Noticias de 25 de Agosto de 2003
Por: Emylli Santos
25/08/03 - 16h30
InfoMoney
SÃO PAULO - De acordo com os dados da Abras, Associação Brasileira de Supermercados, referentes ao ano de 2002, as cinco principais cadeias de supermercados do país são o grupo Pão de Açúcar, Carrefour, Bompreço, Sonae e Sendas, os mesmo que no ano anterior ocuparam as cinco primeiras posições do ranking feito pela associação.
A única alteração em relação ao ano de 2001 é que a rede Bompreço, que ocupava a quarta posição, subiu para a terceira, enquanto o Sonae desceu para a quarta posição. Já as demais redes permaneceram nas mesmas posições nos dois anos, estando o Pão de Açúcar em primeiro lugar, seguido do Carrefour e o Sendas ocupando a quinta posição do ranking.
Pão de Açúcar e Carrefour detêm grande participação no setor
A participação no setor de supermercados no ano de 2002 ficou concentrada com o grupo Pão de Açúcar e o Carrefour, sendo que juntos ele detiveram 27,2% da participação total do mercado. Somente o grupo Pão de Açúcar deteve 14,6%, enquanto o Carrefour deteve 12,6% da participação no mercado.
Esses números contrastam de forma significante com os das outras redes do setor, como a que ficou na terceira colocação, o Bompreço, e a quarta colocada, o Sonae, que detinham, juntas, apenas 4,2% do mercado. Por sua vez o Sendas registrou no ano referido uma participação de 3,2% no mercado brasileiro.
Vale destacar que a rede Bompreço atua no nordeste do país, enquanto o Sendas e o Senae concentram suas atividades principalmente na região sul e o Pão de Açúcar e Carrefour operam principalmente no sudeste, tendo procurado se expandir para outras regiões dada a concentração apresentada por essa região.
Pão de Açúcar tem o maior número de lojas
O grupo Pão de Açúcar possui o maior número de lojas, que totalizam 500 somando todas as bandeiras do grupo, com área de vendas de 979.723 m². Por outro lado, mesmo o Pão de Açúcar tendo quase o dobro de lojas que o Carrefour, que somam 270 no total, os dois grupos possuem praticamente a mesma área de vendas, com o segundo grupo possuindo uma área de 942.694 m² pelo fato de ser uma rede de hipermercados.
Por sua vez, o grupo Bompreço possui uma área de vendas de 323.535 m², distribuída em 119 lojas, enquanto o Sonae possui 160 lojas e 446.410 m² de área de vendas. Já o quinto colocado, o Sendas possui 84 lojas que totalizam 229.155 m².
Por outro lado, o grupo Pão de Açúcar emprega no total 57.898 pessoas em suas lojas, o que leva a uma média de 6 funcionários a cada cem metros quadrados. Já o Carrefour e o Bompreço contam, cada um, com 5 funcionários por cem metros quadrados, sendo que o primeiro emprega 46.171 pessoas enquanto o segundo possui 17.748 funcionários.
Faturamento bruto das 5 maiores redes totaliza R$ 30,65 bilhões
Somando o faturamento bruto das 5 maiores redes de supermercados do país, obtém-se um resultado de R$ 30,95 bilhões. Desse total, o Pão de açúcar é responsável por R$ 11,67 bilhões e o Carrefour por R$ 10,07 bilhões, enquanto o faturamento do Bompreço totaliza R$ 3,342 bilhões, o do Sonae R$ 3,341 bilhões e o Sendas R$ 2,53 bilhões.
Além disso, o grupo Pão de Açúcar também lidera em número de checkouts, que somam 7.901. O Carrefour vem logo em seguida com 6.907, enquanto o Sonae registra 3.513 checkouts. Por sua vez, o Bompreço contabiliza 2.543, ficando acima apenas do Sendas, com 2.022 checkouts.
Assim, o faturamento por checkout do Pão de açúcar é de R$ 1,48 milhão, do Carrefour é de R$ 1,46 milhão, do Bompreço é R$ 1,31 milhão e do Sendas é de R$ 1,25 milhão. O Sonae apresenta o menor faturamento por checkout, registrando R$ 951,3 mil. Por outro lado, o faturamento por m² do Pão de açúcar, de R$ 11,9 mil, é seguido desse tipo de faturamento pelo Sendas, com R$ 11,03 mil. O Carrefour e o Bompreço possuem praticamente o mesmo faturamento por m², que gira em torno de R$ 10,5 mil, enquanto o Sonae registra apenas R$ 7,5 mil por m².
Por outro lado, considerando-se o faturamento por empregado, o Carrefour é o líder, com R$ 218,1 mil. Em seguida vem o Sendas com R$ 207,1 mil e em terceiro lugar fica o Pão de açúcar com R$ 201,5 mil. O Bompreço apresentou R$ 188,3 mil por funcionário e o Sonae R$ 167,1 mil.
Setor tende a se concentrar
O setor de supermercados no Brasil vem apresentando uma concentração ao longo do tempo, que pode ser observada pelo domínio de grande parte do mercado pelos grupos líderes enquanto os menores estabelecimentos do ramo têm desaparecido, sendo a maioria comprada pelos maiores.
Nesse sentido, a estrutura desse setor pode ficar ainda mais concentrada tendo em vista que nem mesmo redes como o Sendas, o Sonae e o Bompreço, que estão entre as cinco maiores, tem conseguido se manter, o que leva a rumores de possíveis vendas de parte desses grupos para os outros maiores.
Dessa forma, se esses negócios forem realmente realizados, a estrutura do mercado poderá se alterar bastante, como o Carrefour podendo ultrapassar o Pão de Açúcar, ou esse dominar efetivamente o setor.
Wal-Mart mantém-se em sexto lugar
Segundo o ranking da Abras, a rede de supermercados Wal-Mart, apesar da sua representatividade no mercado mundial, não consegue alavancar seu crescimento no Brasil, permanecendo em sexto lugar em 2002, em relação ao ano anterior.
A rede apresentou um faturamento de R$ 1,7 bilhão, somando 777 checkouts em 22 lojas com total de 191.751 m² em área de vendas e 6.247 funcionários. Com isso, a rede domina apenas 2,1% do setor.
Contudo, há possibilidade de crescimento da rede já que o Wal-Mart é um dos concorrentes para a compra dos supermercados que segundo rumores estão para ser vendidos, o que pode aumentar o faturamento e domínio de mercado da rede.
25/08/03 - 16h30
InfoMoney
SÃO PAULO - De acordo com os dados da Abras, Associação Brasileira de Supermercados, referentes ao ano de 2002, as cinco principais cadeias de supermercados do país são o grupo Pão de Açúcar, Carrefour, Bompreço, Sonae e Sendas, os mesmo que no ano anterior ocuparam as cinco primeiras posições do ranking feito pela associação.
A única alteração em relação ao ano de 2001 é que a rede Bompreço, que ocupava a quarta posição, subiu para a terceira, enquanto o Sonae desceu para a quarta posição. Já as demais redes permaneceram nas mesmas posições nos dois anos, estando o Pão de Açúcar em primeiro lugar, seguido do Carrefour e o Sendas ocupando a quinta posição do ranking.
Pão de Açúcar e Carrefour detêm grande participação no setor
A participação no setor de supermercados no ano de 2002 ficou concentrada com o grupo Pão de Açúcar e o Carrefour, sendo que juntos ele detiveram 27,2% da participação total do mercado. Somente o grupo Pão de Açúcar deteve 14,6%, enquanto o Carrefour deteve 12,6% da participação no mercado.
Esses números contrastam de forma significante com os das outras redes do setor, como a que ficou na terceira colocação, o Bompreço, e a quarta colocada, o Sonae, que detinham, juntas, apenas 4,2% do mercado. Por sua vez o Sendas registrou no ano referido uma participação de 3,2% no mercado brasileiro.
Vale destacar que a rede Bompreço atua no nordeste do país, enquanto o Sendas e o Senae concentram suas atividades principalmente na região sul e o Pão de Açúcar e Carrefour operam principalmente no sudeste, tendo procurado se expandir para outras regiões dada a concentração apresentada por essa região.
Pão de Açúcar tem o maior número de lojas
O grupo Pão de Açúcar possui o maior número de lojas, que totalizam 500 somando todas as bandeiras do grupo, com área de vendas de 979.723 m². Por outro lado, mesmo o Pão de Açúcar tendo quase o dobro de lojas que o Carrefour, que somam 270 no total, os dois grupos possuem praticamente a mesma área de vendas, com o segundo grupo possuindo uma área de 942.694 m² pelo fato de ser uma rede de hipermercados.
Por sua vez, o grupo Bompreço possui uma área de vendas de 323.535 m², distribuída em 119 lojas, enquanto o Sonae possui 160 lojas e 446.410 m² de área de vendas. Já o quinto colocado, o Sendas possui 84 lojas que totalizam 229.155 m².
Por outro lado, o grupo Pão de Açúcar emprega no total 57.898 pessoas em suas lojas, o que leva a uma média de 6 funcionários a cada cem metros quadrados. Já o Carrefour e o Bompreço contam, cada um, com 5 funcionários por cem metros quadrados, sendo que o primeiro emprega 46.171 pessoas enquanto o segundo possui 17.748 funcionários.
Faturamento bruto das 5 maiores redes totaliza R$ 30,65 bilhões
Somando o faturamento bruto das 5 maiores redes de supermercados do país, obtém-se um resultado de R$ 30,95 bilhões. Desse total, o Pão de açúcar é responsável por R$ 11,67 bilhões e o Carrefour por R$ 10,07 bilhões, enquanto o faturamento do Bompreço totaliza R$ 3,342 bilhões, o do Sonae R$ 3,341 bilhões e o Sendas R$ 2,53 bilhões.
Além disso, o grupo Pão de Açúcar também lidera em número de checkouts, que somam 7.901. O Carrefour vem logo em seguida com 6.907, enquanto o Sonae registra 3.513 checkouts. Por sua vez, o Bompreço contabiliza 2.543, ficando acima apenas do Sendas, com 2.022 checkouts.
Assim, o faturamento por checkout do Pão de açúcar é de R$ 1,48 milhão, do Carrefour é de R$ 1,46 milhão, do Bompreço é R$ 1,31 milhão e do Sendas é de R$ 1,25 milhão. O Sonae apresenta o menor faturamento por checkout, registrando R$ 951,3 mil. Por outro lado, o faturamento por m² do Pão de açúcar, de R$ 11,9 mil, é seguido desse tipo de faturamento pelo Sendas, com R$ 11,03 mil. O Carrefour e o Bompreço possuem praticamente o mesmo faturamento por m², que gira em torno de R$ 10,5 mil, enquanto o Sonae registra apenas R$ 7,5 mil por m².
Por outro lado, considerando-se o faturamento por empregado, o Carrefour é o líder, com R$ 218,1 mil. Em seguida vem o Sendas com R$ 207,1 mil e em terceiro lugar fica o Pão de açúcar com R$ 201,5 mil. O Bompreço apresentou R$ 188,3 mil por funcionário e o Sonae R$ 167,1 mil.
Setor tende a se concentrar
O setor de supermercados no Brasil vem apresentando uma concentração ao longo do tempo, que pode ser observada pelo domínio de grande parte do mercado pelos grupos líderes enquanto os menores estabelecimentos do ramo têm desaparecido, sendo a maioria comprada pelos maiores.
Nesse sentido, a estrutura desse setor pode ficar ainda mais concentrada tendo em vista que nem mesmo redes como o Sendas, o Sonae e o Bompreço, que estão entre as cinco maiores, tem conseguido se manter, o que leva a rumores de possíveis vendas de parte desses grupos para os outros maiores.
Dessa forma, se esses negócios forem realmente realizados, a estrutura do mercado poderá se alterar bastante, como o Carrefour podendo ultrapassar o Pão de Açúcar, ou esse dominar efetivamente o setor.
Wal-Mart mantém-se em sexto lugar
Segundo o ranking da Abras, a rede de supermercados Wal-Mart, apesar da sua representatividade no mercado mundial, não consegue alavancar seu crescimento no Brasil, permanecendo em sexto lugar em 2002, em relação ao ano anterior.
A rede apresentou um faturamento de R$ 1,7 bilhão, somando 777 checkouts em 22 lojas com total de 191.751 m² em área de vendas e 6.247 funcionários. Com isso, a rede domina apenas 2,1% do setor.
Contudo, há possibilidade de crescimento da rede já que o Wal-Mart é um dos concorrentes para a compra dos supermercados que segundo rumores estão para ser vendidos, o que pode aumentar o faturamento e domínio de mercado da rede.
Por: Marcelo Schwarz
25/08/03 - 18h44
InfoMoney
SÃO PAULO - Após enfrentarem o estouro da bolha das ações de tecnologia, atentados e duas guerras, como no caso dos EUA, e uma década de recessão, no caso do Japão, as duas maiores economias do planeta finalmente dão sinais de recuperação.
De fato, os últimos indicadores econômicos revelaram melhora do panorama econômico dos Estados Unidos e Japão. Na Europa, contudo, a situação não é animadora, principalmente na Zona do Euro, onde as economias da Alemanha e Itália estão em recessão técnica.
EUA se recuperam de bolha, atentados e guerras
Desde o estouro da bolha das ações de tecnologia em 2000 e dos atentados de 11 de setembro, a economia norte-americana vem apresentando um fraco desempenho. Agora, após um semestre marcado pelas tensões geopolíticas, a maior economia do planeta começa a dar sinais de recuperação.
Indicadores econômicos que avaliam a atual situação econômica do país, além de suas perspectivas para o futuro, têm dado bons sinais. Apesar da baixa capacidade instalada na indústria, os investimentos em tecnologia se mantêm crescentes. A maior confiança do consumidor poderá vir a motivar baixas nos estoques. De fato, com a adoção de políticas monetária e fiscal expansionistas, a principal economia do mundo está criando bases para um novo ciclo de expansão.
Desta forma, o mercado acredita que com o crescimento econômico, até o final de 2004 os Fed funds, a taxa de juros básica da economia norte-americana, esteja entre 2,75% e 3,00% ao ano. Atualmente a taxa está em 1,00%, a menor em mais de quatro décadas.
Após década de recessão, Japão esboça recuperação
A economia japonesa, que cresceu 0,3% em 2002 e apresenta uma taxa de crescimento média de 1% ao ano nos últimos dez anos, a menor taxa de crescimento entre os países desenvolvidos, também começa a dar sinais de recuperação.
O país registra deflação desde agosto de 2000, o que leva o Bank of Japan a manter a taxa de juro básica da economia em torno de zero. Mesmo assim, o país acumula juros reais acima de muitas outras economias desenvolvidas, o que afeta duramente o crescimento econômico.
Contudo, o estrangulamento parece que está acabando. O Ministério da Economia, Comércio e Indústria revelou que a atividade econômica avançou 0,9% em junho, na comparação com o mês anterior, enquanto os economistas apostavam em uma estabilidade do índice. Vale lembrar que no mês de maio o índice subiu 0,2% e no segundo trimestre o aumento foi de 0,1%.
Esse é mais um dado que traz otimismo, na medida que na semana passada o governo anunciou que o PIB da segunda economia do planeta cresceu 0,6% entre os meses de abril e junho. Outros dados revelaram que a confiança do empresariado aumentou, enquanto o preços das ações também subiu, o que levou tanto o Bank of Japan como o Governo a elevar a avaliação do cenário econômico.
Situação na Europa não é animadora
Contudo, na Europa a situação não é animadora. É cada vez mais latente a dicotomia entre o desempenho do mercado acionário e os fundamentos das principais economias européias. Os investidores embarcam no otimismo acerca dos últimos dados da economia norte-americana e de resultados corporativos acima das expectativas, levando os principais índices acionários da Europa para o maior nível no ano.
O fraco crescimento da França, Alemanha e Itália, as três maiores economias da Zona do Euro, coloca o bloco de doze países à beira da recessão. Segundo analistas, o PIB da região deve ter retraído 0,1% no segundo trimestre, após ter crescido apenas 0,1% no primeiro.
Vale destacar que a economia da região não apresenta um crescimento trimestral acima de 0,5% desde o terceiro trimestre de 2001.
25/08/03 - 18h44
InfoMoney
SÃO PAULO - Após enfrentarem o estouro da bolha das ações de tecnologia, atentados e duas guerras, como no caso dos EUA, e uma década de recessão, no caso do Japão, as duas maiores economias do planeta finalmente dão sinais de recuperação.
De fato, os últimos indicadores econômicos revelaram melhora do panorama econômico dos Estados Unidos e Japão. Na Europa, contudo, a situação não é animadora, principalmente na Zona do Euro, onde as economias da Alemanha e Itália estão em recessão técnica.
EUA se recuperam de bolha, atentados e guerras
Desde o estouro da bolha das ações de tecnologia em 2000 e dos atentados de 11 de setembro, a economia norte-americana vem apresentando um fraco desempenho. Agora, após um semestre marcado pelas tensões geopolíticas, a maior economia do planeta começa a dar sinais de recuperação.
Indicadores econômicos que avaliam a atual situação econômica do país, além de suas perspectivas para o futuro, têm dado bons sinais. Apesar da baixa capacidade instalada na indústria, os investimentos em tecnologia se mantêm crescentes. A maior confiança do consumidor poderá vir a motivar baixas nos estoques. De fato, com a adoção de políticas monetária e fiscal expansionistas, a principal economia do mundo está criando bases para um novo ciclo de expansão.
Desta forma, o mercado acredita que com o crescimento econômico, até o final de 2004 os Fed funds, a taxa de juros básica da economia norte-americana, esteja entre 2,75% e 3,00% ao ano. Atualmente a taxa está em 1,00%, a menor em mais de quatro décadas.
Após década de recessão, Japão esboça recuperação
A economia japonesa, que cresceu 0,3% em 2002 e apresenta uma taxa de crescimento média de 1% ao ano nos últimos dez anos, a menor taxa de crescimento entre os países desenvolvidos, também começa a dar sinais de recuperação.
O país registra deflação desde agosto de 2000, o que leva o Bank of Japan a manter a taxa de juro básica da economia em torno de zero. Mesmo assim, o país acumula juros reais acima de muitas outras economias desenvolvidas, o que afeta duramente o crescimento econômico.
Contudo, o estrangulamento parece que está acabando. O Ministério da Economia, Comércio e Indústria revelou que a atividade econômica avançou 0,9% em junho, na comparação com o mês anterior, enquanto os economistas apostavam em uma estabilidade do índice. Vale lembrar que no mês de maio o índice subiu 0,2% e no segundo trimestre o aumento foi de 0,1%.
Esse é mais um dado que traz otimismo, na medida que na semana passada o governo anunciou que o PIB da segunda economia do planeta cresceu 0,6% entre os meses de abril e junho. Outros dados revelaram que a confiança do empresariado aumentou, enquanto o preços das ações também subiu, o que levou tanto o Bank of Japan como o Governo a elevar a avaliação do cenário econômico.
Situação na Europa não é animadora
Contudo, na Europa a situação não é animadora. É cada vez mais latente a dicotomia entre o desempenho do mercado acionário e os fundamentos das principais economias européias. Os investidores embarcam no otimismo acerca dos últimos dados da economia norte-americana e de resultados corporativos acima das expectativas, levando os principais índices acionários da Europa para o maior nível no ano.
O fraco crescimento da França, Alemanha e Itália, as três maiores economias da Zona do Euro, coloca o bloco de doze países à beira da recessão. Segundo analistas, o PIB da região deve ter retraído 0,1% no segundo trimestre, após ter crescido apenas 0,1% no primeiro.
Vale destacar que a economia da região não apresenta um crescimento trimestral acima de 0,5% desde o terceiro trimestre de 2001.
Nova Iorque fecha em ligeira baixa
25-8-2003 21:8
As bolsas de Nova Iorque fecharam a primeira sessão da semana em ligeira baixa. O Nasdaq cedeu à pressão vendedora e o Dow Jones foi penalizado pelos downgrades sobre a Caterpillar e a Alcoa.
O Dow Jones cedeu 0,33 por cento para 9.317,64 pontos e o Nasdaq Composite desvalorizou 0,06 por cento para 1.764,31 pontos.
A Caterpillar caiu 2,8 por cento e a Alcoa 1,2 por cento.
Pela positiva, destacou-se uma tímida pressão compradora sobre os sectores farmacêutico, utilities e petrolíferas, enquanto os vendedores se concentraram nas tecnológicas, financeiras e biotecnológicas.
A Wal-Mart Stores ganhou 1,2 por cento, após ter lançado uma onda de optimismo sobre o consumo no reinício do ano escolar. A retalhista reviu em alta as estimativas de vendas das lojas abertas há mais de um ano, para Agosto, de 3-5 para 4-6 por cento.
A McData perdeu 17,7 por cento, depois de ter revelado estimativas de receitas para o terceiro trimestre abaixo do esperado pelos analistas. Os lucros do segundo trimestre excederam as estimativas.
No sector financeiro, a Freddie Mac subiu 4,4 por cento, após ter revelado que o presidente executivo, Greg Parseghian, deverá abandonar o cargo, mal haja um substituto.
BolsaPt.com
25-8-2003 21:8
As bolsas de Nova Iorque fecharam a primeira sessão da semana em ligeira baixa. O Nasdaq cedeu à pressão vendedora e o Dow Jones foi penalizado pelos downgrades sobre a Caterpillar e a Alcoa.
O Dow Jones cedeu 0,33 por cento para 9.317,64 pontos e o Nasdaq Composite desvalorizou 0,06 por cento para 1.764,31 pontos.
A Caterpillar caiu 2,8 por cento e a Alcoa 1,2 por cento.
Pela positiva, destacou-se uma tímida pressão compradora sobre os sectores farmacêutico, utilities e petrolíferas, enquanto os vendedores se concentraram nas tecnológicas, financeiras e biotecnológicas.
A Wal-Mart Stores ganhou 1,2 por cento, após ter lançado uma onda de optimismo sobre o consumo no reinício do ano escolar. A retalhista reviu em alta as estimativas de vendas das lojas abertas há mais de um ano, para Agosto, de 3-5 para 4-6 por cento.
A McData perdeu 17,7 por cento, depois de ter revelado estimativas de receitas para o terceiro trimestre abaixo do esperado pelos analistas. Os lucros do segundo trimestre excederam as estimativas.
No sector financeiro, a Freddie Mac subiu 4,4 por cento, após ter revelado que o presidente executivo, Greg Parseghian, deverá abandonar o cargo, mal haja um substituto.
BolsaPt.com
UAL obtém lucros operacionais de 35 milhões de dólares
25-8-2003 20:24
A UAL, casa-mãe da United Airlines, anunciou que obteve lucros operacionais de 35 milhões de dólares, em Julho, cumprindo os requisitos do financiamento.
Os activos líquidos da companhia aérea norte-americana aumentaram em 111 milhões de dólares, no mês, excluindo o pagamento de salários retroactivos a trabalhadores sindicalizados.
BolsaPt.com
25-8-2003 20:24
A UAL, casa-mãe da United Airlines, anunciou que obteve lucros operacionais de 35 milhões de dólares, em Julho, cumprindo os requisitos do financiamento.
Os activos líquidos da companhia aérea norte-americana aumentaram em 111 milhões de dólares, no mês, excluindo o pagamento de salários retroactivos a trabalhadores sindicalizados.
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Sogecable chega a acordo com equipas de futebol
25-8-2003 19:39
A espanhola Sogecable chegou a acordo com as pequenas equipas de futebol (G-30) para a aquisição dos direitos de transmissão televisiva.
A empresa vai pagar ao G-30, composto por oito equipas da Primeira e 22 da Segunda Divisão, 264 milhões de euros, em três anos.
O acordo vai permitir que a temporada de futebol 2003-04 arranque no próximo fim-de-semana, tal como previsto.
BolsaPt.com
25-8-2003 19:39
A espanhola Sogecable chegou a acordo com as pequenas equipas de futebol (G-30) para a aquisição dos direitos de transmissão televisiva.
A empresa vai pagar ao G-30, composto por oito equipas da Primeira e 22 da Segunda Divisão, 264 milhões de euros, em três anos.
O acordo vai permitir que a temporada de futebol 2003-04 arranque no próximo fim-de-semana, tal como previsto.
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Mais-valias multiplicam lucros da Acciona por 20
25-8-2003 19:35
Os lucros da Acciona multiplicaram-se por 20, no primeiro semestre de 2003, face ao mesmo período do ano anterior, ascendendo a 1.442,37 milhões de euros (ME), devido a mais-valias de 1.624,9 ME.
A empresa registou mais-valias de 1.624,9 ME com a venda de 6,2 por cento do capital da operadora de telefonia móvel Vodafone.
O resultado líquido de exploração, que inclui os resultados extraordinários, aumentou 4,46 por cento para 95,91 ME. O volume de negócios aumentou 17,5 por cento para 1.817,34 ME, dos quais 80 por cento correspondem às actividades construtora e imobiliária.
Os capitais próprios triplicaram, face ao final de 2002, ascendendo a 2.139,2 ME, em Junho, graças à venda da posição na Vodafone e apesar da compra de 50 por cento da Corporación Energía Hidroeléctrica de Navarra, por 382,68 ME, e de 8,68 por cento da FCC, por 286,2 ME.
BolsaPt.com
25-8-2003 19:35
Os lucros da Acciona multiplicaram-se por 20, no primeiro semestre de 2003, face ao mesmo período do ano anterior, ascendendo a 1.442,37 milhões de euros (ME), devido a mais-valias de 1.624,9 ME.
A empresa registou mais-valias de 1.624,9 ME com a venda de 6,2 por cento do capital da operadora de telefonia móvel Vodafone.
O resultado líquido de exploração, que inclui os resultados extraordinários, aumentou 4,46 por cento para 95,91 ME. O volume de negócios aumentou 17,5 por cento para 1.817,34 ME, dos quais 80 por cento correspondem às actividades construtora e imobiliária.
Os capitais próprios triplicaram, face ao final de 2002, ascendendo a 2.139,2 ME, em Junho, graças à venda da posição na Vodafone e apesar da compra de 50 por cento da Corporación Energía Hidroeléctrica de Navarra, por 382,68 ME, e de 8,68 por cento da FCC, por 286,2 ME.
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Deutsche Telekom quer controlo da PTC
25-8-2003 18:50
A Deutsche Telekom oferece, até 5 de Setembro, mil milhões de euros em dinheiro à Vivendi e à Elektrim, por 51 por cento do capital da PTC, a maior operadora móvel polaca.
A operadora de telecomunicações alemã já detém, desde 1999, 49 por cento da PTC, aproveitando agora a oportunidade para tomar o controlo, uma vez que a Vivendi e a Elektrim mostraram a sua disponibilidade para vender a participação.
O objectivo da Deutsche Telekom é consolidar a sua forte presença no sector de telefonia móvel europeu.
Este anúncio causou alguma surpresa, uma vez que a prioridade do grupo alemão, para este ano, é a redução da elevada dívida. Para mais, a Deutsche Telekom assegurou hoje que mantém o objectivo de cortar a dívida para 50 mil milhões de euros no final do ano, face aos 53 mil milhões de euros de Junho de 2003.
BolsaPt.com
25-8-2003 18:50
A Deutsche Telekom oferece, até 5 de Setembro, mil milhões de euros em dinheiro à Vivendi e à Elektrim, por 51 por cento do capital da PTC, a maior operadora móvel polaca.
A operadora de telecomunicações alemã já detém, desde 1999, 49 por cento da PTC, aproveitando agora a oportunidade para tomar o controlo, uma vez que a Vivendi e a Elektrim mostraram a sua disponibilidade para vender a participação.
O objectivo da Deutsche Telekom é consolidar a sua forte presença no sector de telefonia móvel europeu.
Este anúncio causou alguma surpresa, uma vez que a prioridade do grupo alemão, para este ano, é a redução da elevada dívida. Para mais, a Deutsche Telekom assegurou hoje que mantém o objectivo de cortar a dívida para 50 mil milhões de euros no final do ano, face aos 53 mil milhões de euros de Junho de 2003.
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Investimento directo estrangeiro quadruplica entre 1990 e 2002
25-8-2003 18:29
Entre 1990 e 2002, o investimento directo estrangeiro acumulado quadruplicou, em Portugal, segundo o relatório da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad).
O relatório sobre investimento mundial, que será divulgado na íntegra a 4 de Setembro, coloca Portugal no 28º lugar, entre 190 países, indicando que o stock de investimento directo estrangeiro (saldo líquido entre entradas e saídas) aumentou de 11 mil milhões de dólares, em 1990, para 44 mil milhões de dólares no final de 2002.
No que toca ao stock de investimento directo estrangeiro realizado no exterior, Portugal ocupa o 25º posto entre 112 países, tendo passado de mil milhões para 32 mil milhões de dólares, no mesmo período.
BolsaPt.com
25-8-2003 18:29
Entre 1990 e 2002, o investimento directo estrangeiro acumulado quadruplicou, em Portugal, segundo o relatório da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad).
O relatório sobre investimento mundial, que será divulgado na íntegra a 4 de Setembro, coloca Portugal no 28º lugar, entre 190 países, indicando que o stock de investimento directo estrangeiro (saldo líquido entre entradas e saídas) aumentou de 11 mil milhões de dólares, em 1990, para 44 mil milhões de dólares no final de 2002.
No que toca ao stock de investimento directo estrangeiro realizado no exterior, Portugal ocupa o 25º posto entre 112 países, tendo passado de mil milhões para 32 mil milhões de dólares, no mesmo período.
BolsaPt.com
Centros comerciais podem crescer em um terço até 2005
25-8-2003 17:25
Os centros comerciais podem crescer em um terço, até 2005, em Portugal, revela um estudo da Cushman & Wakefield Healey & Baker, de 60 para 80 unidades.
A consultora imobiliária afirma, no relatório “The Iberian Retail Property Market”, que Portugal, Espanha, Itália e Grécia são os países menos atractivos para o retalho, apesar de corresponderem a 25 por cento do consumo da União Europeia.
Os centros comerciais portugueses contribuem com 2,3 por cento da área bruta locável da Europa.
BolsaPt.com
25-8-2003 17:25
Os centros comerciais podem crescer em um terço, até 2005, em Portugal, revela um estudo da Cushman & Wakefield Healey & Baker, de 60 para 80 unidades.
A consultora imobiliária afirma, no relatório “The Iberian Retail Property Market”, que Portugal, Espanha, Itália e Grécia são os países menos atractivos para o retalho, apesar de corresponderem a 25 por cento do consumo da União Europeia.
Os centros comerciais portugueses contribuem com 2,3 por cento da área bruta locável da Europa.
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BEI empresta 450 ME à Brisa
25-8-2003 16:1
O Banco Europeu de Investimento (BEI) concedeu um empréstimo de 450 milhões de euros (ME), à Brisa, destinado à construção da auto-estrada A10 e de sub-lanços da A13.
Segundo revela a empresa, em comunicado, o empréstimo divide-se em duas tranches, sendo a primeira de 350 ME, dispensando garantias financeiras de terceiros. O reembolso deverá efectuado em 12 prestações anuais consecutivas, entre 2008 e 15 de Junho de 2019. O capital deverá ser utilizado até Agosto de 2005, sendo desembolsado por fases, conforme pedido da Brisa.
A segunda tranche do empréstimo, cujo contrato deverá ser assinado no próximo ano, ascende a 100 ME.
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25-8-2003 16:1
O Banco Europeu de Investimento (BEI) concedeu um empréstimo de 450 milhões de euros (ME), à Brisa, destinado à construção da auto-estrada A10 e de sub-lanços da A13.
Segundo revela a empresa, em comunicado, o empréstimo divide-se em duas tranches, sendo a primeira de 350 ME, dispensando garantias financeiras de terceiros. O reembolso deverá efectuado em 12 prestações anuais consecutivas, entre 2008 e 15 de Junho de 2019. O capital deverá ser utilizado até Agosto de 2005, sendo desembolsado por fases, conforme pedido da Brisa.
A segunda tranche do empréstimo, cujo contrato deverá ser assinado no próximo ano, ascende a 100 ME.
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Fidelity aumenta posição na Altadis
25-8-2003 15:37
O fundo norte-americano Fidelity International Limited elevou a sua participação na tabaqueira hispano-francesa Altadis, de 5,92 para 6,189 por cento, consolidando a sua posição como segundo accionista, depois do Chase Manhattan.
A Altadis é detida, também, pela gestora de fundos de investimento Franklin Resources Inc, com 5,003 por cento do capital. As restantes acções estão nas mãos de pequenos accionistas.
O fundo norte-americano também aumentou a participação na Logista, em Julho, tornando-se no segundo accionista desta empresa espanhola, depois da Altadis, que controla 57,52 por cento do capital.
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O fundo norte-americano Fidelity International Limited elevou a sua participação na tabaqueira hispano-francesa Altadis, de 5,92 para 6,189 por cento, consolidando a sua posição como segundo accionista, depois do Chase Manhattan.
A Altadis é detida, também, pela gestora de fundos de investimento Franklin Resources Inc, com 5,003 por cento do capital. As restantes acções estão nas mãos de pequenos accionistas.
O fundo norte-americano também aumentou a participação na Logista, em Julho, tornando-se no segundo accionista desta empresa espanhola, depois da Altadis, que controla 57,52 por cento do capital.
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EUA: Vendas de casas existentes atingem recorde
25-8-2003 15:9
As vendas de casas existentes atingiram um recorde, em Julho, nos EUA, com um acréscimo de cinco por cento para 6,12 milhões, no acumulado do ano. O forte aumento deve-se às baixas taxas de juro.
Segundo a National Association of Realtors, os preços médios da habitação subiram 12,1 por cento, no último ano, para 182.100 dólares, o maior aumento desde Novembro de 1980.
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25-8-2003 15:9
As vendas de casas existentes atingiram um recorde, em Julho, nos EUA, com um acréscimo de cinco por cento para 6,12 milhões, no acumulado do ano. O forte aumento deve-se às baixas taxas de juro.
Segundo a National Association of Realtors, os preços médios da habitação subiram 12,1 por cento, no último ano, para 182.100 dólares, o maior aumento desde Novembro de 1980.
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Boeing constrói 10 satélites para a ICO
25-8-2003 14:58
Segundo o Wall Street Journal, a Boeing chegou a acordo para terminar a construção de dez satélites para o grupo de telecomunicações ICO Global Telecommunications.
O primeiro satélite deverá ser lançado em 2005.
A ICO havia encomendado, inicialmente, 12 satélites à construtora aeronáutica norte-americana, antes de ter pedido protecção contra credores, ao abrigo da lei sobre falências, em 1999.
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25-8-2003 14:58
Segundo o Wall Street Journal, a Boeing chegou a acordo para terminar a construção de dez satélites para o grupo de telecomunicações ICO Global Telecommunications.
O primeiro satélite deverá ser lançado em 2005.
A ICO havia encomendado, inicialmente, 12 satélites à construtora aeronáutica norte-americana, antes de ter pedido protecção contra credores, ao abrigo da lei sobre falências, em 1999.
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Thales aliena filial de antenas
25-8-2003 14:55
A Thales alienou a filial Thales Antennas ao grupo britânico Chelton, segundo revelou em comunicado.
O grupo de electrónica profissional e de defesa francês não indicou o montante envolvido na venda da filial de produção e fornecimento de antenas.
A Thales Antennas deverá retomar a designação de Racal Antennas e facturar 19 milhões de euros em 2003.
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25-8-2003 14:55
A Thales alienou a filial Thales Antennas ao grupo britânico Chelton, segundo revelou em comunicado.
O grupo de electrónica profissional e de defesa francês não indicou o montante envolvido na venda da filial de produção e fornecimento de antenas.
A Thales Antennas deverá retomar a designação de Racal Antennas e facturar 19 milhões de euros em 2003.
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Pfizer desloca investigação da Alemanha para o Reino Unido
25-8-2003 14:48
A Pfizer vai deslocar as actividades de investigação da Alemanha para o Reino Unido, mudança que irá afectar 150 trabalhadores.
Segundo revela o presidente do conselho de administração da filial alemã do grupo farmacêutico norte-americano, Walter Köbele, em entrevista ao Die Welt, a medida insere-se na estratégia de redução dos custos. Para mais, afirma, a reforma do sistema de saúde que deverá ser adoptada pelo Governo alemão vai acarretar custos adicionais para os grupos farmacêuticos, sobretudo os que se dedicam à investigação.
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A Pfizer vai deslocar as actividades de investigação da Alemanha para o Reino Unido, mudança que irá afectar 150 trabalhadores.
Segundo revela o presidente do conselho de administração da filial alemã do grupo farmacêutico norte-americano, Walter Köbele, em entrevista ao Die Welt, a medida insere-se na estratégia de redução dos custos. Para mais, afirma, a reforma do sistema de saúde que deverá ser adoptada pelo Governo alemão vai acarretar custos adicionais para os grupos farmacêuticos, sobretudo os que se dedicam à investigação.
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Lucent suspeita de suborno
25-8-2003 14:39
A Lucent Technologies anunciou que está a ser investigada por alegado suborno.
A maior fabricante de equipamento telefónico dos EUA está a ser investigada pelo Departamento da Justiça e pela entidade reguladora do mercado de valores mobiliários (Securities and Exchange Commission), por ter alegadamente pago subornos na Arábia Saudita. A empresa está a cooperar com as autoridades.
A empresa saudita National Group of Communications and Computers Ltd. interpôs queixa contra a Lucent, a 8 de Agosto, alegando que esta recebeu tratamento preferencial da autoridade das comunicações da Arábia Saudita, contra o pagamento de um suborno de mais de 15 milhões de dólares ao ministro Ali Al-Johani.
A Lucent está a desvalorizar 3,26 por cento para 1,78 dólares, em Nova Iorque.
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A Lucent Technologies anunciou que está a ser investigada por alegado suborno.
A maior fabricante de equipamento telefónico dos EUA está a ser investigada pelo Departamento da Justiça e pela entidade reguladora do mercado de valores mobiliários (Securities and Exchange Commission), por ter alegadamente pago subornos na Arábia Saudita. A empresa está a cooperar com as autoridades.
A empresa saudita National Group of Communications and Computers Ltd. interpôs queixa contra a Lucent, a 8 de Agosto, alegando que esta recebeu tratamento preferencial da autoridade das comunicações da Arábia Saudita, contra o pagamento de um suborno de mais de 15 milhões de dólares ao ministro Ali Al-Johani.
A Lucent está a desvalorizar 3,26 por cento para 1,78 dólares, em Nova Iorque.
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Lucent pressiona abertura dos EUA
25-8-2003 14:32
Os mercados norte-americanos abriram, esta segunda-feira, em ligeira baixa. Em foco, está a Lucent Technologies, depois de ter revelado que está a ser investigada por alegações de suborno.
A maior fabricante de equipamento telefónico dos EUA está a ser investigada pelo Departamento da Justiça e pela entidade reguladora do mercado de valores mobiliários (Securities and Exchange Commission), por ter alegadamente pago subornos na Arábia Saudita. A empresa está a cooperar com as autoridades. O título perde 4,35 por cento.
A empresa saudita National Group of Communications and Computers Ltd. processou a Lucent, alegando que recebeu tratamento preferencial da autoridade das comunicações da Arábia Saudita, contra o pagamento de um suborno de mais de 15 milhões de dólares ao ministro Ali Al-Johani.
A Freddie Mac cede 0,75 por cento. A empresa de serviços financeiros afastou o presidente executivo, Gregory Parseghian, um mês depois deste ter sido implicado numa série de irregularidades contabilísticas. Segundo avança o Wall Street Journal, sem citar fonte, a empresa deverá mudar a equipa de gestão e a estratégia comercial, agora que as práticas contabilísticas estão sob investigação.
Os investidores esperam que seja divulgado, hoje, pela National Association of Realtors, que as vendas de casas existentes cresceram, em Julho, pelo terceiro mês em quatro, graças às baixas taxas de juro. As vendas deverão ter aumentado de 5,83 milhões para 5,91 milhões em ritmo anual. O indicador será anunciado às 15 horas de Portugal Continental.
O Dow Jones cede 0,02 por cento para 9.346,49 pontos e o Nasdaq Composite desvaloriza 0,09 por cento para 1.763,78 pontos.
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25-8-2003 14:32
Os mercados norte-americanos abriram, esta segunda-feira, em ligeira baixa. Em foco, está a Lucent Technologies, depois de ter revelado que está a ser investigada por alegações de suborno.
A maior fabricante de equipamento telefónico dos EUA está a ser investigada pelo Departamento da Justiça e pela entidade reguladora do mercado de valores mobiliários (Securities and Exchange Commission), por ter alegadamente pago subornos na Arábia Saudita. A empresa está a cooperar com as autoridades. O título perde 4,35 por cento.
A empresa saudita National Group of Communications and Computers Ltd. processou a Lucent, alegando que recebeu tratamento preferencial da autoridade das comunicações da Arábia Saudita, contra o pagamento de um suborno de mais de 15 milhões de dólares ao ministro Ali Al-Johani.
A Freddie Mac cede 0,75 por cento. A empresa de serviços financeiros afastou o presidente executivo, Gregory Parseghian, um mês depois deste ter sido implicado numa série de irregularidades contabilísticas. Segundo avança o Wall Street Journal, sem citar fonte, a empresa deverá mudar a equipa de gestão e a estratégia comercial, agora que as práticas contabilísticas estão sob investigação.
Os investidores esperam que seja divulgado, hoje, pela National Association of Realtors, que as vendas de casas existentes cresceram, em Julho, pelo terceiro mês em quatro, graças às baixas taxas de juro. As vendas deverão ter aumentado de 5,83 milhões para 5,91 milhões em ritmo anual. O indicador será anunciado às 15 horas de Portugal Continental.
O Dow Jones cede 0,02 por cento para 9.346,49 pontos e o Nasdaq Composite desvaloriza 0,09 por cento para 1.763,78 pontos.
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Ahold examina propostas sobre a US Foodservice
25-8-2003 13:57
O conselho de administração da Ahold deverá reunir-se na próxima quarta-feira para examinar as propostas de compra da US Foodservice, que é alvo de um escândalo contabilístico.
Segundo noticia o Financial Times, o órgão deliberativo da retalhista holandesa vai ainda examinar uma apresentação de estratégia pelo novo presidente, Anders Moberg, que será divulgada na Assembleia Geral de accionistas de 4 de Setembro.
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25-8-2003 13:57
O conselho de administração da Ahold deverá reunir-se na próxima quarta-feira para examinar as propostas de compra da US Foodservice, que é alvo de um escândalo contabilístico.
Segundo noticia o Financial Times, o órgão deliberativo da retalhista holandesa vai ainda examinar uma apresentação de estratégia pelo novo presidente, Anders Moberg, que será divulgada na Assembleia Geral de accionistas de 4 de Setembro.
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Wal-Mart aumenta estimativas vendas Agosto para 6%
25-8-2003 13:40
A retalhista norte-americana Wal-Mart Stores aumentou as estimativas para as vendas de Agosto, esperando uma subida de 6 por cento.
As vendas comparáveis deverão subir cerca de 5 por cento.
O aumento das vendas deverá ser sustentado pela venda de brinquedos, vestuário masculino e produtos farmacêuticos. A época de regresso à escola deverá impulsionar as compras.
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25-8-2003 13:40
A retalhista norte-americana Wal-Mart Stores aumentou as estimativas para as vendas de Agosto, esperando uma subida de 6 por cento.
As vendas comparáveis deverão subir cerca de 5 por cento.
O aumento das vendas deverá ser sustentado pela venda de brinquedos, vestuário masculino e produtos farmacêuticos. A época de regresso à escola deverá impulsionar as compras.
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Abertis propõe aumento capital gratuito
25-8-2003 13:23
O conselho de administração da espanhola Abertis pretende propor aos accionistas a realização de um aumento de capital na proporção de uma acção nova por cada vinte antigas.
A empresa anunciou que a operação irá supor a emissão de 25 milhões de novas acções, elevando o capital próprio para 525,22 milhões de acções.
O aumento de capital, realizado com reservas, deverá ser aprovada na Assembleia de Accionistas Extraordinária a realizar a 16 de Setembro.
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25-8-2003 13:23
O conselho de administração da espanhola Abertis pretende propor aos accionistas a realização de um aumento de capital na proporção de uma acção nova por cada vinte antigas.
A empresa anunciou que a operação irá supor a emissão de 25 milhões de novas acções, elevando o capital próprio para 525,22 milhões de acções.
O aumento de capital, realizado com reservas, deverá ser aprovada na Assembleia de Accionistas Extraordinária a realizar a 16 de Setembro.
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EUA deverão abrir em queda
25-8-2003 12:51
Os futuros sobre os índices das acções indicam que as acções norte-americanos deverão cair. Os investidores estão a optar pela tomada de mais-valias.
A Lucent deverá descer por estar a ser alvo de uma investigação por parte do Departamento de Justiça e Segurança, devido a alegações de subornos na Arábia Saudita.
No plano macro-económico, um relatório sobre a venda de habitações novas deverá apresentar a terceira subida dos últimos quatro meses, devido às reduzidas taxas de juro.
Os futuros sobre o Dow Jones descem 0.26 por cento, sobre o Standard & Poor’s recuam 0,30 por cento e sobre o Nasdaq desvalorizam 0,34 por cento.
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25-8-2003 12:51
Os futuros sobre os índices das acções indicam que as acções norte-americanos deverão cair. Os investidores estão a optar pela tomada de mais-valias.
A Lucent deverá descer por estar a ser alvo de uma investigação por parte do Departamento de Justiça e Segurança, devido a alegações de subornos na Arábia Saudita.
No plano macro-económico, um relatório sobre a venda de habitações novas deverá apresentar a terceira subida dos últimos quatro meses, devido às reduzidas taxas de juro.
Os futuros sobre o Dow Jones descem 0.26 por cento, sobre o Standard & Poor’s recuam 0,30 por cento e sobre o Nasdaq desvalorizam 0,34 por cento.
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EDP: Portugal principal destino das exportações da Hidrocantábrico
25-8-2003 13:7
A espanhola Hidrocantábrico, controlada pela EDP – Electricidade de Portugal, lidera as exportações de electricidade em Espanha, segundo o jornal Expansión.
A empresa supera os rivais Endesa e Iberdrola, que têm tido dificuldades em colocar os seus excedentes de produção eléctrica.
A Hidrocantábrico apresenta uma quota de mercado de 7 por cento a nível nacional e de 30 por cento no exterior. Juntamento com a EDP, REN e EDF, a quota no exteriori atinge os 45 por cento.
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A espanhola Hidrocantábrico, controlada pela EDP – Electricidade de Portugal, lidera as exportações de electricidade em Espanha, segundo o jornal Expansión.
A empresa supera os rivais Endesa e Iberdrola, que têm tido dificuldades em colocar os seus excedentes de produção eléctrica.
A Hidrocantábrico apresenta uma quota de mercado de 7 por cento a nível nacional e de 30 por cento no exterior. Juntamento com a EDP, REN e EDF, a quota no exteriori atinge os 45 por cento.
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Volswagen pretende vender 600 mil Golf no próximo ano
25-8-2003 11:48
A fabricante automóvel alemã Volkswagen pretende vender mais de 600 mil automóveis modelo Golf no próximo ano, o que deverá ser o primeiro ano que a nova versão desse movelo vai ser produzida.
A empresa pretende produzir 135 mil automóveis do modelo no quarto trimestre do ano corrente.
A Volkswagen perdeu a liderança no mercado automóvel para o modelo 206 da PSA Peugeot Citroen, a qual pretende recuperar.
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25-8-2003 11:48
A fabricante automóvel alemã Volkswagen pretende vender mais de 600 mil automóveis modelo Golf no próximo ano, o que deverá ser o primeiro ano que a nova versão desse movelo vai ser produzida.
A empresa pretende produzir 135 mil automóveis do modelo no quarto trimestre do ano corrente.
A Volkswagen perdeu a liderança no mercado automóvel para o modelo 206 da PSA Peugeot Citroen, a qual pretende recuperar.
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Microsoft moderniza terminais dos supermercados Metro
25-8-2003 12:31
A Microsoft vai fornecer tecnologia informática para modernizar os terminais dos postos de venda dos 450 supermercados cash and carry do grupo alemão Metro em todo o mundo.
Esta medida vem no seguimento do processo de renovação informática, que se iniciou em Maio em Bilbao, com a introdução dos novos terminais POS, que se baseiam no Microsoft Windows e que garantem um nível de flexibilidade elevado para a inclusão de novas tecnologias e aplicações no futuro.
Espera-se que em finais de 2004 todos os estabelecimentos espanhóis da cadeia de supermercados Metro estejam equipados com os novos sistemas actualizados. Quanto aos 10 mil terminais POS do resto dos países, a empresa espera que sejam actualizados no prazo máximo de sete anos. Portugal e Polónia serão os primeiros países.
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A Microsoft vai fornecer tecnologia informática para modernizar os terminais dos postos de venda dos 450 supermercados cash and carry do grupo alemão Metro em todo o mundo.
Esta medida vem no seguimento do processo de renovação informática, que se iniciou em Maio em Bilbao, com a introdução dos novos terminais POS, que se baseiam no Microsoft Windows e que garantem um nível de flexibilidade elevado para a inclusão de novas tecnologias e aplicações no futuro.
Espera-se que em finais de 2004 todos os estabelecimentos espanhóis da cadeia de supermercados Metro estejam equipados com os novos sistemas actualizados. Quanto aos 10 mil terminais POS do resto dos países, a empresa espera que sejam actualizados no prazo máximo de sete anos. Portugal e Polónia serão os primeiros países.
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Renfe reduz prejuízo em 7,36%
25-8-2003 12:13
A ferroviária espanhola Renfe registou um prejuízo de 26,98 milhões de euros no primeiro semestre do ano, menos 7,36 por cento do valor registado em período homólogo.
Os números anunciados à Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV) registam uma descida do prejuízo da ferroviária no primeiro trimestre do ano de 2,9 por cento em comparação com o ano anterior. O volume de negócios da empresa cresceu 1,45 por cento no primeiro trimestre, alcançando os 316.59 milhões de euros.
A empresa passa também por um processo de redução dos postos de trabalho, pretendendo extinguir cerca de 1.500 trabalhadores, 4,8 por cento dos da força de trabalho.
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25-8-2003 12:13
A ferroviária espanhola Renfe registou um prejuízo de 26,98 milhões de euros no primeiro semestre do ano, menos 7,36 por cento do valor registado em período homólogo.
Os números anunciados à Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV) registam uma descida do prejuízo da ferroviária no primeiro trimestre do ano de 2,9 por cento em comparação com o ano anterior. O volume de negócios da empresa cresceu 1,45 por cento no primeiro trimestre, alcançando os 316.59 milhões de euros.
A empresa passa também por um processo de redução dos postos de trabalho, pretendendo extinguir cerca de 1.500 trabalhadores, 4,8 por cento dos da força de trabalho.
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