
Extraordinários causam queda de 73,4% dos lucros da Novabase
30-7-2003 18:11
Os resultados líquidos da Novabase desceram 73,4 por cento para 0,8 milhões de euros (ME), no primeiro semestre, devido a 2,2 ME de custos extraordinários. Excluindo esse efeito, teriam crescido 4,6 por cento para três ME.
Os custos extraordinários decorrem da reestruturação do quadro de pessoal, da aceleração de amortização de goodwill, fruto de uma política mais conservadora adoptada pela Empresa, e ainda da resolução de algumas contingências em projectos, afirma a Novabase, em comunicado. Não considerando o efeito de aquisição da Novabase IIS, a redução dos lucros fixar-se-ia em 66 por cento.
O volume de negócios cresceu 27,6 por cento para 64,7 ME. Excluindo o efeito das aquisições, o crescimento unicamente orgânico teria sido de 1,1 por cento.O EBITDA aumentou 14,7 por cento para 8,3 ME. Excluindo a aquisição da Novabase IIS, o crescimento do EBITDA teria sido de 25 por cento. A margem EBITDA cifrou-se em 12,8 por cento. Os resultados operacionais subiram 1,6 por cento para 5,1 ME.
A empresa considera que a actividade decorreu, no primeiro semestre, de forma “muito positiva”, atendendo ao clima económico adverso e ao mercado de Tecnologias de Informação em contracção.
O negócio de Consultoria foi muito penalizado pelo actual contexto económico e sofreu uma redução do volume de negócios, em Portugal, de cerca de 12,1 por cento. A margem global EBITDA deste negócio foi de 19,2 por cento, sustentada pela redução dos custos de estrutura.
O negócio de Engenharia caracterizou-se por um ciclo económico bastante diferente, com investimentos expressivos em áreas como a bilhética e controlo de acessos. O volume de negócios cresceu 93,8 por cento. Excluindo a aquisição da Novabase IIS (ex-GE Capital IT Solutions Portugal), o volume teria crescido 16,3 por cento. O EBITDA aumentou 34,8 por cento, situando-se a margem em 9,5 por cento.
O volume de negócios da Novabase Capital subiu 11,8 por cento para 2,8 ME.
Os resultados financeiros corresponderam a 646 mil euros negativos, face aos 56 mil euros negativos do mesmo período do ano anterior.
BolsaPt.com
30-7-2003 18:11
Os resultados líquidos da Novabase desceram 73,4 por cento para 0,8 milhões de euros (ME), no primeiro semestre, devido a 2,2 ME de custos extraordinários. Excluindo esse efeito, teriam crescido 4,6 por cento para três ME.
Os custos extraordinários decorrem da reestruturação do quadro de pessoal, da aceleração de amortização de goodwill, fruto de uma política mais conservadora adoptada pela Empresa, e ainda da resolução de algumas contingências em projectos, afirma a Novabase, em comunicado. Não considerando o efeito de aquisição da Novabase IIS, a redução dos lucros fixar-se-ia em 66 por cento.
O volume de negócios cresceu 27,6 por cento para 64,7 ME. Excluindo o efeito das aquisições, o crescimento unicamente orgânico teria sido de 1,1 por cento.O EBITDA aumentou 14,7 por cento para 8,3 ME. Excluindo a aquisição da Novabase IIS, o crescimento do EBITDA teria sido de 25 por cento. A margem EBITDA cifrou-se em 12,8 por cento. Os resultados operacionais subiram 1,6 por cento para 5,1 ME.
A empresa considera que a actividade decorreu, no primeiro semestre, de forma “muito positiva”, atendendo ao clima económico adverso e ao mercado de Tecnologias de Informação em contracção.
O negócio de Consultoria foi muito penalizado pelo actual contexto económico e sofreu uma redução do volume de negócios, em Portugal, de cerca de 12,1 por cento. A margem global EBITDA deste negócio foi de 19,2 por cento, sustentada pela redução dos custos de estrutura.
O negócio de Engenharia caracterizou-se por um ciclo económico bastante diferente, com investimentos expressivos em áreas como a bilhética e controlo de acessos. O volume de negócios cresceu 93,8 por cento. Excluindo a aquisição da Novabase IIS (ex-GE Capital IT Solutions Portugal), o volume teria crescido 16,3 por cento. O EBITDA aumentou 34,8 por cento, situando-se a margem em 9,5 por cento.
O volume de negócios da Novabase Capital subiu 11,8 por cento para 2,8 ME.
Os resultados financeiros corresponderam a 646 mil euros negativos, face aos 56 mil euros negativos do mesmo período do ano anterior.
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