
O problema, na minha opinião, é que o mercado não se repete tanto quanto é suposto pela maioria dos investidores...
Por um lado, no (muito) longo prazo, o mercado tende a repetir-se (as bolhas e os crashs são exemplo disso); já no médio/longo prazo o mercado não se repete tanto como isso... se se repetisse sería extremamente fácil negociar nos mercados. É o facto de ele não se repetir que o torna imprevisível (e por vezes surpreendente).
Pessoalmente, não vejo que o mercado esteja a repetir o momento/estado dos anos mais recentes, penso que está a passar por um momento/estado totalmente diferente destes últimos anos...
Os «curtos» continuam a apresentar o mesmo tipo de argumento e (aparentemente) a negociar da mesma forma, apesar das evidências técnicas que já não estamos em Bear Market (pelo menos no mesmo tipo de Bear Market de 2000-2002). Por seu turno, as subidas não me parecem tão eufóricas (do ponto de vista técnico) quanto as subidas do final do Bull. Têm sido aliás bastante «ponderadas» e consistentes (com consolidações saudáveis) parecendo sempre «que é desta que vai cair»... E ao virar da esquina, faz novos máximos.
Por um lado, no (muito) longo prazo, o mercado tende a repetir-se (as bolhas e os crashs são exemplo disso); já no médio/longo prazo o mercado não se repete tanto como isso... se se repetisse sería extremamente fácil negociar nos mercados. É o facto de ele não se repetir que o torna imprevisível (e por vezes surpreendente).
Pessoalmente, não vejo que o mercado esteja a repetir o momento/estado dos anos mais recentes, penso que está a passar por um momento/estado totalmente diferente destes últimos anos...
Os «curtos» continuam a apresentar o mesmo tipo de argumento e (aparentemente) a negociar da mesma forma, apesar das evidências técnicas que já não estamos em Bear Market (pelo menos no mesmo tipo de Bear Market de 2000-2002). Por seu turno, as subidas não me parecem tão eufóricas (do ponto de vista técnico) quanto as subidas do final do Bull. Têm sido aliás bastante «ponderadas» e consistentes (com consolidações saudáveis) parecendo sempre «que é desta que vai cair»... E ao virar da esquina, faz novos máximos.