Reclamacoes na CMVM aumentaram
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Reclamacoes na CMVM aumentaram
Os valores da contrapartida nas ofertas públicas, bem como, nas aquisições potestativas lideraram o número de reclamações e queixas que entraram na Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) no primeiro semestre. - DEVE TER SIDO POR CAUSA DA VODAFONE... DEVIAM TER ENVIADO 1000 VEZES MAIS.
As reclamações sobre ordens de Bolsa ocupam o segundo lugar no «ranking» das queixas que a CMVM recebeu na primeira metade de 2003, logo seguido das queixas quanto à actuação do «market makers» na negociação de «warrants».
No final de Junho, tinham entrado na CMVM, um total de 256 reclamações, o que representa um aumento de 11% face a igual período do ano passado. Estas queixas acentuaram-se durante os meses de Fevereiro, Maio e Junho.
Segundo dados do regulador do mercado de capitais, «a maioria das reclamações foi apresentada por pessoas singulares, de nacionalidade portuguesa», salientando-se o aumento do número de processos relativos a investidores nacionais sobre valores cotados no estrangeiro, através de intermediários nacionais.
Neste período, existir articulação com o Banco de Portugal e a DECO, associação nacional defesa dos consumidores,
As empresas cotadas e os bancos como intermediários financeiros são os principais objectos das reclamações dos investidores em Portugal. A própria actuação da CMVM foi questionada por duas entidades.
A CMVM diz que privilegiou o recurso aos contacto verbal com as partes com objectivo de aumentar a eficácia da resolução. Do total de diferendos, cerca de 76% dos casos foi possível arranjar solução para as queixas. Ainda estão pendentes, cerca de 20% do total dos processos.
Na primeira metade de 2003, foram ainda recebidos pela CMVM, 474 pedidos de informação, com o maior número de pedidos a incidir sobre informações por e sobre emitentes.
As reclamações sobre ordens de Bolsa ocupam o segundo lugar no «ranking» das queixas que a CMVM recebeu na primeira metade de 2003, logo seguido das queixas quanto à actuação do «market makers» na negociação de «warrants».
No final de Junho, tinham entrado na CMVM, um total de 256 reclamações, o que representa um aumento de 11% face a igual período do ano passado. Estas queixas acentuaram-se durante os meses de Fevereiro, Maio e Junho.
Segundo dados do regulador do mercado de capitais, «a maioria das reclamações foi apresentada por pessoas singulares, de nacionalidade portuguesa», salientando-se o aumento do número de processos relativos a investidores nacionais sobre valores cotados no estrangeiro, através de intermediários nacionais.
Neste período, existir articulação com o Banco de Portugal e a DECO, associação nacional defesa dos consumidores,
As empresas cotadas e os bancos como intermediários financeiros são os principais objectos das reclamações dos investidores em Portugal. A própria actuação da CMVM foi questionada por duas entidades.
A CMVM diz que privilegiou o recurso aos contacto verbal com as partes com objectivo de aumentar a eficácia da resolução. Do total de diferendos, cerca de 76% dos casos foi possível arranjar solução para as queixas. Ainda estão pendentes, cerca de 20% do total dos processos.
Na primeira metade de 2003, foram ainda recebidos pela CMVM, 474 pedidos de informação, com o maior número de pedidos a incidir sobre informações por e sobre emitentes.
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Viana
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