Caro Jotabil

Evidentemente que a complexidade da estratégia mundial não cabe no espaço de um post (escravem-se livros sobre o tema).
No meu post procurava dar só as linhas mestras do meu raciocínio que me conduziu à convicção de que não haverá ataque ao Iraque.
Mantenho esta convicção apesar de entretanto ter aumentado substâncialmente o aparato bélico transportado para a região.
Mas... também vi hoje num jornal a primeira notícia sugerindo a hipótese de Saddam se exilar... e tornaram-se recentemente mais activas as vozes discordantes à ideia do ataque.
Fiquei na dúvida de qual o contendor que se opõe ao eixo NY-LONDRES na sua perspectiva: Rússia ou Alemanha ou França (China já não fica na Europa)? Pode esclarecer. No entanto, qualquer que ele seja o desequilibrio de forças em presença é arrasador.
No meu post procurava dar só as linhas mestras do meu raciocínio que me conduziu à convicção de que não haverá ataque ao Iraque.
Mantenho esta convicção apesar de entretanto ter aumentado substâncialmente o aparato bélico transportado para a região.
Mas... também vi hoje num jornal a primeira notícia sugerindo a hipótese de Saddam se exilar... e tornaram-se recentemente mais activas as vozes discordantes à ideia do ataque.
Fiquei na dúvida de qual o contendor que se opõe ao eixo NY-LONDRES na sua perspectiva: Rússia ou Alemanha ou França (China já não fica na Europa)? Pode esclarecer. No entanto, qualquer que ele seja o desequilibrio de forças em presença é arrasador.