Notícias de 12 de Agosto de 2003
Volume de negócios da Bouygues desce 5,8%
12-8-2003 19:29
O volume de negócios da Bouygues desceu 5,8 por cento, no primeiro semestre, para 10,2 mil milhões de euros, devido à venda da Bouygues Offshore.
O grupo francês afirma que as vendas da filial de telecomunicações, Bouygues Telecom, aumentaram 13,5 por cento para 1.577 milhões de euros (ME), graças ao lançamento de novos produtos e serviços. As vendas da TF1 subiram quatro por cento para 1.343 ME.
A Bouygues subiu hoje 1,32 por cento para 23,05 euros em Paris.
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12-8-2003 19:29
O volume de negócios da Bouygues desceu 5,8 por cento, no primeiro semestre, para 10,2 mil milhões de euros, devido à venda da Bouygues Offshore.
O grupo francês afirma que as vendas da filial de telecomunicações, Bouygues Telecom, aumentaram 13,5 por cento para 1.577 milhões de euros (ME), graças ao lançamento de novos produtos e serviços. As vendas da TF1 subiram quatro por cento para 1.343 ME.
A Bouygues subiu hoje 1,32 por cento para 23,05 euros em Paris.
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Taxa de ocupação da Ibéria cresce dois pontos percentuais
12-8-2003 19:13
A taxa de ocupação da espanhola Iberia cresceu dois pontos percentuais, em Julho, para 79,7 por cento.
Segundo revelou hoje a companhia aérea, o número de passageiros aumentou 4,5 por cento para 2,4 milhões, 6,7 por cento no mercado nacional, três por cento nas rotas de longo curso e 1,3 por cento nas rotas de médio curso.
A oferta de voos, medida pelo rácio passageiros/quilómetros, subiu 3,4 por cento, apresentando uma evolução positiva em todos os mercados. A oferta cresceu 0,8 por cento, impulsionada pelas rotas de longo curso.
A Iberia manteve-se hoje em 1,86 euros em Madrid.
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12-8-2003 19:13
A taxa de ocupação da espanhola Iberia cresceu dois pontos percentuais, em Julho, para 79,7 por cento.
Segundo revelou hoje a companhia aérea, o número de passageiros aumentou 4,5 por cento para 2,4 milhões, 6,7 por cento no mercado nacional, três por cento nas rotas de longo curso e 1,3 por cento nas rotas de médio curso.
A oferta de voos, medida pelo rácio passageiros/quilómetros, subiu 3,4 por cento, apresentando uma evolução positiva em todos os mercados. A oferta cresceu 0,8 por cento, impulsionada pelas rotas de longo curso.
A Iberia manteve-se hoje em 1,86 euros em Madrid.
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Alcan notifica Comissão Europeia sobre OPA à Pechiney
12-8-2003 18:27
A canadiana Alcan vai notificar a Comissão Europeia sobre a Oferta Pública de Aquisição (OPA) hostil lançada sobre a francesa Pechiney, ainda nesta semana ou na próxima.
A fabricante de alumínio adiou a notificação formal por três semanas, devido a motivos legais, mas mantém a previsão de concluir o acordo em meados de Outubro.
A Pechiney desceu hoje 0,17 por cento para 45,77 euros em Paris.
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12-8-2003 18:27
A canadiana Alcan vai notificar a Comissão Europeia sobre a Oferta Pública de Aquisição (OPA) hostil lançada sobre a francesa Pechiney, ainda nesta semana ou na próxima.
A fabricante de alumínio adiou a notificação formal por três semanas, devido a motivos legais, mas mantém a previsão de concluir o acordo em meados de Outubro.
A Pechiney desceu hoje 0,17 por cento para 45,77 euros em Paris.
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Reserva Federal mantém juros dos EUA nos 1% (act)
Terça, 12 Ago 2003 19:40
A Reserva Federal manteve hoje a principal taxa de juro nos 1%, uma decisão que veio de encontro às estimativas dos analistas. A instituição liderada por Alan Greenspan afirmou ainda que existem receios de «desinflação», apesar de antever uma retoma do crescimento.
A principal taxa de juro encontra-se no nível mais baixo desde 1958. Os membros do Comité Federal do Mercado Aberto (FOMC) separaram as perspectivas de crescimento das da inflação.
«O Comité continua a acreditar que uma postura acomodativa da política monetária, aliada ao ainda robusto crescimento subjacente da produtividade tem vindo a providenciar um importante apoio ao crescimento económico», segundo um comunicado da Reserva Ferderal.
«As provas recolhidas desde a última reunião revelam que o consumo tem vindo a consolidar-se, apesar dos dados do mercado de trabalho se encontrarem mistos», acrescenta a mesma fonte.
Os membros do Comité liderado por Greenspan sugeriram que os preços estão a um ritmo cada vez mais lento, indiciando que poderão deixar o preço do dinheiro inalterado ainda durante algum tempo.
Riscos de queda nos preços deverão obrigar a manutenção no curto prazo
«A capacidade de estabelecer os preços por parte das empresas e (eventuais) aumentos nos preços no consumidor mantêm-se inexistentes», refere a Fed em comunicado.
O banco central norte-americano afirma ainda que «o risco da inflação se tornar indesejadamente baixa deverá ser o receio predominante num futuro próximo».
«Nestas circunstâncias,, o comité acredita que a acomodação da política pode ser mantida durante um considerável período de tempo».
O PIB dos EUA cresceu 2,4% no segundo trimestre face ao primeiro, impulsionado pelo consumo privado, um aumento no investimento das empresas e a um crescimento da despesa na área da Defesa por parte da administração Bush.
por Ricardo Domingos
Terça, 12 Ago 2003 19:40
A Reserva Federal manteve hoje a principal taxa de juro nos 1%, uma decisão que veio de encontro às estimativas dos analistas. A instituição liderada por Alan Greenspan afirmou ainda que existem receios de «desinflação», apesar de antever uma retoma do crescimento.
A principal taxa de juro encontra-se no nível mais baixo desde 1958. Os membros do Comité Federal do Mercado Aberto (FOMC) separaram as perspectivas de crescimento das da inflação.
«O Comité continua a acreditar que uma postura acomodativa da política monetária, aliada ao ainda robusto crescimento subjacente da produtividade tem vindo a providenciar um importante apoio ao crescimento económico», segundo um comunicado da Reserva Ferderal.
«As provas recolhidas desde a última reunião revelam que o consumo tem vindo a consolidar-se, apesar dos dados do mercado de trabalho se encontrarem mistos», acrescenta a mesma fonte.
Os membros do Comité liderado por Greenspan sugeriram que os preços estão a um ritmo cada vez mais lento, indiciando que poderão deixar o preço do dinheiro inalterado ainda durante algum tempo.
Riscos de queda nos preços deverão obrigar a manutenção no curto prazo
«A capacidade de estabelecer os preços por parte das empresas e (eventuais) aumentos nos preços no consumidor mantêm-se inexistentes», refere a Fed em comunicado.
O banco central norte-americano afirma ainda que «o risco da inflação se tornar indesejadamente baixa deverá ser o receio predominante num futuro próximo».
«Nestas circunstâncias,, o comité acredita que a acomodação da política pode ser mantida durante um considerável período de tempo».
O PIB dos EUA cresceu 2,4% no segundo trimestre face ao primeiro, impulsionado pelo consumo privado, um aumento no investimento das empresas e a um crescimento da despesa na área da Defesa por parte da administração Bush.
por Ricardo Domingos
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Volume de negócios da Bouygues desce 5,8%
12-8-2003 19:29
O volume de negócios da Bouygues desceu 5,8 por cento, no primeiro semestre, para 10,2 mil milhões de euros, devido à venda da Bouygues Offshore.
O grupo francês afirma que as vendas da filial de telecomunicações, Bouygues Telecom, aumentaram 13,5 por cento para 1.577 milhões de euros (ME), graças ao lançamento de novos produtos e serviços. As ventas da TF1 subiram quatro por cento para 1.343 ME.
A Bouygues subiu hoje 1,32 por cento para 23,05 euros em Paris.
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12-8-2003 19:29
O volume de negócios da Bouygues desceu 5,8 por cento, no primeiro semestre, para 10,2 mil milhões de euros, devido à venda da Bouygues Offshore.
O grupo francês afirma que as vendas da filial de telecomunicações, Bouygues Telecom, aumentaram 13,5 por cento para 1.577 milhões de euros (ME), graças ao lançamento de novos produtos e serviços. As ventas da TF1 subiram quatro por cento para 1.343 ME.
A Bouygues subiu hoje 1,32 por cento para 23,05 euros em Paris.
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SAG acredita em recuperação no segundo semestre para regressar aos dividendos
Terça, 12 Ago 2003 18:12
A Soluções Automóvel Globais (SAG) acredita na recuperação das perdas no segundo semestre deste ano para proceder ao pagamento de dividendos em 2003, disse ao Negocios.pt fonte oficial da empresa.
Em resultado da queda dos lucros, na ordem dos 56,4%, na primeira metade deste ano, a empresa viu-se impedida de pagar dividendos intercalares, ao contrário do que é seu hábito.
No entanto, a mesma fonte confirmou ao Negocios.pt, que «não há alterações estruturais na política de dividendo, mas neste semestre não tínhamos condições para pagar o dividendo semestral».
Para este ano, a companhia de serviços automóveis, entre outras actividades, estima que, no segundo semestre, haverá uma recuperação da quebra registada na primeira metade do ano.
«Estamos confiantes na recuperação no segundo semestre. Essa retoma é já visível no mês de Julho», adiantou ao Negocios.pt fonte oficial da SAG [Cot, Not, P.Target].
Quando a «performance» financeira da empresa melhorar, a empresa garante que será, novamente, distribuído dividendo semestral.
Em 2003, a empresa admite que haja ainda uma quebra nos lucros, mas menos acentuada do que a registada nos primeiros seis meses deste ano.
Em 2002, apesar da quebra de 20% nos resultados líquidos positivos, a SAG atribuiu um dividendo de 0,125 euros por cada acção, ou 60% dos lucros. Para este ano, o grupo anunciou que a percentagem sobre os lucros a distribuir pelos accionistas deverá cair para 50%.
Na passada sexta-feira, após o fecho do mercado, a SAG [Cot, Not, P.Target] divulgou que «não obstante a tendência positiva registada no desempenho do grupo no segundo trimestre de 2003», a administração da SAG «entendeu que seria prudente não proceder ao pagamento de dividendos intercalares referentes ao primeiro semestre de 2003».
Este anúncio arrastou as acções da SAG para uma queda de 3,33% na sessão de ontem, dia em que fecharam nos 1,16 euros, o mesmo valor de fecho de hoje.
por Bárbara Leite
Terça, 12 Ago 2003 18:12
A Soluções Automóvel Globais (SAG) acredita na recuperação das perdas no segundo semestre deste ano para proceder ao pagamento de dividendos em 2003, disse ao Negocios.pt fonte oficial da empresa.
Em resultado da queda dos lucros, na ordem dos 56,4%, na primeira metade deste ano, a empresa viu-se impedida de pagar dividendos intercalares, ao contrário do que é seu hábito.
No entanto, a mesma fonte confirmou ao Negocios.pt, que «não há alterações estruturais na política de dividendo, mas neste semestre não tínhamos condições para pagar o dividendo semestral».
Para este ano, a companhia de serviços automóveis, entre outras actividades, estima que, no segundo semestre, haverá uma recuperação da quebra registada na primeira metade do ano.
«Estamos confiantes na recuperação no segundo semestre. Essa retoma é já visível no mês de Julho», adiantou ao Negocios.pt fonte oficial da SAG [Cot, Not, P.Target].
Quando a «performance» financeira da empresa melhorar, a empresa garante que será, novamente, distribuído dividendo semestral.
Em 2003, a empresa admite que haja ainda uma quebra nos lucros, mas menos acentuada do que a registada nos primeiros seis meses deste ano.
Em 2002, apesar da quebra de 20% nos resultados líquidos positivos, a SAG atribuiu um dividendo de 0,125 euros por cada acção, ou 60% dos lucros. Para este ano, o grupo anunciou que a percentagem sobre os lucros a distribuir pelos accionistas deverá cair para 50%.
Na passada sexta-feira, após o fecho do mercado, a SAG [Cot, Not, P.Target] divulgou que «não obstante a tendência positiva registada no desempenho do grupo no segundo trimestre de 2003», a administração da SAG «entendeu que seria prudente não proceder ao pagamento de dividendos intercalares referentes ao primeiro semestre de 2003».
Este anúncio arrastou as acções da SAG para uma queda de 3,33% na sessão de ontem, dia em que fecharam nos 1,16 euros, o mesmo valor de fecho de hoje.
por Bárbara Leite
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Reserva Federal mantém juros dos EUA nos 1%
Terça, 12 Ago 2003 19:15
A Reserva Federal manteve hoje a principal taxa de juro nos 1%, uma decisão que veio de encontro às estimativas dos analistas. A instituição liderada por Alan Greenspan afirmou ainda que existem receios de «desinflação», apesar de antever uma retoma do crescimento.
por Ricardo Domingos
Terça, 12 Ago 2003 19:15
A Reserva Federal manteve hoje a principal taxa de juro nos 1%, uma decisão que veio de encontro às estimativas dos analistas. A instituição liderada por Alan Greenspan afirmou ainda que existem receios de «desinflação», apesar de antever uma retoma do crescimento.
por Ricardo Domingos
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Euro cai contra dólar devido a expectativa de optimismo por parte da Fed
Terça, 12 Ago 2003 18:21
O euro caiu contra o dólar devido a especulação de que a Reserva Federal (Fed) deverá sugerir uma recuperação da maior economia do mundo, após o anúncio de decisão de política monetária.
O euro negociava nos 1,1312 dólares, a valer menos 0,41%.
Os economistas esperam que a Fed mantenha os juros nos 1%, o valor mais baixo dos últimos 45 anos, por forma a acelerar o crescimento económico. Os especialistas aguardam igualmente que a declaração do presidente Alan Greenspan aponte para um maior optimismo quanto à retoma.
A Fed cortou os juros por 13 vezes desde Janeiro de 2001 para impulsionar o crescimento da economia, e que se situou nos 2,4% no segundo trimestre do ano.
por Ricardo Domingos
Terça, 12 Ago 2003 18:21
O euro caiu contra o dólar devido a especulação de que a Reserva Federal (Fed) deverá sugerir uma recuperação da maior economia do mundo, após o anúncio de decisão de política monetária.
O euro negociava nos 1,1312 dólares, a valer menos 0,41%.
Os economistas esperam que a Fed mantenha os juros nos 1%, o valor mais baixo dos últimos 45 anos, por forma a acelerar o crescimento económico. Os especialistas aguardam igualmente que a declaração do presidente Alan Greenspan aponte para um maior optimismo quanto à retoma.
A Fed cortou os juros por 13 vezes desde Janeiro de 2001 para impulsionar o crescimento da economia, e que se situou nos 2,4% no segundo trimestre do ano.
por Ricardo Domingos
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Alcan notifica Comissão Europeia sobre OPA à Pechiney
12-8-2003 18:27
A canadiana Alcan vai notificar a Comissão Europeia sobre a Oferta Pública de Aquisição (OPA) hostil lançada sobre a francesa Pechiney, ainda nesta semana ou na próxima.
A fabricante de alumínio adiou a notificação formal por três semanas, devido a motivos legais, mas mantém a previsão de concluir o acordo em meados de Outubro.
A Pechiney desceu hoje 0,17 por cento para 45,77 euros em Paris.
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12-8-2003 18:27
A canadiana Alcan vai notificar a Comissão Europeia sobre a Oferta Pública de Aquisição (OPA) hostil lançada sobre a francesa Pechiney, ainda nesta semana ou na próxima.
A fabricante de alumínio adiou a notificação formal por três semanas, devido a motivos legais, mas mantém a previsão de concluir o acordo em meados de Outubro.
A Pechiney desceu hoje 0,17 por cento para 45,77 euros em Paris.
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Vivendi processa Messier
12-8-2003 17:57
A francesa Vivendi Universal anunciou que instaurou um processo contra o antigo presidente executivo Jean-Marie Messier e o ex-administrador Eric Licoys, por 20,5 milhões de euros em prejuízos.
Jean-Marie Messier deixou a empresa francesa no último ano, após ter realizado avultadas dívidas, para financiar aquisições e tornar a Vivendi uma empresa de media globais, Internet e telecomunicações.
O título desceu 0,4 por cento para 14,94 euros em Paris.
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12-8-2003 17:57
A francesa Vivendi Universal anunciou que instaurou um processo contra o antigo presidente executivo Jean-Marie Messier e o ex-administrador Eric Licoys, por 20,5 milhões de euros em prejuízos.
Jean-Marie Messier deixou a empresa francesa no último ano, após ter realizado avultadas dívidas, para financiar aquisições e tornar a Vivendi uma empresa de media globais, Internet e telecomunicações.
O título desceu 0,4 por cento para 14,94 euros em Paris.
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Trabalhadores portugueses têm mais «férias» do que média europeia
Terça, 12 Ago 2003 16:24
Somando o tempo de férias consagrado na lei, de 22 dias úteis, com os feriados nacionais, Portugal surge como um dos países da União Europeia (UE) onde, pelo menos teoricamente, o período de descanso é mais prolongado.
De acordo com um estudo comparativo elaborado pela Mercer, uma consultora de recursos humanos, os portugueses têm, tal como os franceses, os espanhóis e os suecos, direito a «folgar» 36 dias úteis, o que coloca Portugal acima do meio da tabela europeia, cuja média ronda os 34 dias livres por ano.
Os mais privilegiados são os trabalhadores finlandeses, que, no conjunto, podem gozar de 39 dias úteis de férias. No fundo da tabela, e a uma enorme distância, com 11 dias de diferença, por defeito, surgem os britânicos e os holandeses.
«Temos assistido a uma série de iniciativas para harmonizar, a nível europeu, as práticas no mercado de trabalho, mas estes números revelam que persiste um hiato considerável entre os dias mínimos de férias pagas consagrados pela legislação dos diferentes países da UE», diz David Formosa, analista da Mercer.
Em sua opinião, o facto de os países tradicionalmente mais liberais, como é o caso do Reino Unido e da Holanda, ocuparem o fundo da tabela revela ainda que, ao contrário dos demais, não consideram que «um período minimamente generoso de férias seja uma circunstância que proteja os trabalhadores».
«Para além dos direitos básicos, consideram que (o período de férias) deve ser regulado pela forças do mercado», acrescenta.
O estudo, conclui ainda que existem 50 datas diferentes para as quais estão agendados feriados nacionais nos países da UE, e que 30 dessas datas festivas são celebradas em apenas um ou dois Estados-membros em simultâneo.
por Eva Gaspar
Terça, 12 Ago 2003 16:24
Somando o tempo de férias consagrado na lei, de 22 dias úteis, com os feriados nacionais, Portugal surge como um dos países da União Europeia (UE) onde, pelo menos teoricamente, o período de descanso é mais prolongado.
De acordo com um estudo comparativo elaborado pela Mercer, uma consultora de recursos humanos, os portugueses têm, tal como os franceses, os espanhóis e os suecos, direito a «folgar» 36 dias úteis, o que coloca Portugal acima do meio da tabela europeia, cuja média ronda os 34 dias livres por ano.
Os mais privilegiados são os trabalhadores finlandeses, que, no conjunto, podem gozar de 39 dias úteis de férias. No fundo da tabela, e a uma enorme distância, com 11 dias de diferença, por defeito, surgem os britânicos e os holandeses.
«Temos assistido a uma série de iniciativas para harmonizar, a nível europeu, as práticas no mercado de trabalho, mas estes números revelam que persiste um hiato considerável entre os dias mínimos de férias pagas consagrados pela legislação dos diferentes países da UE», diz David Formosa, analista da Mercer.
Em sua opinião, o facto de os países tradicionalmente mais liberais, como é o caso do Reino Unido e da Holanda, ocuparem o fundo da tabela revela ainda que, ao contrário dos demais, não consideram que «um período minimamente generoso de férias seja uma circunstância que proteja os trabalhadores».
«Para além dos direitos básicos, consideram que (o período de férias) deve ser regulado pela forças do mercado», acrescenta.
O estudo, conclui ainda que existem 50 datas diferentes para as quais estão agendados feriados nacionais nos países da UE, e que 30 dessas datas festivas são celebradas em apenas um ou dois Estados-membros em simultâneo.
por Eva Gaspar
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3M atinge máximo histórico
12-8-2003 17:48
As acções da norte-americana 3M atingiram o máximo histórico, esta terça-feira, nos 142,99 dólares. A empresa que fabrica fita-cola e Post-it anunciou ontem, mesmo antes do fecho, que vai realizar um stock split de uma para duas acções.
A 3M está a ganhar 0,58 por cento para 142,73 dólares em Nova Iorque.
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12-8-2003 17:48
As acções da norte-americana 3M atingiram o máximo histórico, esta terça-feira, nos 142,99 dólares. A empresa que fabrica fita-cola e Post-it anunciou ontem, mesmo antes do fecho, que vai realizar um stock split de uma para duas acções.
A 3M está a ganhar 0,58 por cento para 142,73 dólares em Nova Iorque.
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http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... 4656Vendas semestrais da Eiffage caem 2,9%
Terça, 12 Ago 2003 17:51
As vendas da Eiffage, segundo maior grupo construtor francês, registaram uma quebra de 2,9% nas suas vendas semestrais, afectada pela sua divisão de construção.
As vendas da companhia recuaram para 3,23 mil milhões de euros, face aos 3,33 mil milhões de euros registados no primeiro semestre de 2002, anunciou hoje a empresa.
As receitas da unidade de construção do grupo, que perfaz a maioria da facturação da Eiffage, quebraram 11%.
A companhia repetiu contudo a sua previsão de vendas anuais de sete mil milhões de euros.
por Isabel Aveiro
Terça, 12 Ago 2003 17:51
As vendas da Eiffage, segundo maior grupo construtor francês, registaram uma quebra de 2,9% nas suas vendas semestrais, afectada pela sua divisão de construção.
As vendas da companhia recuaram para 3,23 mil milhões de euros, face aos 3,33 mil milhões de euros registados no primeiro semestre de 2002, anunciou hoje a empresa.
As receitas da unidade de construção do grupo, que perfaz a maioria da facturação da Eiffage, quebraram 11%.
A companhia repetiu contudo a sua previsão de vendas anuais de sete mil milhões de euros.
por Isabel Aveiro
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Rendas de escritórios em Londres caem 22% em três meses
Terça, 12 Ago 2003 16:23
As rendas dos edifícios de escritórios situados em Londres caíram 22% nos últimos três meses devido ao facto de os bancos e outras companhias terem reduzido a sua necessidade de espaço, concluiu a CB Richard Ellis num estudo hoje divulgado.
O valor médio das rendas, englobando todo o tipo de imobiliário, registou uma quebra de 2,6% durante o mesmo período, enquanto os proprietários de espaços comerciais, motivados pelo crescimento do consumo privado, cobraram no mesmo período mais 2,2% aos seus inquilinos, acrescentou a promotora imobiliária.
No centro da cidade de Londres os preços dos escritórios caíram 2,7% durante os últimos três meses, continuando os investidores a aplicar os seus recursos na capital do Reino Unido.
Para os analistas da CB Richard Ellis existem sinais de um «modesto retorno da confiança» no centro financeiro de Londres.
A consultora imobiliária CB Richard Ellis salienta ainda que os investimentos imobiliários realizados nos primeiros sete meses deste ano tiveram retornos de 10% e que por comparação, as obrigações de tesouro emitidas pelo Governo britânico valorizaram a uma taxa de 7%, enquanto as acções valorizaram, em média, 3,4% no mesmo período.
por Isabel Aveiro
Terça, 12 Ago 2003 16:23
As rendas dos edifícios de escritórios situados em Londres caíram 22% nos últimos três meses devido ao facto de os bancos e outras companhias terem reduzido a sua necessidade de espaço, concluiu a CB Richard Ellis num estudo hoje divulgado.
O valor médio das rendas, englobando todo o tipo de imobiliário, registou uma quebra de 2,6% durante o mesmo período, enquanto os proprietários de espaços comerciais, motivados pelo crescimento do consumo privado, cobraram no mesmo período mais 2,2% aos seus inquilinos, acrescentou a promotora imobiliária.
No centro da cidade de Londres os preços dos escritórios caíram 2,7% durante os últimos três meses, continuando os investidores a aplicar os seus recursos na capital do Reino Unido.
Para os analistas da CB Richard Ellis existem sinais de um «modesto retorno da confiança» no centro financeiro de Londres.
A consultora imobiliária CB Richard Ellis salienta ainda que os investimentos imobiliários realizados nos primeiros sete meses deste ano tiveram retornos de 10% e que por comparação, as obrigações de tesouro emitidas pelo Governo britânico valorizaram a uma taxa de 7%, enquanto as acções valorizaram, em média, 3,4% no mesmo período.
por Isabel Aveiro
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Petróleo cai com aumento dos inventários nos EUA
Terça, 12 Ago 2003 17:13
O preço do petróleo estava a cair pela terceira vez consecutiva em antecipação do relatório do departamento de Energia dos EUA, a divulgar amanhã, que deverá anunciar que as importações estão a manter as refinarias abastecidas.
O contrato do crude com entrega em Setembro caía 0,03% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 32 dólares (28,17 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target], com entrega em Setembro, recuava 0,43% em Londres, para 29,78 dólares (26,22 euros).
Os «stocks» norte-americanos caíram, provavelmente, um total de 107 mil barris para 280,2 milhões de barris na semana que terminou na passada sexta-feira.
Tal recuo, contudo, é menor do que a quebra de 7,2 milhões de barris verificada um ano antes, o que significa que os EUA conseguiram reduzir o défice de reservas sentido em 2003, causado por falhas no fornecimento do Iraque, Nigéria e Venezuela.
por Isabel Aveiro
Terça, 12 Ago 2003 17:13
O preço do petróleo estava a cair pela terceira vez consecutiva em antecipação do relatório do departamento de Energia dos EUA, a divulgar amanhã, que deverá anunciar que as importações estão a manter as refinarias abastecidas.
O contrato do crude com entrega em Setembro caía 0,03% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 32 dólares (28,17 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target], com entrega em Setembro, recuava 0,43% em Londres, para 29,78 dólares (26,22 euros).
Os «stocks» norte-americanos caíram, provavelmente, um total de 107 mil barris para 280,2 milhões de barris na semana que terminou na passada sexta-feira.
Tal recuo, contudo, é menor do que a quebra de 7,2 milhões de barris verificada um ano antes, o que significa que os EUA conseguiram reduzir o défice de reservas sentido em 2003, causado por falhas no fornecimento do Iraque, Nigéria e Venezuela.
por Isabel Aveiro
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Vendas sul-americanas da Delphi deverão voltar a crescer
12-8-2003 16:30
A norte-americana Delphi espera que as vendas da unidade sul-americana cresçam, em 2003, após dois anos de declínio, já que os baixos custos de produção estão a impulsionar as exportações.
A maior fabricante de componentes automóveis do mundo espera que as vendas aumentem 11 por cento para 480-500 milhões de dólares. A empresa tem 11 fábricas e oito mil trabalhadores no Brasil e na Argentina.
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12-8-2003 16:30
A norte-americana Delphi espera que as vendas da unidade sul-americana cresçam, em 2003, após dois anos de declínio, já que os baixos custos de produção estão a impulsionar as exportações.
A maior fabricante de componentes automóveis do mundo espera que as vendas aumentem 11 por cento para 480-500 milhões de dólares. A empresa tem 11 fábricas e oito mil trabalhadores no Brasil e na Argentina.
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Presidente executivo sai da NTL
12-8-2003 16:25
A britânica NTL anunciou hoje que o presidente executivo, Barclay Knapp, vai abandonar a maior operadora de televisão por cabo do país, já na próxima sexta-feira. Decorreram apenas sete meses desde que a empresa saiu da falência.
Knapp vai permanecer como consultor até ao final do ano, sendo substituído, no cargo de presidente executivo, por Simon Duffy, que desempenha as funções de chief operating officer desde Fevereiro.
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12-8-2003 16:25
A britânica NTL anunciou hoje que o presidente executivo, Barclay Knapp, vai abandonar a maior operadora de televisão por cabo do país, já na próxima sexta-feira. Decorreram apenas sete meses desde que a empresa saiu da falência.
Knapp vai permanecer como consultor até ao final do ano, sendo substituído, no cargo de presidente executivo, por Simon Duffy, que desempenha as funções de chief operating officer desde Fevereiro.
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Brisa acelera
12-8-2003 12:22
O aumento das tarifas e a abertura de novos lanços de auto-estrada impulsionaram, no primeiro semestre, as receitas de portagem da Brisa. A empresa reduziu, no entanto, as estimativas para a totalidade do ano.
Para o conjunto do exercício, a Brisa estima um crescimento superior a 10 por cento nas receitas com as portagens, dependente, ainda assim, da evolução da economia nacional. Esta estimativa é inferior à apresentada há três meses atrás, que apontava para uma subida de 15 por cento. De qualquer forma, a empresa espera uma diluição do efeito da abertura de novos troços no crescimento das receitas.
Apesar do contexto negativo do crescimento do Produto Interno Bruto nacional e do aumento do preço da gasolina, as receitas aumentaram 12 por cento, no primeiro semestre, no limiar superior das estimativas dos analistas. O tráfego médio diário diminuiu 0,6 por cento, mas esta queda foi compensada pelo aumento de 3,4 por cento nas tarifas e pela introdução de novos lanços. Por exemplo, a CREL, depois de tanta polémica com a reintrodução das portagens, aumentou as receitas em 13 milhões de euros.
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12-8-2003 12:22
O aumento das tarifas e a abertura de novos lanços de auto-estrada impulsionaram, no primeiro semestre, as receitas de portagem da Brisa. A empresa reduziu, no entanto, as estimativas para a totalidade do ano.
Para o conjunto do exercício, a Brisa estima um crescimento superior a 10 por cento nas receitas com as portagens, dependente, ainda assim, da evolução da economia nacional. Esta estimativa é inferior à apresentada há três meses atrás, que apontava para uma subida de 15 por cento. De qualquer forma, a empresa espera uma diluição do efeito da abertura de novos troços no crescimento das receitas.
Apesar do contexto negativo do crescimento do Produto Interno Bruto nacional e do aumento do preço da gasolina, as receitas aumentaram 12 por cento, no primeiro semestre, no limiar superior das estimativas dos analistas. O tráfego médio diário diminuiu 0,6 por cento, mas esta queda foi compensada pelo aumento de 3,4 por cento nas tarifas e pela introdução de novos lanços. Por exemplo, a CREL, depois de tanta polémica com a reintrodução das portagens, aumentou as receitas em 13 milhões de euros.
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BCP e PT impulsionam PSI-20 para maior ganho em 12 sessões (act.)
Terça, 12 Ago 2003 16:57
A Euronext Lisbon subiu pela segunda sessão consecutiva, com o PSI-20 a apreciar 1,01%, o primeiro fecho acima dos 5.800 pontos desde 25 de Julho. A PT e o BCP foram os papéis que mais contribuíram para a subida do índice, sem que qualquer empresa caísse.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava no fecho 5.822,58 pontos, com 14 acções a valorizarem e as restantes seis inalteradas. A última vez que o índice superou o nível dos 5.800 pontos foi 1 de Agosto, mas o último valor de fecho acima deste limiar foi a 24 de Julho.
As empresas do PSI-20 movimentaram um total de 23 milhões de acções, ou seja, 62,4 milhões de euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] foi o papel que mais ajudou à progressão do PSI-20, fechando em subida de 2,68% para 6,14 euros, com 5,35 milhões de valores a mudarem de carteiras.
A Jazztel, operadora espanhola que também actua em Portugal, disse ontem em comunicado que pretendia realizar operações de fusões ou aquisições para competir com a Telefónica e com a PT. O BPI, numa nota diária, diz que a Novis e a Uni2 são alvos possíveis.
Os valores da Sonaecom [Cot, Not, P.Target], que além da Novis controla a Optimus, ficaram mais caros em 1,6% para 1,91 euros.
No sector da banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] destacou-se ao avançar 1,33% para 1,52 euros, líder na liquidez com 7,5 milhões de acções transaccionadas.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] avançou 0,08% para 12,84 euros, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] cresceu 0,41% para 2,43 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] transaccionou 6,15 milhões de títulos. A eléctrica liderada por João Talone fechou em subida de 0,52% para 1,94 euros.
O Dresdner Bank elevou ontem a recomendação para a EDP de «adicionar» para «comprar».
No Segundo Mercado, as acções da Sporting - Sociedade Desportiva de Futebol, SAD [Cot, Not, P.Target]valorizaram 5,47% para 2,89 euros, depois de terem registado um ganho «intraday» máximo de 8,03%. O clube de Alvalade alienou o jogador Cristiano Ronaldo ao Manchester United, encaixando 15 milhões de euros com a operação.
por Pedro Carvalho
Terça, 12 Ago 2003 16:57
A Euronext Lisbon subiu pela segunda sessão consecutiva, com o PSI-20 a apreciar 1,01%, o primeiro fecho acima dos 5.800 pontos desde 25 de Julho. A PT e o BCP foram os papéis que mais contribuíram para a subida do índice, sem que qualquer empresa caísse.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava no fecho 5.822,58 pontos, com 14 acções a valorizarem e as restantes seis inalteradas. A última vez que o índice superou o nível dos 5.800 pontos foi 1 de Agosto, mas o último valor de fecho acima deste limiar foi a 24 de Julho.
As empresas do PSI-20 movimentaram um total de 23 milhões de acções, ou seja, 62,4 milhões de euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] foi o papel que mais ajudou à progressão do PSI-20, fechando em subida de 2,68% para 6,14 euros, com 5,35 milhões de valores a mudarem de carteiras.
A Jazztel, operadora espanhola que também actua em Portugal, disse ontem em comunicado que pretendia realizar operações de fusões ou aquisições para competir com a Telefónica e com a PT. O BPI, numa nota diária, diz que a Novis e a Uni2 são alvos possíveis.
Os valores da Sonaecom [Cot, Not, P.Target], que além da Novis controla a Optimus, ficaram mais caros em 1,6% para 1,91 euros.
No sector da banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] destacou-se ao avançar 1,33% para 1,52 euros, líder na liquidez com 7,5 milhões de acções transaccionadas.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] avançou 0,08% para 12,84 euros, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] cresceu 0,41% para 2,43 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] transaccionou 6,15 milhões de títulos. A eléctrica liderada por João Talone fechou em subida de 0,52% para 1,94 euros.
O Dresdner Bank elevou ontem a recomendação para a EDP de «adicionar» para «comprar».
No Segundo Mercado, as acções da Sporting - Sociedade Desportiva de Futebol, SAD [Cot, Not, P.Target]valorizaram 5,47% para 2,89 euros, depois de terem registado um ganho «intraday» máximo de 8,03%. O clube de Alvalade alienou o jogador Cristiano Ronaldo ao Manchester United, encaixando 15 milhões de euros com a operação.
por Pedro Carvalho
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Lucros da Deere crescem 68%
12-8-2003 15:21
Os lucros da norte-americana Deere & Co. cresceram 68 por cento, no trimestre. A desvalorização do dólar impulsionou as vendas nos mercados fora do país de origem.
A fabricante de equipamento agrícola, uma das maiores do mundo, apresentou lucros de 247,5 milhões ou 1,02 dólares por acção, no trimestre terminado a 31 de Julho. As vendas líquidas e receitas aumentaram de 3,97 mil milhões para 4,4 mil milhões de dólares. Os analistas esperavam lucros de 0,84 dólares por acção.
A Deere desvaloriza 0,06 por cento para 50,95 dólares, em Nova Iorque
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12-8-2003 15:21
Os lucros da norte-americana Deere & Co. cresceram 68 por cento, no trimestre. A desvalorização do dólar impulsionou as vendas nos mercados fora do país de origem.
A fabricante de equipamento agrícola, uma das maiores do mundo, apresentou lucros de 247,5 milhões ou 1,02 dólares por acção, no trimestre terminado a 31 de Julho. As vendas líquidas e receitas aumentaram de 3,97 mil milhões para 4,4 mil milhões de dólares. Os analistas esperavam lucros de 0,84 dólares por acção.
A Deere desvaloriza 0,06 por cento para 50,95 dólares, em Nova Iorque
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Grupo Mango lança cartão de crédito em Portugal
Terça, 12 Ago 2003 15:24
O Grupo Mango irá lançar em Portugal, o seu cartão de crédito gerido pelo Banco Cetelem, enquadrando-se na filosofia de divulgação de marca e imagem da empresa e na fidelização dos clientes, divulgou a empresa de vestuário em comunicado.
O cartão de crédito Mango irá «converter-se no elemento fundamental de fidelização e de conhecimento dos seus clientes, facultando aos mesmos condições de pagamento mais flexíveis», segundo a mesma fonte.
O cartão será gratuito, sem despesas de abertura, sem anuidade e sem prazo limite de validade.
Os clientes terão a opção de pagar as suas compras em prestações mensais fixas ou ao fim do mês ou poderão domiciliar os seus pagamentos em qualquer entidade bancária.
Terão ainda ao seu dispor um crédito de 300 euros sem a necessidade de comprovativo de rendimentos, podendo tal crédito, em alguns casos, ser aumentado, até um máximo de três mil euros.
A cadeia Mango, a segunda maior cadeia de vestuário espanhola a seguir à Inditex, fechou o exercício do ano de 2002 com uma facturação de 950,3 milhões de euros, mais 13% do registado no período homólgo.
por Ana Torres Pereira
Terça, 12 Ago 2003 15:24
O Grupo Mango irá lançar em Portugal, o seu cartão de crédito gerido pelo Banco Cetelem, enquadrando-se na filosofia de divulgação de marca e imagem da empresa e na fidelização dos clientes, divulgou a empresa de vestuário em comunicado.
O cartão de crédito Mango irá «converter-se no elemento fundamental de fidelização e de conhecimento dos seus clientes, facultando aos mesmos condições de pagamento mais flexíveis», segundo a mesma fonte.
O cartão será gratuito, sem despesas de abertura, sem anuidade e sem prazo limite de validade.
Os clientes terão a opção de pagar as suas compras em prestações mensais fixas ou ao fim do mês ou poderão domiciliar os seus pagamentos em qualquer entidade bancária.
Terão ainda ao seu dispor um crédito de 300 euros sem a necessidade de comprovativo de rendimentos, podendo tal crédito, em alguns casos, ser aumentado, até um máximo de três mil euros.
A cadeia Mango, a segunda maior cadeia de vestuário espanhola a seguir à Inditex, fechou o exercício do ano de 2002 com uma facturação de 950,3 milhões de euros, mais 13% do registado no período homólgo.
por Ana Torres Pereira
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Lucros da Deere crescem 68%
12-8-2003 15:21
Os lucros da norte-americana Deere & Co. cresceram 68 por cento, no trimestre. A desvalorização do dólar impulsionou as vendas nos mercados fora do país de origem.
A fabricante de euipamento agrícola, uma das maiores do mundo, apresentou lucros de 247,5 milhões ou 1,02 dólares por acção, no trimestre terminado a 31 de Julho. As vendas líquidas e receitas aumentaram de 3,97 mil milhões para 4,4 mil milhões de dólares. Os analistas esperavam lucros de 0,84 dólares por acção.
A Deere desvaloriza 0,06 por cento para 50,95 dólares, em Nova Iorque
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12-8-2003 15:21
Os lucros da norte-americana Deere & Co. cresceram 68 por cento, no trimestre. A desvalorização do dólar impulsionou as vendas nos mercados fora do país de origem.
A fabricante de euipamento agrícola, uma das maiores do mundo, apresentou lucros de 247,5 milhões ou 1,02 dólares por acção, no trimestre terminado a 31 de Julho. As vendas líquidas e receitas aumentaram de 3,97 mil milhões para 4,4 mil milhões de dólares. Os analistas esperavam lucros de 0,84 dólares por acção.
A Deere desvaloriza 0,06 por cento para 50,95 dólares, em Nova Iorque
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Ford Europe perde presidente
12-8-2003 15:8
A Ford Europe anunciou, esta terça-feira, que o presidente e chief operating officer (COO), Martin Leach, vai abandonar a construtora automóvel, para perseguir novas oportunidades de carreira.
Esta notícia sucede depois da divulgação-surpresa de prejuízos de 525 milhões de dólares, antes de impostos, relativos ao segundo trimestre, que alimentou especulação em torno de alterações na equipa de gestão.
O vice-presidente executivo, David Thursfield, vai substituir temporariamente Martin Leach.
As acções da Ford estão a subir 0,47 por cento para 10,76 dólares, em Nova Iorque
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12-8-2003 15:8
A Ford Europe anunciou, esta terça-feira, que o presidente e chief operating officer (COO), Martin Leach, vai abandonar a construtora automóvel, para perseguir novas oportunidades de carreira.
Esta notícia sucede depois da divulgação-surpresa de prejuízos de 525 milhões de dólares, antes de impostos, relativos ao segundo trimestre, que alimentou especulação em torno de alterações na equipa de gestão.
O vice-presidente executivo, David Thursfield, vai substituir temporariamente Martin Leach.
As acções da Ford estão a subir 0,47 por cento para 10,76 dólares, em Nova Iorque
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Resultados da May ficam ligeiramente acima das estimativas
12-8-2003 15:16
A norte-americana May Department Stores, casa-mãe da Lord & Taylor e Filene's, anunciou, esta terça-feira, que os resultados desceram, no trimestre, devido à fraqueza das vendas e aos custos de encerramento de lojas.
Os lucros operacionais cifraram-se em 92 milhões ou 0,30 dólares por acção, face aos 106 milhões ou 0,34 dólares por acção no mesmo período do ano anterior e aos 0,27 dólares por acção estimados pelos analistas. Depois de extraordinários, a empresa obteve prejuízos de 0,39 dólares por acção. As vendas líquidas diminuíram um por cento para três mil milhões de dólares.
A May valoriza 0,76 por cento para 26,38 dólares, em Nova Iorque
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12-8-2003 15:16
A norte-americana May Department Stores, casa-mãe da Lord & Taylor e Filene's, anunciou, esta terça-feira, que os resultados desceram, no trimestre, devido à fraqueza das vendas e aos custos de encerramento de lojas.
Os lucros operacionais cifraram-se em 92 milhões ou 0,30 dólares por acção, face aos 106 milhões ou 0,34 dólares por acção no mesmo período do ano anterior e aos 0,27 dólares por acção estimados pelos analistas. Depois de extraordinários, a empresa obteve prejuízos de 0,39 dólares por acção. As vendas líquidas diminuíram um por cento para três mil milhões de dólares.
A May valoriza 0,76 por cento para 26,38 dólares, em Nova Iorque
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Resultados operacionais da Schering-Plough não chegam para cobrir as despesas
12-8-2003 14:56
A norte-americana Schering-Plough avisou, esta terça-feira, que os resultados operacionais não serão suficientes para cobrir as despesas até ao final do ano. A farmacêutica pretende cobrir os custos com dinheiro em caixa, investimentos e dívida.
A empresa, que está sob investigação federal, devido às suas práticas de produção e comercialização, está a sofrer com a expiração da patente do fármaco Claritin. Também as vendas dos medicamentos para a hepatite C estão a ser penalizadas pela forte concorrência dos produtos da Roche Holding.
Os lucros do segundo trimestre desceram 71 por cento, face ao mesmo período do ano anterior, para 182 milhões de dólares.
As acções da Schering-Plough estão a descer 1,23 por cento para 16,05 dólares, em Nova Iorque
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12-8-2003 14:56
A norte-americana Schering-Plough avisou, esta terça-feira, que os resultados operacionais não serão suficientes para cobrir as despesas até ao final do ano. A farmacêutica pretende cobrir os custos com dinheiro em caixa, investimentos e dívida.
A empresa, que está sob investigação federal, devido às suas práticas de produção e comercialização, está a sofrer com a expiração da patente do fármaco Claritin. Também as vendas dos medicamentos para a hepatite C estão a ser penalizadas pela forte concorrência dos produtos da Roche Holding.
Os lucros do segundo trimestre desceram 71 por cento, face ao mesmo período do ano anterior, para 182 milhões de dólares.
As acções da Schering-Plough estão a descer 1,23 por cento para 16,05 dólares, em Nova Iorque
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