A Pda e os bancos

CBI reduz para 3,3% na ParaRede por não subscrição de aumento de capital; BES sobe para 32,78%
Segunda, 18 Ago 2003 18:34
O Central Banco de Investimento, tal como estava previsto, não acorreu ao aumento de capital da ParaRede e reduziu a sua posição dos 5,7 para os 3,3% e o BES ao subscrever a referida operação subiu a sua posição para 32,78%, anunciou esta tarde, a empresa de tecnologias de informação.
A ParaRede, empresa nacional de sistemas de informação, anunciou que o aumento de capital de 25,017 para 43,8 milhões de euros, abaixo do máximo previsto, vai ser subscrito pelo Banco BPI, o Banco Espírito Santo (BES) e o Banco Comercial Português (BCP).
«Pelo CBI não ter participado na operação de aumento de capital da ParaRede, ocorrida em 13 de Agosto, a participação deste banco que totaliza 7.155.232 acções, passou a representar 3,3% do capital social», adianta a ParaRede em comunicado.
Esta posição corresponde a 3,3% dos direitos de voto da ParaRede.
BES com 32,78% da ParaRede com aumento de capital
O Banco Espírito Santo (BES) passou a controlar 32,78% do capital da empresa liderada por Paulo Ramos, perto do limite que obriga a lançamento de oferta pública de aquisição (OPA) na ordem dos 33,33%.
O Banco Espírito Santo (BES) subscreveu 61.176.083 acções, o equivalente a 12,23 milhões de euros, no referido aumento de capital. Com a sua posição anterior de 10.622.510 acções, este banco passou a deter 32,78% da ParaRede e 32,82% dos direitos de voto.
O Banco Comercial Português (BCP) entrou no capital da ParaRede e, com esta operação subscreveu 2,2 milhões de euros, o que equivale a 10,8 milhões de novas acções. No entanto, o banco ainda não confirmou este valor. O banco gerido por Jardim Gonçalves aceitou em trocar créditos por capital, o mesmo não tendo acontecido com o Finibanco que rejeitou essa opção, disse ao Negocios.pt fonte oficial da ParaRede.
O Banco BPI foi outro dos accionistas que quis acorrer ao aumento de capital adquirindo 21,9 milhões de acções, no montante de 4,4 milhões de euros. Em 2002, o banco liderado por Santos Silva era titular de uma posição de 12,21 no capital da ParaRede.
Este aumento de capital foi realizado através da emissão de 93.912.500 novas acções, na modalidade de entradas em espécie resultante da conversão parcial dos créditos detidos pelas sociedades supra citadas.
O Santander que detinha 31,98% do capital da ParaRede não acorreu a esta subscrição e por isso verá a sua participação encolhida. A ParaRede aguarda agora que nos próximos dois dias sejam anunciadas a nova estrutura accionista da empresa.
A ParaRede visava aumentar o seu capital social para 48 milhões de euros, objectivo que não atingiu pelo facto de o BCP e o BES não terem subscrito a totalidade do capital que lhes cabia.
A ParaRede vai proceder a uma redução do capital social de 50,035 para 25,0175 milhões de euros, por via da redução do valor nominal das acções que o representam, passando cada acção a ter o valor unitário de 0,20 euros.
As acções da ParaRede encerraram inalteradas nos 0,20 euros
Segunda, 18 Ago 2003 18:34
O Central Banco de Investimento, tal como estava previsto, não acorreu ao aumento de capital da ParaRede e reduziu a sua posição dos 5,7 para os 3,3% e o BES ao subscrever a referida operação subiu a sua posição para 32,78%, anunciou esta tarde, a empresa de tecnologias de informação.
A ParaRede, empresa nacional de sistemas de informação, anunciou que o aumento de capital de 25,017 para 43,8 milhões de euros, abaixo do máximo previsto, vai ser subscrito pelo Banco BPI, o Banco Espírito Santo (BES) e o Banco Comercial Português (BCP).
«Pelo CBI não ter participado na operação de aumento de capital da ParaRede, ocorrida em 13 de Agosto, a participação deste banco que totaliza 7.155.232 acções, passou a representar 3,3% do capital social», adianta a ParaRede em comunicado.
Esta posição corresponde a 3,3% dos direitos de voto da ParaRede.
BES com 32,78% da ParaRede com aumento de capital
O Banco Espírito Santo (BES) passou a controlar 32,78% do capital da empresa liderada por Paulo Ramos, perto do limite que obriga a lançamento de oferta pública de aquisição (OPA) na ordem dos 33,33%.
O Banco Espírito Santo (BES) subscreveu 61.176.083 acções, o equivalente a 12,23 milhões de euros, no referido aumento de capital. Com a sua posição anterior de 10.622.510 acções, este banco passou a deter 32,78% da ParaRede e 32,82% dos direitos de voto.
O Banco Comercial Português (BCP) entrou no capital da ParaRede e, com esta operação subscreveu 2,2 milhões de euros, o que equivale a 10,8 milhões de novas acções. No entanto, o banco ainda não confirmou este valor. O banco gerido por Jardim Gonçalves aceitou em trocar créditos por capital, o mesmo não tendo acontecido com o Finibanco que rejeitou essa opção, disse ao Negocios.pt fonte oficial da ParaRede.
O Banco BPI foi outro dos accionistas que quis acorrer ao aumento de capital adquirindo 21,9 milhões de acções, no montante de 4,4 milhões de euros. Em 2002, o banco liderado por Santos Silva era titular de uma posição de 12,21 no capital da ParaRede.
Este aumento de capital foi realizado através da emissão de 93.912.500 novas acções, na modalidade de entradas em espécie resultante da conversão parcial dos créditos detidos pelas sociedades supra citadas.
O Santander que detinha 31,98% do capital da ParaRede não acorreu a esta subscrição e por isso verá a sua participação encolhida. A ParaRede aguarda agora que nos próximos dois dias sejam anunciadas a nova estrutura accionista da empresa.
A ParaRede visava aumentar o seu capital social para 48 milhões de euros, objectivo que não atingiu pelo facto de o BCP e o BES não terem subscrito a totalidade do capital que lhes cabia.
A ParaRede vai proceder a uma redução do capital social de 50,035 para 25,0175 milhões de euros, por via da redução do valor nominal das acções que o representam, passando cada acção a ter o valor unitário de 0,20 euros.
As acções da ParaRede encerraram inalteradas nos 0,20 euros