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Caldeirão da Bolsa

PTC, versão patiana, G.A.

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Visitante » 24/11/2002 4:47

Boa noite
Depois de ler todos estes tratados e vendo o gráfico dos últimos cinco anos,parece-me que a tão discutida PT se está a preparar para dar mais um tombo dos grandes.
Visitante
 

DEVEMOS LEMBRAR QUE:

por jotabil » 24/11/2002 3:14

A equação fundamental da economia é:- Rendimento marginal=A custo marginal ......se não acontecer isto então é melhor a empresa abandonar a indústria.......como é que não podemos ser deterministas em economia?......sim tb existem aqueles bens que quanto mais caros são ...mais a procura aumenta.......subjectividades obscuras......mas seria bonito....se arranjassemos uma equação que determinasse a variação do mercado......mesmo admitindo a variação ...também existem as leis antropológicas....cujo determinismo é por grosso......talvez exista por aí.....um pavlov...ou um da teria dos intintos....que arranje por aí umas leis gerais mais ou menos determinadas.....
Mas deve ser da hora.......que tenho estas esporrências........sorry.
 
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por MarcoAntonio » 24/11/2002 2:47

Caro Fernando,

C&H = Cup & Handle
B&R = Bump & Run

Em relação ao sucesso do H&S, dependo de que em que condições se considera o H&S (e a que critérios se recorre). A minha opinião é a de que se tomar em consideração a figura em si (o «desenho» basicamente), a taxa tende a ser muito reduzido (a figura é muito vulgar dado o caracter oscilatorio de muitos movimentos bolsistas...).

No entanto, acredito que, com os critérios adequados (tendência, volumes, etc) a figura possa ser muito eficaz. Mas volto a frizar que considero mais importantes as de consolidação porque são muito vulgares e bastante eficazes, tanto pelo que tenho lido como pelo que tenho constatado...

Nesta altura gostava de referir ainda outro aspecto (ao qual já fiz alusão noutras circunstâncias). Considero que (até pela sua vertente fortemente empírica) que a análise técnica e sua eficácia depende bastante da sensibilidade do analista. Se vista como um tratamento puramente matemático, frio e calculista, penso que tende a perder fiabilidade... O espírito e capacidade de observação do analista são aspectos fundamentais. É que no tratamento matemático puro, já temos diversos exemplos (como seja a parafernália de indicadores que existem) e podemos constatar que sozinhos eles não fazem «grande farinha» embora possam dar indicações importantes (nalguns casos temos excelentes resultados mas apenas em determinadas circunstâncias e/ou activos, não sendo possível generalizar). Até aí, a capacidade de descernimento do analista é importante, para detectar quando é que um indicador é útil ou não...

No entanto creio que por vezes esse tipo de tratamento empírico é levado demasiado longe por alguns investidores/analistas que acabam por se preocupar pouco com o racional e enveredando em demasia pelo empírico/estatístico: a título de exemplo traçando rectas passando por pontos que não têm qq significado relevante ou porq «encaixam no gráfico»... porque as coincidências acontecem, se traçarmos uma recta por dois pontos e a prolongarmos para o passado é provável que esta venha a encontrar/coincidir com outros pontos. No entanto, esse ponto será relevante para sustentar a recta?... São questões de resposta complexa, mas mais uma vez penso que a capacidade e sensibilidade do analista desempenha um papel fundamental...

Não nos podemos é esquecer do essencial: o objectivo é rentabilizar os investimentos. Confesso que já estudei mais análise técnica que actualmente e hoje restrinjo-me bastante às vertentes que já indiquei porque têm funcionado muito bem comigo e sinceramente não sinto a necessidade de ir mais longe (até porque penso que as abordagens demasiado complexas não trazem grandes benefícios). No entanto estou sempre aberto a novas perspectivas... E qnd o mercado me passar a perna irei à procura de novas soluções para os novos problemas...
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por Fernando dos Aidos » 24/11/2002 2:15

Acabei por dar aqui um salto ainda hoje (ou melhor, ainda esta noite) e vi que esta discussão continua animadíssima… e gostava de colocar mais alguns comentários.

Caro Touro

Não entendi porque motivo acha que o “feedback”, que é inevitável neste caso, impede a aplicação de uma formulação diferencial do problema. Aliás, podemos sempre começar por considerar o problema sem “feedback”, i.e., numa situação em que os intervenientes não conhecem as equações que regem o seu próprio comportamento, e só depois abordar o problema do “feedback”.

A analogia com a mecânica quântica é curiosa: é um exemplo em que existe uma formulação diferencial, embora a intervenção do observador através da operação de medida não esteja, ainda hoje, bem compreendida (ainda hoje se estudam os fundamentos da Mecânica Quântica).

Finalmente, não conheço nenhuma tentativa de estudar matematicamente as “ciências” sociais (não é pacífico chamar-lhe ciências…), mas certamente seria um estudo interessante. Esta não é a minha área, mas gostava de ler alguma coisa sobre isso. Se conhecer algum trabalho sobre essas tentativas gostava que me desse referências.

Caro Marco António,

Apanhou-me… não sei o que é o C&H nem o B&R :oops: e fiquei cheio de curiosidade. O que são?

A minha desconfiança acerca das figuras de AT vem, certamente, de eu não as conseguir ainda identificar de uma forma clara. No entanto, na S&C de Abril vinha um artigo de Martin Boot que estudava a estatística de sucesso do HS. Não vou aqui citar os detalhes, evidentemente, mas uma conclusão a que chegou foi que “35% of the occurrences are profitable”. Parece-me um valor muito baixo, especialmente se comparado com o do livro de Bulkowski de “83% success rate”!!! :?

Caro jotabil

Não penso que baste fazer uma analogia directa com a mecânica. A abordagem que me parece apropriada é a de tentar uma descrição meramente fenomenológica, dando espaço para excepções (um dia ou outro que não encaixa) e mudanças bruscas de uma função para outra (afinal de contas, nenhuma função pode prever um cataclismo, para dar um exemplo drástico. Isso daria azo, certamente, uma outra função). Mas isto são apenas divagações. O interessante seria meter mão à obra.

Já falei várias vezes no John Ehlers (até parece que tenho comissão nos livros dele… :lol: ), mas parece-me que é um pouco isso que ele tenta fazer: detectar se o activo está em modo oscilatório e descrever essa oscilação de modo a tirar partido dela.

Mas atenção que nada garante que se possa obter a dita função e que ela permita prever seja o que for… penso que pouca gente acredita nisso…

Caro Dwer,

Achei interessante a sua analogia… como digo ao jotabil, não me parece que se possa ser tão directo mas, que vale a pena tentar, lá isso vale. Seria interessantíssimo que continuasse a partilhar as suas ideias acerca deste assunto connosco… e as suas conclusões… :wink:

Um abraço a todos

Fernando dos Aidos
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PARA O F DOS AIDOS

por jotabil » 24/11/2002 1:53

Até hoje. Um post meio provocatório/divertido perguntava:

'É possivel determinar uma finção (FUNÇÃO) ideal da curva de variação dos prêços (PREÇOS) e calcular o seu valor marginal de variação...isto é ...a derivada dessa função.....??'


Fui eu que coloquei o post.....com o sentido referido, mas penso tb que é um bom desafio......dominávamos o mercado......ehehehehe.....

Cumps do JOTABIL
 
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Mecânica

por Dwer » 24/11/2002 1:19

Caro Jotabil,

Ainda bem que provocou a discussão.

A ver se consigo clarificar um bocadinho os conceitos da mecânica geral bolsística:

Velocidade - variação do preço no tempo
Aceleração - variação da velocidade no tempo
Massa = Volume (esta para mim é a melhor - está com grande volume - há muita massa em jogo)
Força = massa * aceleração. Se acção está com força como diz o Ulisses então aumentou a massa ou a aceleração ou as duas.

Quem é que se chega à frente a calcular estes indicadores mecânicos, para um determinado intervalo de tempo? Por exemplo, do ínicio de Outubro até ontem?

Nas quedas a velocidade, aceleração e força serão negativas e vice-versa nas subidas. A massa ($) é sempre positiva.

Outros conceito a definir seriam o de atrito, de acção/reacção (a suportes, resistências e LTs) assim como quantidade de movimento, momento e outros que não m'alembra agora.

Mas para isso tenho que ir buscar os books.

Até jazz,


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Abraço,
Dwer

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A MINHA ADMIRAÇÃO

por jotabil » 24/11/2002 0:45

Fui eu que coloquei essa possibilidade de análise da função......e como disseram ...tinha um carácter provocátório......mas de todo a maneira seria uma possibilidade incrível....se conseguissemos determinar uma equação da curva de variação......fiquei sugestionado por essa da analogia com uma função da mecanica........o volume como velocidade o tempo....a valor do título como massa....and so on.....seria bom...começe a pensar nisso.....
Os computadores dão para tudo isso......estatística.......e depois partir para a equação.....é um desafio...ehehehhheh
 
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O maior thread...

por JAS » 24/11/2002 0:24

Julgo que está a ser este...
Já está com 49 respostas e 519 vistos mas ainda não acabou.

Na semana passada houve o da EDP com 31 respostas e 619 vistos.

JAS
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Que grande thread...

por Dwer » 23/11/2002 23:45

Sai do fórum por volta das 19:30, voltei agora (22:30) e ainda está vivo.

Já agora qual foi o maior thread até hoje aqui no fórum?

Abraços,
Abraço,
Dwer

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por MarcoAntonio » 23/11/2002 23:37

O visitante era eu... Sorry pela crise de identidade... :mrgreen:
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por Visitante » 23/11/2002 23:35

Sim Fernando, confio nas figuras de um modo geral embora não acredite nos <i>targets</i> convencionais calculados a partir delas. Penso que é evidente a validade de determinadas figuras talvez com maior relevância para as de consolidação porque são muito frequentes e altamente eficazes. Outras, como H&S, C&H ou B&R tb podem ser... no entanto penso que existe um certo exagero porque, dado o comportamento do mercado é muito «fácil» ver a figura «desenhada» no gráfico... mas daí a tratar-se do padrão que é considerado pela AT ainda vai uma certa distância. Penso que o exagero em torno dos H&S é o mais evidente, toda a gente vendo H&S a toda a hora e a todo o momento. Claro está assim a figura tende a ser altamente falível. É necessário observar cuidadosamente os critérios para avaliar se a figura está lá de facto ou não. De qq das formas, no médio/longo prazo as figuras são secundárias. Já para curto/curtíssimo prazo considero as de consolidação altamente fiáveis (nomeadamente para intraday - daytrade).

De resto, o mais importante na minha opinião são os S/R e as LT's. Também os indicadores considero secundários, se bem que por vezes dão uma valiosa ajuda. No entanto não são o principal factor de decisão nos meus negócios. Ainda, as candlesticks, considero igualmente bastante úteis no curto/curtíssimo-prazo...
Visitante
 

ciências exactas [i]versus[/i] sociais

por Touro » 23/11/2002 22:03

Caros amigos,

A impossibilidade da formulação diferencial do problema, à semelhança do que acontece na engenharia, tem a ver com o facto da análise aos mercados e a economia em geral não se enquadrar no domínio das ciências exactas. Isto é, o resultado da experiência não é independente do observador que a realiza, como acontece na física. Há um mecanismo de "feedback" que condiciona o resultado final. Por outras palavras, e no caso dos mercados bolsistas, a previsão de um preço alvo, condiciona esse mesmo preço alvo. Ao longo da história tem havido tentativas de tratar as ciências sociais matematicamente, mas os resultados têm sido desastrosos. Daí que para analisar e tentar prever as oscilações de mercado nos tenhamos de contentar com a análise estatística dos dados occoridos no passado. E não estamos muito mal, porque hoje em dia com os computadores esse trabalho está muito facilitado.
Queria só dizer para terminar que em alguns ramos da física também é usada a análise estatística, estou por exemplo a lembrar-me da mecânica quântica.
Cumprimentos,
Touro
 
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ciências exactas [i]versus[/i] sociais

por Touro » 23/11/2002 22:03

Caros amigos,

A impossibilidade da formulação diferencial do problema, à semelhança do que acontece na engenharia, tem a ver com o facto da análise aos mercados e a economia em geral não se enquadrar no domínio das ciências exactas. Isto é, o resultado da experiência não é independente do observador que a realiza, como acontece na física. Há um mecanismo de "feedback" que condiciona o resultado final. Por outras palavras, e no caso dos mercados bolsistas, a previsão de um preço alvo, condiciona esse mesmo preço alvo. Ao longo da história tem havido tentativas de tratar as ciências sociais matematicamente, mas os resultados têm sido desastrosos. Daí que para analisar e tentar prever as oscilações de mercado nos tenhamos de contentar com a análise estatística dos dados occoridos no passado. E não estamos muito mal, porque hoje em dia com os computadores esse trabalho está muito facilitado.
Queria só dizer para terminar que em alguns ramos da física também é usada a análise estatística, estou por exemplo a lembrar-me da mecânica quântica.
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por Fernando dos Aidos » 23/11/2002 21:15

Caros Marco António, arnie, Dwer e todos os outros participantes que deram opinião neste post,

Gostei imenso desta troca de ideias. Infelizmente, está a chegar a hora em que tenho que fechar o computador. Queria apenas deixar uns comentários finais:

Marco António,

Compreendi o seu ponto de vista... e concordo com quase tudo (aliás acontece muito isso com o que leio escrito por si... concordo com quase tudo mas resta uma pequenina poeira de discordância que me leva a conclusões diferentes). Gosto, em particular, do modo como encara a AT. A minha discordância é que eu ainda ando à procura da tal função T(x). Se encontrar eu aviso hehehe :mrgreen: . Mas desde já lhe digo que os trabalhos de John Ehlers me parecem ser bem interessantes.

Mas o que eu queria perguntar era se negoceia/confia nas figuras da AT: triângulos, HS, cunhas, bandeiras, etc.. É que eu tenho algumas desconfianças... não com os duplos fundos/topos que funcionam como S/R, mas com as outras figuras. Concordo bastante com o Ulisses, que mantém a AT o mais simples possível e comenta essencialmente (espero não estar a errar) em termos de S/R, canais e LTs. Eu gosto também das velas japonesas.

Enfim. Gostava de ter a sua opinião (neste post ou noutro, que este está a ficar muito grande).

Caro arnie,

A minha objecção mantém-se... por que motivo relaciona unidades de euro a unidades de dia/semana/mes? Porque não unidades de 50 cêntimos? ou 40? ou 30? E se, quando apareceu o euro, ele tivesse vindo para o mercado a valer metade ou um terço do que vale? Seria o mesmo que tomar unidades de 50 ou 33 cêntimos não era?

Gostava de discutir isto consigo noutra altura, se não se importar... É que eu tenho muita curiosidade em saber como se contorna este problema da escala.

Por hoje vou ficar por aqui.

Um abraço a todos

Fernando dos Aidos
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por MarcoAntonio » 23/11/2002 20:39

Caro Arnie,

a questão da inversão é uma questão muito complexa...

Só podemos dizer que existiu inversão quando para o mesmo time-frame temos presente no gráfico um novo trend. Mas a inversão em si deu-se antes (tecnicamente deu-se no último mínimo).

No entanto, só o sabemos mais tarde. Existe uma fase em que «andamos todos confusos». Para uns é inversão, para outros é mais um rebound, etc... E existem diversos critérios para considerar a inversão como provável (ou certa, se bem que nunca é), desde os retracements (ultrapassando os 68% de retracement, por exemplo), passando pelas médias móveis (ultrapassando uma MM200 para uma inversão de longo-prazo, por exemplo) ou até recorrendo a uma LT nesse time-frame, que nunca tenha sido quebrada.

Qualquer um destes métodos é um método falível e de utilidade relativa pois como referi quando sabemos com toda a certeza que existiu inversão, ela já lá está há muito tempo...

Pessoalmente não me preocupo com as inversões e encaro sempre os movimentos com podendo ser uma coisa ou outra. Não é realmente para mim questão de preocupação. Se o título/índice/mercado entrou num rebound (ou possível inversão, sabe-se lá) eu aproveito-a e espero por um sinal de saída... Com grande probabilidade, se for inversão, eu estou lá desde quase o fundo. Se for um rebound, qnd eu detectar que o rebound chegou ao fim, salto fora (ou inverto a posição). Sinceramente, não entro na classe de investidores que vêm o rebound como uma oportunidade para shortar... Eu vejo um rebound como uma oportunidade para alongar e qnd chegar ao fim vejo-o como uma oportunidade de shortar (se não chegar ao fim e continuar, sendo de facto uma inversão, eu evito de cometer o grave erro de, num movimento mal calculado, deitar a perder os ganhos de meses ou anos). Isto porque vai haver uma altura em que não vai ser rebound mas inversão... Mas qnd eu souber disso já vai ser tarde... Já terei perdido muito ou no mínimo deixado de ganhar...

Era importante deixar esta perspectiva porque está intimamente ligada com a questão da LT. A LT que apresento em escala logarítmica é uma LT que imperou ao longo de praticamente todo o bear na PT e nunca foi quebrada em alta. No entanto, não estou à espera dela para «declarar a mim mesmo» que a PT inverteu... É facto que nessa altura a PT, com elevado grau de probabilidade, inverteu.

Em relação à questão das escalas só digo isto: a inversão é mais provável (mais garantida) na quebra da LT em escala logarítmica do que na quebra em escala linear. Por outras palavras, as quebras em escala linear são mais vezes falsos sinais de inversão do que as quebras em escala logarítmica (e isto é um facto matematico incontornavel, como expliquei diversas vezes).

Quanto à inversão em si, essa deu-se lá em baixo... Nós é que não sabemos disso na altura e portanto procuramos pontos para «determinar a inversão». E aí existem pontos com maior ou menor taxa de risco/recompensa. Para mim, os melhores pontos são o próprio mínimo (tão perto dele o qnt possível) e a quebra de importantes LT's em escala logarítmica (em gráficos de qualquer time-frame e variação em valor absoluto) ou em escala linear (apenas em gráficos de curto prazo e/ou reduzida variação em valor absoluto).

Espero ter respondido à questão (complexa)...
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por MarcoAntonio » 23/11/2002 20:18

Caro Fernando,

pois não concorda e bem porque isso foi um lapso da minha parte (nem eu concordo... lol... até porque digo noutra parte do texto que pode ser descrito). Foi um erro de português e de expressão. É claro que pode ser descrito. O que eu queria dizer é que não acredito que a função traga grandes vantagens como método de previsão. Hoje descrevemos o comportamento com uma função. Amanhã, conheceremos novos pontos e a função entretanto «adaptou-se» aos pontos... É um método «descritivo». Bom para dizer «o que é que o mercado andou a fazer» (colocaria isso na classe de métodos como as «ondas de elliot», por exemplo)...

Mas posso estar engando, pode de facto ser útil. Mas não acredito nesse tipo de determinismo, como se o título seguisse uma lei matemática. Acredito é que a lei matemática «siga» o título...

Já a abordagem estatística é bastante diferente, na minha perspectiva. Por exemplo, no caso que refere, a estatística não previu o que ia acontecer (durante a fase de consolidação). Mas na quebra detectamos que «algo aconteceu»...

Já agora, gostaría de referir que, apesar de utilizar amiudadamente as figuras e padrões, não recorro nunca aos targets. Na minha opinião acredito nas conclusões qnt à probabilidade do sentido do movimento, mas já não acredito no «determinismo» de um target (calculado a partir de uma figura). Após um <i>break-out</i> os meus targets prováveis são os S/R e as LT's que encontra no caminho. É claro que estou atento a outros sinais que possam ocorrer entretanto e que impeçam o título de chegar a um desses targets (mas nunca me guio pelos targets das figuras, e não me tenho dado nada mal...).

Enfim, isto tb tem muito de convicções, é claro... É que eu, apesar de encarar de forma muito séria a AT e a utilizar intensivamente nos meus investimentos (o factor decisivo é a AT, ou tento que seja, a par de algumas regras de gestão e protecção do capital para qnd a AT falha), não acredito que a AT conduza o título. Isto é, a razão dos movimentos não está na AT, antes a AT permite-me tomar decisões <b>em função dos movimentos</b>...

Por isso, qnd vejo uma AT do tipo: o título vai aqui e depois vai acolá, dá três piruetas e volta para trás e antes de chegar aqui ainda vai acolá primeiro... Eheh... Torço logo o nariz... Não acredito nesse tipo de análise e nesse tipo de determinismo. No entanto, não deixo de acreditar na AT em si.
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por arnie » 23/11/2002 20:16

Caro Marco

Desde já aviso que não li todos os seus posts sobre as escalas e como tal não sei se já respondeu a esta pergunta.

Essa resistência descendente, independente da escala escolhida é para si a inversão de bear market para bull market ou apenas uma resistência como tantas outras que existem?

um abraço
arnie
 
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por arnie » 23/11/2002 20:07

Fernando dos Aidos Escreveu:arnie, o que é quadrar um range? Se estás a comparar comprimentos nos dois eixos, ficas com um problema de escala. Ao alterar a escala num dos eixos alteras a figura geométrica que traças.

Já ouço falar desse termo desde os tempos idos do Toto1. Tentei que alguém me explicasse essa questão da quadratura, mas nunca ninguém o fez.

Confesso que o problema básico que apontei me desviou completamente desse conceito, mas também sei que tu não estarias a olhar para isso se não houvesse alguma forma lógica de abordar esse assunto.

Poderias explicar um pouco como fazes a quadratura?


Um abraço do

Fernando dos Aidos




Eu sabia que deveria ter ficado calado

Fernando,

Não me sinto bem em discutir assuntos que domino pouco pois já disse estou em estudos sobre o tema.

Desde já, se os especialistas de Gann que andem neste espaço virem que eu disse alguma bacorada por favor avisem, têm a minha autorização para manderem as bocas que quiserem :)

Um dos estudos principais de Gann era o tempo e como tal a quadratura serve para isso mesmo, encontrar dentro de um range "futuros" pontos onde se pode formar topos ou fundos.

1º temos que encontrar um main top e um main bottom. Subtraem-se este valores e o resultado será o utilizado para projectar no futuro os possiveis pontos de inversão.

iremos utilizar os valores de 25%, 50% e 75% como percentagens. Já li o porquê destes valores utilizados por Gann mas neste moment varreu-se da ideia.

vamos então quadrar um topo, temos um main top nos 26 euros e um main bottom nos 13 euros. O range é de 13 pts.

dependendo do time frame utilizado o resultado deverá ser em dias, semanas ou meses.

vamos agora encontrar os 25% to range em termos temporais. Multiplica-se 13 por 0.25. o resultado é de 3.25, ou seja, como disse anteriormente dependendo do time frame, podemos ter, neste caso, um fundo 3 dias, 3 semanas ou 3 meses depois o main top.

depois é fazer o mesmo com os 50% e os 75%.

depois com a quadratura feita colocamos os angulos de Gann e aqui é que eu ando encalhado à já algum tempo :)

para um angulo correcto temos que encontrar a escala correcta o que me deixa à aranhas pois o metastock não me deixa colocar os valores desejados

das duas uma, ou sou eu que ainda não entendi como o meta funciona ou então aquilo não dá para fazer o que eu quero

é claro que há também a hipotede de eu não ter percebido o funcionamento dos angulos :lol:


depois desta explicação algo distorcida, espero que tenhas percebido alguma coisa

mais duvidas sobre quadrar ranges? contactem os prós que existem na net pois os meus conhecimentos já não dão para mais :cry:

um abraço
arnie
 
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Ao Marco António...

por Dwer » 23/11/2002 20:02

Caro Marco António,

É claro que não levei a mal. Estas reflexões são salutares e refrescantes. E enriquecedoras. Ao ponto de estar a pensar ir a casa dos meus pais procurar os manuais de Mecânica Geral. As questões da velocidade, aceleração, momento etc. estão a fazer-me cócegas na pinha.

Concordo consigo que tentar interpretar a curva de preço de um título por uma função é perto de uma miragem.

Mas a parte da mecânica pôs-me a pensar. Suportes e resistências como força de atrito, acção e reacção....

Bom isto deve ser porque estou de fds. Quando voltar ao pesado lá se vão as especulações. A ver se não fico com o brain deformado como diz um dos membros do fórum (perdão mas não me consigo lembrar) citando o A. Einstein ..

Abraços,
Abraço,
Dwer

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por Fernando dos Aidos » 23/11/2002 19:58

Caro Marco António,

A minha ideia é, claro, extrapolar a função para o dia seguinte. É claro que não espero que isto funcione sempre mas, se funcionar um número suficiente de vezes poderia ser muito interessante.

Se é determinista? Claro que sim... mas apenas em termos estatísticos, claro. Mas afinal, passa-se o mesmo com a AT. É determinista em termos estatísticos. Se assim não fosse, ninguém poderia ganhar consistemente... nem perder consistemente.

Acabei de ler o seu post de resposta ao Dwer. Continuando o que disse acima, se o valor do activo romper uma fase de consolidação para cima, então, ao afirmar que existe uma elevada probabilidade de o movimento seguinte ser para cima, a AT está a ser determinista de um ponto de vista estatístico.

Tanto mais que eu não espero que a função T(x) descreva com exactidão a evolução da cotação... apenas durante algum tempo (com falhas pontuais), até acontecer algo que faça mudar a função.

Não concordo quando diz que que "...o mercado é demasiado complexo para ser descrito por funções matemáticas...". Um sistema com 10^23 partículas é incrivelmente complexo e, no entanto, a Termodinâmica consegue arranjar umas fórmulas bem simples para o descrever...

Caro arnie,

A minha pergunta acerca da inversão na PT era, de certo modo, retórica, pois apenas queria frisar a importância de cruzar a LTD e, consequentemente, de saber onde ela está. Mas gostei da sua resposta (especialmente porque sei que analisa a PT à bastante tempo) e tê-la-ei em consideração nas minhas análises à PT.

Um abraço a todos

Fernando dos Aidos
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por MarcoAntonio » 23/11/2002 19:38

Caro Dwer,

espero que não tenha levado a mal o meu post pois a intenção não era essa. Apenas pretendi esclarecer que na Análise Técnica está implícito bastante mais do que pura estatística e que já muita coisa foi fruto de investigação no âmbito da AT. Apenas, o mercado e a história são selectivas e tende perdurar aquilo que é mais eficiente...

E este ponto leva-me a concordar consigo: de facto o factor estatístico tem maior peso na AT. E eu penso que devido a bons motivos. Em linha com o post anterior que dirigi ao Fernando, penso que métodos analíticos se adaptam melhor como elementos descritivos dos acontecimentos (para descrever o que aconteceu ou como aconteceu) do que como elementos predictivos (o que poderá vir a acontecer, ou seja mais provável acontecer). Aí penso que a estatística, no caso dos mercados, leva grande vantagem...

O mercado é complexo e a estatística é simples. Parece um paradoxo mas penso que o mercado é demasiado complexo para ser descrito por funções matemáticas, por exemplo. Acreditar que o título segue uma função T(x) é acreditar que o mercado segue uma lei deterministica. No entanto, acreditar que existe uma resistência ou suporte em Y e que provavelmente vai existir ali uma luta e que se falhar o teste deve-se agir de determinada forma e se vencer o teste deve-se agir de outra, não tem nada de determinístico embora tenha muito de predictivo.
Por isso, prevalece a estatística na AT, no meu ponto de vista...

É essa a minha linha de pensamento. Como em tudo na vida, posso estar errado...
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por MarcoAntonio » 23/11/2002 19:27

Caro Fernando,

sinceramente não tenho presente onde vi essas referências, mas sei que existem (talvez nas minhas muitas buscas de informação pela net). Já mais vulgar é a regressão linear que é uma abordagem muito simplista e que praticamente só serve como indicador de tendência (e para isso já existe muito coisa).

Sinceramente, a questão de uma função que descreva aproximadamente o comportamento do título é algo que não me desperta grande atenção porque considero um método «adaptativo». Isto é, dado um histórico será sempre possível encontrar uma função que se aproxime tanto quanto possível (e aproxima-se mais qnt maior for o grau da função) do caminho descrito pelo título. Mas não estou a ver em que é isso ajudará no que se refere ao comportamento futuro. Quando este acontecer... aí sim, poderemos determinar essa função...

Não sei se me fiz entender por isso explico de outra forma: para determinar a função precisamos dos pontos e para qualquer «configuração» do gráfico vamos encontrar uma função. À medida que temos <i>novos pontos</i> (o futuro que vai chegando) a função vai-se adaptando (mudando de forma) ao gráfico que vai surgindo. Digamos que é um método adaptativo/descritivo mas que tem pouco de predictivo.

É um pouco como isto: a cotação descreve a função T(x) de grau n. Portanto prevejo que a cotação amanha vai ser Y.
Mas afinal verifica-se que Z e se se for «recalcular» a função com os novos dados chegamos à função T'(x)...

Posso estar a visualizar mal o problema, mas não vejo grande utilidade numa função dessas. Isto porque eu não acredito que uma função «comande» o título. A cotação descreve aproximadamente uma curva no tempo, mas não atinge determinados valores por a curva ser uma determinada (isso seria determinismo a mais para o mercado, coisa em que não acredito). Hoje a curva é uma, amanhã é outra...
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por Fernando dos Aidos » 23/11/2002 19:24

arnie, o que é quadrar um range? Se estás a comparar comprimentos nos dois eixos, ficas com um problema de escala. Ao alterar a escala num dos eixos alteras a figura geométrica que traças.

Já ouço falar desse termo desde os tempos idos do Toto1. Tentei que alguém me explicasse essa questão da quadratura, mas nunca ninguém o fez.

Confesso que o problema básico que apontei me desviou completamente desse conceito, mas também sei que tu não estarias a olhar para isso se não houvesse alguma forma lógica de abordar esse assunto.

Poderias explicar um pouco como fazes a quadratura?

Um abraço do

Fernando dos Aidos
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Ao Marco António...

por Dwer » 23/11/2002 19:23

Caro Marco António,

Parece-me que em nenhum momento coloquei em causa que abordagem da AT não fosse científica, tendo no entanto uma grande componente empírica.

Simplesmente observei (e vale o que vale), que a visão é predominantemente estatística. Ainda ontem o Ulisses colocou um post sobre o Thanks Giving Day, interessantíssimo e totalmente baseado em dados estatísticos.

Não quero dizer de forma nenhuma que a estatística seja inferior à análise. São ambas enormes áreas do conhecimento matemático e seria absurdo compará-las ou valorizá-las como fez o Estaline.

No entanto como alguém que chegou muito recentemente a estes espaços de discussão, observei que a abordagem à AT é eminentemente estatística. Estava (e estou) simplesmente curioso de saber se há outras abordagens, nomeadamente, analíticas (no sentido da análise matemática).

Só mais uma coisa: quando sugeri (a tentar ser engraçado) a presença de dois matemáticos residentes no fórum, não queria de forma nenhuma menorizar as contribuições que nesta área têm sido dadas. Pelo contrário. Inclusivamente (não sei se reparou) realcei as suas contribuições e as do Fernando dos Aidos sobre este tema.

Um abraço,

Abraço,
Abraço,
Dwer

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por arnie » 23/11/2002 19:14

Fernando dos Aidos Escreveu:Uma outra questão arnie, não podemos simplesmente escolher um tipo de gráfico porque sim... penso que temos que ter sempre em mente a possibilidade de não estarmos a usar a escala correcta e termos que mudar.

Abraço

Fernando dos Aidos



Fernando,

onde é que eu vejo uma inversão na PT para o longp prazo? Ui, pergunta dificil. A minha perspectiva de inversão na PT não inclui essa resistência descendente, apesar de que conjugando esse factor a situação mais bullish ficaria. A minha perspectiva de inversão na PT está situado no gráfico mensal. Em todo o bear market o titulo nunca subiu 2 meses consecutivos, logo, a existir um 3º mês positivo deixa o bear market em risco. Atenção que não estou a dizer que irá ser sempre a subir a partir desse ponto mas no retracement que fosse criado depois desse rallie, ele teria que ser encarado como um oportunidade de abertura de posições longas e não curtas. Relativamente ao valor dessa inversão ao 3º mês de rallie, apenas acima dos 8.10 euros.

Quanto à 2ª questão, relativamente à escala, ser a correcta ou não, tal como já disse, poderei estar errado no método que utilizo mas para já não existe nada que me indique o contrário.

Quer dizer, a escala com que me preocupo é apenas aquando estou a fazer testes relativamente ao quadrar um range, mas como ando em estudos nesta matéria o melhor é calar-me pois os meus conhecimentos nesta questão deixam muito a desejar :cry:

um abraço
arnie
 
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