BCP - achegas sobre o aumento...
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BCP - achegas sobre o aumento...
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«A taxa de 9% traduz um esforço maior para o BCP. De qualquer forma, torna o aumento de capital mais atractivo e garante que o mesmo será totalmente subscrito. Penso que, em termos de impacto nos rácios de solvabilidade, a mudança para os 700 M€ (contra os anteriores 500), deverá compensar o esforço que representa uma taxa de juro de 9%», explicou um analista.
«Relativamente às condições em que será feito o pagamento trimestral dos juros, nomeadamente a obrigatoriedade de existir distribuição de dividendos, ficam ainda por esclarecer alguns aspectos», refere o mesmo.
Embora a política do BCP tenha passado sempre pela distribuição de dividendos, uma decisão tomada numa base anual, não se sabe como irá acontecer daqui para a frente.
«O pagamento de juros é trimestral. Resta saber quantos trimestres ficam sem pagar juros se decidirem não distribuir dividendos, e se a decisão de distribuição de dividendos continua a ser feita numa base anual», explica um segundo analista contactado.
Os analistas mostram-se mais preocupados com a forma como será feita a potencial venda de parte da Seguros & Pensões, uma operação que, de acordo com os mesmos, se encontra bastante menos garantida do que o aumento de capital, e com a qual o BCP conta para melhorar os seus rácios de solvabilidade.
Entretanto, e de acordo com o Santander Central Hispano, esta emissão deverá ter um efeito diluitivo acrescido de 7% a 8% no Earnings Per Share (EPS) do BCP estimado para 2003.
«As nossas estimativas actuais para o EPS do BCP (0,16€) eram baseadas numa emissão de 500 M€ e um cupão bruto de 6% (...) os termos anunciados agora poderão implicar uma diluição acrescida de 7/8% nas nossas estmativas para o EPS de 2003», explica o SCH numa nota de hoje, na qual adianta que, apesar do aumento da emissão em 40%, a base de capital do BCP continua a ser uma preocupação.
«Os ganhos gerados não deverão ser suficientes para restabelecer o rácio de solvabilidade e continuamos a aguardar por mais detalhes sobre a potencial venda de parte da Seguros & Pensões», diz o SCH.
in DE
«A taxa de 9% traduz um esforço maior para o BCP. De qualquer forma, torna o aumento de capital mais atractivo e garante que o mesmo será totalmente subscrito. Penso que, em termos de impacto nos rácios de solvabilidade, a mudança para os 700 M€ (contra os anteriores 500), deverá compensar o esforço que representa uma taxa de juro de 9%», explicou um analista.
«Relativamente às condições em que será feito o pagamento trimestral dos juros, nomeadamente a obrigatoriedade de existir distribuição de dividendos, ficam ainda por esclarecer alguns aspectos», refere o mesmo.
Embora a política do BCP tenha passado sempre pela distribuição de dividendos, uma decisão tomada numa base anual, não se sabe como irá acontecer daqui para a frente.
«O pagamento de juros é trimestral. Resta saber quantos trimestres ficam sem pagar juros se decidirem não distribuir dividendos, e se a decisão de distribuição de dividendos continua a ser feita numa base anual», explica um segundo analista contactado.
Os analistas mostram-se mais preocupados com a forma como será feita a potencial venda de parte da Seguros & Pensões, uma operação que, de acordo com os mesmos, se encontra bastante menos garantida do que o aumento de capital, e com a qual o BCP conta para melhorar os seus rácios de solvabilidade.
Entretanto, e de acordo com o Santander Central Hispano, esta emissão deverá ter um efeito diluitivo acrescido de 7% a 8% no Earnings Per Share (EPS) do BCP estimado para 2003.
«As nossas estimativas actuais para o EPS do BCP (0,16€) eram baseadas numa emissão de 500 M€ e um cupão bruto de 6% (...) os termos anunciados agora poderão implicar uma diluição acrescida de 7/8% nas nossas estmativas para o EPS de 2003», explica o SCH numa nota de hoje, na qual adianta que, apesar do aumento da emissão em 40%, a base de capital do BCP continua a ser uma preocupação.
«Os ganhos gerados não deverão ser suficientes para restabelecer o rácio de solvabilidade e continuamos a aguardar por mais detalhes sobre a potencial venda de parte da Seguros & Pensões», diz o SCH.
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