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EDP
T.
Tivemos uma situação paralela no fim de Abril, início de Maio com cerca de 8 sessões, que depois deram num arranque, não foi? No entanto, tudo é possível.
Eu estou mais apreensiva talvez pela diminuição do volume.
B.
Tivemos uma situação paralela no fim de Abril, início de Maio com cerca de 8 sessões, que depois deram num arranque, não foi? No entanto, tudo é possível.
Eu estou mais apreensiva talvez pela diminuição do volume.
B.
Trade the trend.
Espanha diz fim dos CAE é «muito relevante» para desblindagem dos estatutos da Cantábrico
Quarta, 30 Jul 2003 13:42
José Folgado, secretário de Estado da energia espanhol, diz que o fim dos contratos de aquisição de energia (CAE) entre a Rede Eléctrica Nacional (REN) e os produtores é «muito relevante» para que Espanha avance com o fim da inibição do exercício dos direitos de voto da Electricidade de Portugal (EDP) na Hidroeléctrica del Cantábrico (HidroCantábrico).
Em entrevista à Bloomberg, José Folgado garante que os dois Governos (Portugal e Espanha) estão em negociações, esperando o secretário de Estado espanhol o anúncio dentro de cerca de dois meses do fim dos contratos de longo prazo, no âmbito dos quais os produtores de electricidade vendem a sua energia a um preço fixo. Essa situação será «um factor muito relevante» para Espanha levantar a inibição dos direitos de voto na HidroCantábrico.
A EDP detém 40% da eléctrica asturiana, mas os direitos de voto estão limitados a 3%.
José Folgado volta a enfatizar a posição de Madrid: «a filosofia é a de que os Governos estrangeiros não devem controlar o sector da energia», disse na entrevista à Bloomberg.
No âmbito desta política, além dos impedimentos já feitos à EDP, Madrid pode dificultar a entrada da Electricité de France (EdF), e das italianas ENI e ENEL no mercado espanhol.
Na mesma entrevista, o secretário de Estado espanhol adverte para o facto de a consolidação no mercado espanhol no sector da energia poder ferir a concorrência e levar a um aumento nos preços, o que poderá ser um aviso a uma eventual futura onda de fusões no quinto maior mercado energético europeu.
«A concentração é má para os cidadãos, pois diminui a competição», diz o secretário de Estado, salientando, no entanto, que «não estou a dizer que não possa haver transacções».
Os analistas têm concluído que o mercado espanhol tem grandes oportunidades para uma onda de concentração, depois de os produtores britânicos e terem sido adquiridos pelos rivais alemães e franceses. No entanto, em Espanha a compra da Iberdrola pela Gas Natural foi chumbada em Maio pela entidade reguladora do mercado.
Bolsa de dióxido de carbono
Madrid deverá apresentar um plano para alocar os direitos de emissão de dióxido de carbono até 31 Março do próximo ano, adiantou José Folgado. Isto deve-se à necessidade de Espanha ter de reduzir as suas emissões no âmbito do protocolo de Kyoto.
A redução, no entanto, não levará a alterações «substanciais» no custo de produção de energia com carvão, uma das fontes energéticas mais poluentes, garante José Folgado. «Não queremos penalizar a indústria espanhola».
Não vai, por isso, ser um processo traumatizante, porque temos de garante a segurança no fornecimento. Não podemos retirar uma companhia do mercado. Necessitamos de energia», salienta o governante.
A Endesa é a empresa que mais produz electricidade através do carvão.
Na mesma entrevista, Folgado garante, ainda, que o Governo espanhol pretende reduzir a sua posição de 28,5% na Red Electrica de España (REE) para cerca de 10%, o que acontecerá «provavelmente» no próximo ano.
Por outro lado, Folgado afirma que a Gás Natural não tem de reduzir a sua posição de 39,5% na Enagas, a detentora da rede de gás natural, antes do próximo ano. O Governo impôs a redução da posição até a um máximo de 5%.
por Canal de Negócios
Quarta, 30 Jul 2003 13:42
José Folgado, secretário de Estado da energia espanhol, diz que o fim dos contratos de aquisição de energia (CAE) entre a Rede Eléctrica Nacional (REN) e os produtores é «muito relevante» para que Espanha avance com o fim da inibição do exercício dos direitos de voto da Electricidade de Portugal (EDP) na Hidroeléctrica del Cantábrico (HidroCantábrico).
Em entrevista à Bloomberg, José Folgado garante que os dois Governos (Portugal e Espanha) estão em negociações, esperando o secretário de Estado espanhol o anúncio dentro de cerca de dois meses do fim dos contratos de longo prazo, no âmbito dos quais os produtores de electricidade vendem a sua energia a um preço fixo. Essa situação será «um factor muito relevante» para Espanha levantar a inibição dos direitos de voto na HidroCantábrico.
A EDP detém 40% da eléctrica asturiana, mas os direitos de voto estão limitados a 3%.
José Folgado volta a enfatizar a posição de Madrid: «a filosofia é a de que os Governos estrangeiros não devem controlar o sector da energia», disse na entrevista à Bloomberg.
No âmbito desta política, além dos impedimentos já feitos à EDP, Madrid pode dificultar a entrada da Electricité de France (EdF), e das italianas ENI e ENEL no mercado espanhol.
Na mesma entrevista, o secretário de Estado espanhol adverte para o facto de a consolidação no mercado espanhol no sector da energia poder ferir a concorrência e levar a um aumento nos preços, o que poderá ser um aviso a uma eventual futura onda de fusões no quinto maior mercado energético europeu.
«A concentração é má para os cidadãos, pois diminui a competição», diz o secretário de Estado, salientando, no entanto, que «não estou a dizer que não possa haver transacções».
Os analistas têm concluído que o mercado espanhol tem grandes oportunidades para uma onda de concentração, depois de os produtores britânicos e terem sido adquiridos pelos rivais alemães e franceses. No entanto, em Espanha a compra da Iberdrola pela Gas Natural foi chumbada em Maio pela entidade reguladora do mercado.
Bolsa de dióxido de carbono
Madrid deverá apresentar um plano para alocar os direitos de emissão de dióxido de carbono até 31 Março do próximo ano, adiantou José Folgado. Isto deve-se à necessidade de Espanha ter de reduzir as suas emissões no âmbito do protocolo de Kyoto.
A redução, no entanto, não levará a alterações «substanciais» no custo de produção de energia com carvão, uma das fontes energéticas mais poluentes, garante José Folgado. «Não queremos penalizar a indústria espanhola».
Não vai, por isso, ser um processo traumatizante, porque temos de garante a segurança no fornecimento. Não podemos retirar uma companhia do mercado. Necessitamos de energia», salienta o governante.
A Endesa é a empresa que mais produz electricidade através do carvão.
Na mesma entrevista, Folgado garante, ainda, que o Governo espanhol pretende reduzir a sua posição de 28,5% na Red Electrica de España (REE) para cerca de 10%, o que acontecerá «provavelmente» no próximo ano.
Por outro lado, Folgado afirma que a Gás Natural não tem de reduzir a sua posição de 39,5% na Enagas, a detentora da rede de gás natural, antes do próximo ano. O Governo impôs a redução da posição até a um máximo de 5%.
por Canal de Negócios
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Um pequeno pormenor, que pode querer dizer algo.
As reacções aos anteriores suportes deram-se em 2 a 3 sessões no máximo. Começo a prever uma lateralização da EDP a estes niveis ou até mesmo uma quebra dos 1,97.
Abraço TRSM
As reacções aos anteriores suportes deram-se em 2 a 3 sessões no máximo. Começo a prever uma lateralização da EDP a estes niveis ou até mesmo uma quebra dos 1,97.
Abraço TRSM
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