As origens do Futuro (Dax e SPX)
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Caro Cinzento
Obrigado pelas simpáticas palavras. Tenho frequentemente consultado o Caldeirão pela inegável qualidade de muitos dos seus participantes-colaboradores. Tenho também muito gosto em publicar neste ilustre espaço algumas pequenas contribuições-especulações sobre esta realidade fantástica que são os mercados.
Força... com esse elliott canídeo!
Um abraço.
Sol Dado
Força... com esse elliott canídeo!

Um abraço.
Sol Dado
- Mensagens: 333
- Registado: 8/11/2002 8:29
Ora caro amigo sol dado
bons olhos o vejam por estas andanças. O forum,creia-me , sente-se honrado com tamanha presença, e eu pessoalmente subscrevo.Grande valia será a sua companhia...tambem aqui atrelado ao lado eu rafeirozito " elliot" que superiormente o aprecia.
Será um prazer reencontrá-lo
Grande Abraço
Cinzento

Será um prazer reencontrá-lo
Grande Abraço
Cinzento
O dinheiro não é tudo !! Depois existe o ouro, a prata, joias, Ferraris....
As origens do Futuro (Dax e SPX)
Qual é o futuro do futuro? Quando é que o futuro começou a existir? Existiu sempre ou foi inventado depois do big bang?
A invenção do futuro
Ficaram-nos vestígios arqueológicos da invenção do futuro: foi inventado há 2 milhões de anos quando criaturas, que não eram humanas, começaram a fabricar utensílios e a consevá-los para uso ulterior. Antes disso, utilizavam-se pedras, ramos, etc., para uso pontual e depois deitavam-se fora. O futuro foi portanto inventado com a tecnologia. Se pudéssemos estudar os cérebros dessas primeiras criaturas que inventaram os utensílios, encontraríamos modificações na sua rede neurológica, como o desenvolvimento do lobo frontal. Sabemos hoje que o pensamento dirigido para o futuro se situa nesse lobo frontal: se supríssemos as ligações que unem esse lobo às outras partes do cérebro, o ser humano perderia a sua capacidade de pensar no futuro: o futuro tem portanto também uma base fisiológica.
Conhecer o futuro
Com a invenção do futuro a realidade tornou-se mais complexa: houve um ponto de bifurcação onde de 2 realidades (a do passado e a do presente) passámos a 3 (passado, presente e futuro).
Possuímos faculdades mentais que nos permitem adquirir conhecimentos sobre essas 3 realidades: sobre a realidade actual, o presente, olhando para ele; sobre a realidade do passado, recordando-o; e sobre a realidade do futuro, concebendo-a, apercebendo-nos dela. As ciências dizem apenas respeito aos conhecimentos presentes ou passados e, se são necessárias para pensar o futuro, não são suficientes: temos necessidade de um conhecimento conceptual que teremos de somar a esses conhecimentos objectivos. É indispensável desenvolver esse conhecimento perceptual uma vez que, sem percepção não há futuro. É evidente que essa percepção pode ser falsa: não está isenta de erros que podem surgir noutros domínios do conhecimento, como nas observações ou nas nossas recordações do passado.
O futuro é incerto porque é contigência: depende das opções que retemos hoje. O conhecimento dessas contigências está cheio de incertezas das quais uma das mais importantes se deve ao facto dos seres humanos habitarem ao mesmo tempo o mesmo mundo e diferentes realidades. Como enfrentar essas diferentes realidades? Em regra geral, quando estamos perante uma realidade que nos é estranha, reagimos de duas maneiras: tentar convencer os outros a juntarem-se à nossa realidade ou procurar destruir a deles. É por isso que precisamos, no futuro, de ter uma reacção de tipo diferente: mais tolerância e compreensão com base na cooperação.
Os ensinamentos extraídos da pesquisa do futuro poderão permitir-nos compreender o mundo melhor, tomar decisões mais tolerantes? Nos anos de 1980 e 1990 estas teorias da pesquisa sobre o futuro foram largamente aplicadas no seio da sociedade filandesa (escolas, Parlamento, empresas) e temos alguns exemplos de sucesso. Resta contudo uma entidade que não reconhece este tipo de pesquisa: curiosamente, as universidades estão relativamente atrasadas neste domínio. É absolutamente necessário que reunamos os nossos esforços para desenvolver o ensino da prospectiva nas universidades. (Pentti Malaska, ex-presidente da federação Mundial de Estudos Prospectivos)
Prospectiva para Dax e SPX:
Outros estudos prospectivos...
As vontades do deus da bolsa
História da Bolsa... às ondas
Vai assim a contagem de ondas
Beautiful dream (bons conselhos)
Quo vadis?
Estas já não devem parar!
Cumprimentos,
Sol Dado
A invenção do futuro
Ficaram-nos vestígios arqueológicos da invenção do futuro: foi inventado há 2 milhões de anos quando criaturas, que não eram humanas, começaram a fabricar utensílios e a consevá-los para uso ulterior. Antes disso, utilizavam-se pedras, ramos, etc., para uso pontual e depois deitavam-se fora. O futuro foi portanto inventado com a tecnologia. Se pudéssemos estudar os cérebros dessas primeiras criaturas que inventaram os utensílios, encontraríamos modificações na sua rede neurológica, como o desenvolvimento do lobo frontal. Sabemos hoje que o pensamento dirigido para o futuro se situa nesse lobo frontal: se supríssemos as ligações que unem esse lobo às outras partes do cérebro, o ser humano perderia a sua capacidade de pensar no futuro: o futuro tem portanto também uma base fisiológica.
Conhecer o futuro
Com a invenção do futuro a realidade tornou-se mais complexa: houve um ponto de bifurcação onde de 2 realidades (a do passado e a do presente) passámos a 3 (passado, presente e futuro).
Possuímos faculdades mentais que nos permitem adquirir conhecimentos sobre essas 3 realidades: sobre a realidade actual, o presente, olhando para ele; sobre a realidade do passado, recordando-o; e sobre a realidade do futuro, concebendo-a, apercebendo-nos dela. As ciências dizem apenas respeito aos conhecimentos presentes ou passados e, se são necessárias para pensar o futuro, não são suficientes: temos necessidade de um conhecimento conceptual que teremos de somar a esses conhecimentos objectivos. É indispensável desenvolver esse conhecimento perceptual uma vez que, sem percepção não há futuro. É evidente que essa percepção pode ser falsa: não está isenta de erros que podem surgir noutros domínios do conhecimento, como nas observações ou nas nossas recordações do passado.
O futuro é incerto porque é contigência: depende das opções que retemos hoje. O conhecimento dessas contigências está cheio de incertezas das quais uma das mais importantes se deve ao facto dos seres humanos habitarem ao mesmo tempo o mesmo mundo e diferentes realidades. Como enfrentar essas diferentes realidades? Em regra geral, quando estamos perante uma realidade que nos é estranha, reagimos de duas maneiras: tentar convencer os outros a juntarem-se à nossa realidade ou procurar destruir a deles. É por isso que precisamos, no futuro, de ter uma reacção de tipo diferente: mais tolerância e compreensão com base na cooperação.
Os ensinamentos extraídos da pesquisa do futuro poderão permitir-nos compreender o mundo melhor, tomar decisões mais tolerantes? Nos anos de 1980 e 1990 estas teorias da pesquisa sobre o futuro foram largamente aplicadas no seio da sociedade filandesa (escolas, Parlamento, empresas) e temos alguns exemplos de sucesso. Resta contudo uma entidade que não reconhece este tipo de pesquisa: curiosamente, as universidades estão relativamente atrasadas neste domínio. É absolutamente necessário que reunamos os nossos esforços para desenvolver o ensino da prospectiva nas universidades. (Pentti Malaska, ex-presidente da federação Mundial de Estudos Prospectivos)
Prospectiva para Dax e SPX:
Outros estudos prospectivos...
As vontades do deus da bolsa
História da Bolsa... às ondas
Vai assim a contagem de ondas
Beautiful dream (bons conselhos)
Quo vadis?
Estas já não devem parar!
Cumprimentos,
Sol Dado
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