar 1.13 a 1.1340 !!
Curtos, só na quebra para baixo de 1.12, mas com mais segurança, de 1.1180 !!

Um abraço
dj

[djovarius]

Atenção a um momento importante:

O mercado está a testar a MME 50 dias. O EUR/USD tem estado abaixo desta linha desde 30 de Julho. Ela está nos 1.117x !! O Euro está a ter dificuldades, mas não do ponto de vista técnico. O BCE anda na venda de Euros desde 1.1130/40 e mesmo assim não segurou a subida.
Penso que sem ele já estaríamos a atacar 1.12 !!
Aproxima-se pois o nosso ponto pivot da semana nos 1.1220 !!
Para já, o RSI começa a dar sinais de sobrecompra nos horários, que ficarão extremos caso se atinga 1.1190 nos próximos 60 a 90 minutos. Uma suave retracção pode dar azo a entrada/reforço de longos.
Quem está longo desde sexta-feira, pode mover aumentar o stop profit para 1.11 enquanto aguarda se hoje ou amanhã atingiremos 1.1220 !!
Na nossa análise do fim de semana, acertamos neste move, mas possíveis intervenções do BCE para baixar o Euro são uma dor de cabeça.
Também é de notar a dificuldade do Euro em passar de 130 JPY. Se finalmente, este valor for rompido com força, nada impede 1.1220 no Euro/USD com esta chamada de atenção para a dificuldade imposta pelo MME 50 dias.

Um abraço
dj

[Karamba]

Normalmente já deveria estar inverter a actual tendência. Mas ainda não se nota.

Também se deve ter em conta que por lá o nível de desemprego
não é nada de especial (anormal foram os menos de 4% que eles (USA) chegaram a ter em 1999/2000.

Deixo aqui um texto do Roach, que refere algumas coisas sobre este assunto. (o Roach, que nos últimos tempos tem metido ´água por todos os lados . Afinal errar é humano, e prognósticos do que se vai passar é, mesmo para os melhores, uma tarefa difícil.

Grande abraço Djovarius (e para todo o Caldeirão)


Global: Traction, Multipliers, and Leakages

Stephen Roach (New York)



America’s jobless recovery continues unabated. With headcounts falling another 93,000 in August, the case for sustainable recovery in a post-bubble US economy remains a real stretch, in my view. While policy stimulus seems to be working temporarily on the demand side of the equation, there’s been little follow-through on the supply side. This may well reflect profound and lasting leakages in the external environment -- driven by globalization, outsourcing and the Internet -- that have diminished the policy multipliers that normally spark full-blown cyclical recovery. The character of the modern-day US business cycle may now be changing as never before.

The jobless nature of this recovery has become its most well-known characteristic. Fully 21 months since the official trough of the last recession, private nonfarm payrolls have contracted by nearly 1.3 million workers. Normally at this stage of a business cycle expansion, the job count has risen by 2.8 million. This shortfall of more than 4 million jobs has put an extraordinary crimp in the US economy’s wage generating capacity; by our calculations, real private sector wage and salary disbursements are currently running about $240 billion short of the profile of the typical business cycle expansion (see “The Half-Empty Glass” in the August 11 issue of US Investment Perspectives).

What lies behind this extraordinary shortfall in job creation? That, of course, is the burning question of the moment. Many have been quick to conclude that ongoing headcount reductions are an unavoidable implication of a secular uptrend in US productivity growth. Courtesy of IT-led breakthroughs, goes the argument, increasingly efficient US businesses are able to make do with less -- especially workers. In my view, this explanation seriously over-simplifies the story. There are, in fact, far more important forces at work. At the top of my list is what can be called the globalization of the US business cycle. Significantly, this is the first cyclical recovery in the United States that has unfolded since the advent of the Internet in 1995; as such, it has been driven by-IT-enabled outsourcing as never before. Now, with the click of a mouse, increasingly high-value-added labor input can be extracted from low-cost production platforms in Asia, central and Eastern Europe, and Latin America. Not only is that true with respect to foreign sourcing of manufacturing input, but it’s increasingly the case in services as well. That means for a given increment of domestic demand, important new external leakages are emerging in the means by which that demand is sourced.

There’s no mistaking this phenomenon in the goods-producing segment of the US economy. Based on Federal Reserve industrial production data, the gross value of such product fell to 28.8% of real GDP in 2Q03. That represents a 1.0 percentage point decline from the 29.8% share evident at the cycle trough (4Q01). By contrast, six quarters after the three preceding recoveries -- the upturns commencing in the mid-1970s, the early 1980s, and again the early 1990s -- the domestic production content of US GDP had risen by 0.6 percentage point. Surging import penetration into US markets tells the same story. At the trough of the 2001 recession, imports stood at 15.7% of real GDP -- more than double the 7.2% average prevailing at the end of the prior three recessions. There can be no mistaking the extraordinary external leakages now evident in the US economy. Even in the face of rebounding domestic consumption, incremental product is being sourced offshore at the cost of disenfranchising domestic supply -- both labor and capital -- from the US macro equation.

The flip side of this development is the emergence of countries like China as global outsourcing platforms that serve increasingly as shock absorbers to demand fluctuations in the US and elsewhere in the industrial world. China’s all-powerful export machine is, in fact, dominated by the outsourcing of Western multinationals. Over the past decade, China’s exports have essentially tripled -- rising from US$121 billion in 1994 to $365 billion in mid-2003. Yet fully 65% of that increase can be traced to what the Chinese call “foreign-invested enterprises” -- Chinese subsidiaries of multinationals and foreign joint-venture partners. That underscores yet another critical first in this cyclical recovery -- the outsourcing option as a very realistic alternative to domestic production. Put that together with the equally recent advent of the Internet, and the emergence of a new US business cycle comes increasingly into focus.

Of course, there’s more to the technology of external leakages than a loss of domestic market share in goods producing industries. Also at work is a potentially even more powerful dynamic -- the globalization of services and concomitant pressures on job creation and income generation in America’s vast and supposedly “non-tradable” sector. Several mega-forces are at work here -- the globalization of deregulation, surging cross-border M&A activity in many service industries, and the Internet.

The role of the Internet is particularly critical in reshaping the service sector dynamic in this cycle. It gives a critical new twist to the outsourcing story. Services have long been dubbed non-tradables because of a high profusion of knowledge-based content that can only be delivered on site. Now, however, courtesy of real-time e-based connectivity, a multitude of increasingly high-value added services can be transferred anywhere around the world instantaneously. That’s increasingly true of the output of software programmers, design and engineering teams, accountants, back-office processing functions, data centers, network infrastructure and management services, and a broad array of business consulting functions. Reflecting this trend, India’s IT-enabled services sector has become one of the fastest growing major industries in the world. One study estimates this segment of the Indian economy will increase by ten-fold between now and 2007 -- rising from US$1.5 billion in 2001-02 to $17 billion by 2008 (see NASSCOM’s The IT Industry in India: Strategic Review 2002).

Manufacturing leakages are one thing, but if they also hit services, it’s a different matter altogether for the US economy. Currently, the services sector accounts for fully 80% of total private employment in the US -- about six times the 13.5% share in manufacturing. To the extent that outsourcing options are now shifting increasingly into services, the jobless bias of the US economy can only increase. Moreover, this development could well be exacerbated by businesses’ persistent lack of pricing leverage in this post-bubble era. That puts unrelenting pressure on continued cost-cutting as the principal means to boost margins and deliver earnings. And that puts a premium on the outsourcing-driven efficiency solutions that lie at the heart of America’s jobless recovery.

All this underscores one of the great ironies of the current cyclical recovery in the US economy. Notwithstanding the temporary impacts of powerful stimuli from tax cuts and home mortgage refinancing activity, America is lacking in sustenance from the job creation and income generation that typically drive the internal dynamics of its business cycle. That’s not to say the injection of tax breaks don’t have any impact on disposable personal income and spending. Our current-quarter tracking models currently put 3Q03 growth in real consumption at close to a 5% annual rate and that of real disposable personal income somewhere in the 8-9% range. However, as long as the jobless bias persists, the macro multipliers that normally convert policy stimulus into sustainable recoveries could prove surprisingly impotent. For that reason, I continue to believe that there is good reason to question the staying power of the policy-induced cyclical resurgence currently under way.

[Cochim]

a grande resistência parece ser os 1.1150, após três tentativas retrai, talvez os US ajudem e abram em queda para o Euro romper os 1.1150 e atingam os 1.1220
O outro lado é mais sombrio, vir testar novamente os 1.1050


Aguardemos



até xá
cochim