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30/7/2003 19:58
por TRSM
BPI sem interesse na Europa de Leste após saída da Roménia (act)
Quarta, 30 Jul 2003 19:49
O BPI não tem intenção de apostar novamente na Europa de Leste, após ter vendido, em Junho deste ano, a sua posição de 17% no romeno Banc Post com mais valias de 10 milhões de euros, disse Santos Silva, presidente do banco.
Em Junho passado, o banco saiu de vez no banco romeno, cuja participação tinha sido comprada há quatro anos.
«Vendemos porque a operação não tinha grande significado para nós» e o preço oferecido foi importante.
O banco está agora apostado no mercado português, mantendo no exterior, operações em Angola e Moçambique.
«Agora o nosso foco é Portugal. Não prevemos investir nos próximos tempos nas economias em transição», como na Europa do Leste, referiu Santos Silva, em conferência de imprensa para anunciar resultados semestrais.
Esta operação na Roménia implicou investimentos iniciais de 11 milhões de euros. O valor da venda foi de 23 milhões de euros, o resultou numa mais-valia de 5,3 milhões de euros.
A mais-valia total de 10 milhões de euros com a venda ao EFG Eurobank Ergasias resulta da adição aquela mais-valia no negócio de um montante de 4,7 milhões de euros com o compromisso de não concorrência naquele mercado nos próximos três anos.
«Este foi um investimento muito rentável», destacou a mesma fonte.
A referida transacção está dependente da verificação de um conjunto de condições, designadamente da autorização a conceder pelos bancos centrais da Roménia, Grécia e Suiça e da aprovação das autoridades da concorrência romenas», refere o banco [Cot, Not, P.Target] liderado por Artur Santos Silva em comunicado.
O quarto maior banco nacional acrescentou que estima que a conclusão da transacção e consequente contabilização dos ganhos ocorra no segundo semestre de 2003.
BPI vende 5% na Ricardo Gallo; mantém posições na PT, Impresa e Unicer
Além da venda da posição do banco romeno, o BPI efectuou ainda alienação de 5% do capital da Ricardo Gallo, empresa vidreira com mais-valia de 900 mil euros.
A transacção foi realizada ao preço de 1,9 milhões de euros.
Com estas duas vendas mais a intenção de alienar a sua posição de 14,5% na Barbosa e Almeida na oferta pública de aquisição (OPA) a 19,40 euros por cada acção, o banco está confortável com as restantes posições que detém em outras empresas nacionais.
«Estamos satisfeitos com as nossas posições na Portugal Telecom, Impresa e Unicer, não tencionando vender», afirmou ao Negocios.pt Fernando Ulrich, vice-presidente da instituição financeira.
Na PT, Santos Silva, reafirmou que «o banco e o Fundo de Pensões têm 2,7% do capital da empresa e não projectamos aumentar no capital da operadora. O presidente do banco referiu mesmo que «estes são sinais que não devemos dar ao mercado».
Na Impresa [Cot, Not, P.Target] , o banco detém 13,5% do capital e vai acompanhar o aumento de capital que a empresa de media pretende efectuar até 20 milhões de euros, disse hoje Ulrich. Esta operação vai implicar gastos de 2,7 milhões de euros.
As acções do BPI encerraram nos 2,41 euros, a cair 0,41%.
por Bárbara Leite

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30/7/2003 19:56
por TRSM
Lucros semestrais da Iberia caem 55%
Quarta, 30 Jul 2003 19:21
Os lucros da Iberia Líneas Aéreas de España, maior companhia aérea espanhola, recuaram 55% no primeiro semestre deste ano, justificado pela retracção da procura num período afectado pela guerra do Iraque e pela «pneumonia atípica».
Os resultados líquidos passaram de 69,09 milhões para 30,7 milhões de euros no semestre, especialmente afectados pelo período do Abril a Junho deste ano.
No segundo trimestre o resultado líquido regrediu de 75,9 milhões de euros para 51,6 milhões de euros, caindo 32%.
Os analistas esperavam uma quebra de 34% no segundo trimestre.
As vendas recuaram 3,3% no semestre, para 2,21 milhões de euros, resultado da queda de 7%, para 1,1 mil milhões de euros no trimestre.
O tráfego de passageiros cresceu 2% em Junho.
As transportadoras aéreas têm vindo a demonstrar maiores quedas no segundo trimestre deste ano, revelando os impactos dos efeitos da guerra do Iraque, que se iniciou em Março e terminou em Abril últimos e do agravamento da «pneumonia atípica», que afectou particularmente a região do extremo oriente.
por Isabel Aveiro

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30/7/2003 19:56
por TRSM
Holcim e Cartera Lusitana propõem administrador do Pastor para Cimpor (act)
Quarta, 30 Jul 2003 19:27
(actualiza com mais informação)
A Holcim e a Cartera Lusitana vão propor, na assembleia geral (AG) de amanhã, a eleição de Vicente Árias Mosquera para assumir um cargo na administração da Cimpor, em substituição de José Honório, que representava a Secilpar, disse ao Negocios.pt um accionista da cimenteira.
Na última AG da Cimpor, que ocorreu a 14 de Maio, o administrador José Honório, em representação da accionista minoritária Secilpar, foi objecto de um voto de desconfiança da maioria dos accionistas presentes na reunião, situação que levou à sua automática destituição do lugar, bem como da empresa por quem se fazia representar.
A Secilpar, da Semapa [Cot, Not, P.Target], com 10% do capital da Cimpor, não concordou com esta decisão e interpôs em tribunal uma providência cautelar para suspender a deliberação.
Nessa reunião, a Secil defende que continua a ter lugar a nomear um substituto do seu administrador financeiro, tendo sugerido para aquele lugar Ricardo Nunes, presidente da Sodim.
Por isso, amanhã, a Secil não vai apresentar uma nova proposta porque, deste modo, estaria a dar razão à maioria dos accionistas liderados pela Teixeira Duarte.
«A AG de amanhã é ilegal, porque está a decorrer a providência cautelar», admitiu recentemente ao Negocios.pt Jorge Bleck, advogado da Secil.
A Holcim, através da Parcim, em conjunto com a Libergest Cartera Lusitana, participada do Banco Pastor que detém 10% do capital da Cimpor, fizeram a proposta para um novo administrador na maior cimenteira nacional, adiantou ao Negocios.pt fonte da cimenteira suíça.
Vicente Árias Mosquera é espanhol e ocupa a vice-presidência do Banco Pastor e da eléctrica espanhola Unión Fenosa.
A Secil, caso esta proposta venha a ser aceite pela maioria dos accionistas, deverá continuar a impugnar a decisão.
As acções da Semapa fecharam inalteradas nos 2,87 euros, enquanto a Cimpor caiu 0,29% para os 3,39 euros.
por Canal de Negócios

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30/7/2003 19:41
por TRSM
Livro Bege aponta para aceleração da economia norte-americana
30-7-2003 19:27
O Livro Bege da Reserva Federal norte-americana revela que a economia cresceu ligeiramente, em Junho e na primeira quinzena de Julho. Dos 12 distritos sondados, oito apontam para uma ligeira aceleração do crescimento.
Este foi o melhor relatório - sob a designação de Livro Bege – da Reserva Federal em mais de um ano.
A Reserva Federal afirma que há sinais emergentes de crescimento no sector industrial, depois de um extenso período de declínio. Os sectores de energia e serviços cresceram a um ritmo mais acelerado.
Pela negativa, destaca-se a falta de vitalidade do consumo. As vendas de automóveis foram fracas em muitos distritos e os stocks estão acima dos níveis desejados.
BolsaPt.com

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30/7/2003 18:42
por TRSM
Somague aumenta lucros em 36% no primeiro semestre
Quarta, 30 Jul 2003 18:22
A Somague anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre cresceram 36% para 4,5 mil milhões de euros, um crescimento que a construtora afirma estar em linha com o previsto e estima manter até ao final do ano.
Num comunicado a Somague [Cot, Not, P.Target] afirma que o volume de negócios cresceu 16% para 372 milhões de euros, enquanto os resultados antes de impostos aumentaram 32% para 7,5 milhões de euros.
«O crescimento verificado neste período encontra-se alinhado com o Plano de Actividades para 2003 e deverá manter a tendência até ao final do corrente exercício», afirma a empresa.
Os resultados operacionais cresceram 34% para 11,5 milhões de euros e o activo total registou um incremento de 17% até aos 908,6 milhões de euros.
A Somague [Cot, Not, P.Target] acrescenta que «a finalização das obras relacionadas com o Euro 2004 e a continuada contenção do investimento público têm levado a área de Engenharia da Somague a um grande esforço de contenção no crescimento da estrutura e do investimento, com recurso crescente à subcontratação e à articulação de meios com a Sacyr, de forma a que de um previsível menor crescimento da actividade em 2004 não venha a resultar um impacto significativo sobre a conta de resultados».
A Somague é a construtora responsável pela construção dos estádios do Boavista, Benfica e Futebol Clube do Porto, sendo a Sacyr a sua segundo maior accionista.
A empresa liderada por Diogo Vaz Guedes acrescenta que «a regularização das dívidas existentes relativas à construção do estádio da Luz permitiu manter estável o activo total ao nível dos valores de Dezembro de 2002 e alguma redução do endividamento consolidado, apesar do crescimento da actividade e da concretização do plano de investimentos nas concessões de águas e saneamento e no desenvolvimento de novos parques eólicos».
As acções da Somague fecharam nos 9,30 euros, não tendo negociado hoje qualquer título.
por Nuno Carregueiro

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30/7/2003 18:18
por TRSM
Euro segue em queda antes de Fed divulgar relatório sobre economia
Quarta, 30 Jul 2003 18:03
O euro seguia em queda, cotando de novo abaixo dos 1,14 dólares, a aguardar o relatório mensal a divulgar hoje pela Reserva Federal (Fed), que poderá dar indícios sobre uma retoma na maior economia do mundo.
O euro desvalorizava 0,73% para os 1,1360 dólares, voltando a cotar abaixo dos 1,14 dólares.
Às 19h00 a Reserva Federal vai divulgar o seu relatório mensal sobre a evolução da actividade da economia e os analistas esperam que os comentários da instituição de Alan Greenspan sejam animadores.
A beneficiar o dólar está ainda a expectativa que os indicadores a divulgar esta semana, como a taxa de desemprego e os dados da produção manufactureira, dêem indicações de retoma.
por Canal de Negócios

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30/7/2003 18:06
por TRSM
Lucros da Novabase caem 73,4% com custos extraordinários
Quarta, 30 Jul 2003 17:54
A empresa de tecnologias Novabase registou lucros de 800 mil euros no primeiro semestre deste ano, caindo 73,4% face a igual período do ano passado, devido a custos extraordinários no valor de 2,2 milhões de euros. O volume de negócios cresceu 27,6%, para 64,7 milhões de euros.
por Canal de Negócios

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30/7/2003 18:02
por TRSM
Lucros do Banco BPI sobem 13,7% com menos custos e impostos (act2)
Quarta, 30 Jul 2003 17:32
Os resultados líquidos do Banco BPI subiram 13,7% no primeiro semestre deste ano, totalizando 80,5 milhões de euros, acima das estimativas dos analistas, fruto da redução de custos e impostos pagos.
Os analistas consultados pelo Negocios.pt estimavam lucros semestrais no intervalo de 68,2 a 77 milhões de euros, com a média de 73 milhões de euros a representar uma melhoria de 3% face aos 70,7 milhões de euros conseguidos em idêntico período do ano anterior.
Os resultados correntes cresceram 24,6% para 104,2 milhões de euros com o menor volume de impostos pagos a compensar as menos valias extraordinárias.
No primeiro semestre o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] pagou 9,1 milhões de euros em impostos sobre lucros, menos 58,2% milhões de euros que no período homólogo.
Este decréscimo compensou as menos valias extraordinárias de 20,7 milhões de euros, que comparam com resultados extraordinários positivos de 8,7 milhões de euros obtidos no período homólogo.
Nos primeiros seis meses deste ano o produto bancário do Banco BPI cresceu 4% para 392,6 milhões de euros e a margem financeira reduziu-se em 5,1% até aos 236,2 milhões de euros. O resultado operacional subiu 16% para os 150,2 milhões de euros.
As comissões e outros proveitos cresceram 0,2% e os lucros com operações financeiras treparam 297,4% para 26,1 milhões de euros.
O lucro líquido da actividade desenvolvida em Portugal, sucursal de Madrid e em serviços bancários prestados junto das comunidades de emigrantes ascendeu a 73,6 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 12,9% face a Junho de 2002. «A actividade doméstica gerou, assim, 91% do resultado líquido consolidado no primeiro semestre de 2003», refere o banco num comunicado.
Custos de estrutura caem 2,3% e ROE baixa para 13,7%
Os custos de estrutura desceram 2,3% para 242,4 milhões de euros, «ultrapassando o objectivo inicial de crescimento zero», refere o BPI.
«A redução em 2,3% dos custos de estrutura do Grupo reflecte a execução do programa de racionalização operativa em curso no triénio 2002-2004 – que envolve, nomeadamente, o programa de reformas antecipadas, a intensificação da utilização de canais virtuais, a gestão proactiva da rede de balcões e a simplificação e automatização de processos operativos», explica o BPI.
Desde o fim de 2001 o BPI reduziu 737 postos de trabalho, detendo agora 6.865 trabalhadores.
O indicador custos de estrutura em percentagem dos proveitos recorrentes passou de 66,9% no primeiro semestre de 2002 para 66,1% no primeiro semestre de 2003. Já o rácio «cost to income» caiu de58,9% para 55,7%.
O referido programa visa reduzir o indicador custos de estrutura em percentagem dos proveitos recorrentes para 61% e o «cost to income» para 50%.
A acompanhar a redução de custos, a rentabilidade do banco liderado por Artur Santos Silva baixou no primeiro semestre deste ano. A rentabilidade dos capitais próprios (ROE) caiu de 15,1% em Junho de 2002 para 13,7% nos primeiros seis meses deste ano.
A afectar a rentabilidade do grupo esteve as perdas de 4,2 milhões de euros obtidas com participações de capital, quando no primeiro semestre de 2002 se tinha verificado um lucro de 11 milhões de euros.
No final de Junho de 2003, o rácio de requisitos de fundos próprios, calculado de acordo com as regras do Banco de Portugal, situava-se em 9.3% e o Tier I em 6,8%.
BPI mantém nível de provisões, mas rácio de cobertura de crédito desce
No primeiro semestre deste ano o BPI manteve o nível de provisões líquidas em 46 milhões de euros, tendo as específicas para créditos a clientes aumentado 1,7 milhões de euros para 37,2 milhões de euros.
Para provisões com depreciação de títulos e participações o BPI pôs de lado 4,1 milhões de euros
O BPI refere que, a 30 de Junho, a sua carteira de participações financeiras tinha mais valias latentes de 275,5 milhões de euros, com um custo de aquisição de 507,9 milhões de euros.
Destas o banco tinha um montante de 98,5 milhões de euros de menos valias cobertas.
A explicar os resultados extraordinários negativos estão os custos de 15,8 milhões de euros com pensões e os custos com reformas antecipadas realizados em 2003, 2002 e 2001.
A carteira de crédito regista um crescimento de 5,8%, em termos homólogos, «e o crédito à habitação continua a ser o principal motor de crescimento, com uma variação homóloga de 20%», refere o banco.
O crédito vencido há mais de 90 dias era, no final de Junho de 2003, de 1.4% da carteira de crédito a Clientes. A sua cobertura por provisões ascendia a 148%.
Ambos estes valores estão abaixo do verificado há um ano atrás, quando o crédito vendido estava em 1,1% e a sua cobertura por provisões era de 176%.
As acções do Banco BPI fecharam a descer 0,41% para os 2,41 euros.

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30/7/2003 17:51
por TRSM
Sacyr Vallehermoso mantém lucros influenciado pelo imobiliário
Quarta, 30 Jul 2003 17:36
O grupo espanhol Sacyr Vallehermoso, que detém 29,69% da Somague, manteve praticamente inalterados os resultados líquidos no primeiro semestre deste ano, sofrendo as consequências de uma diminuição da procura imobiliária.
O grupo espanhol, que nasceu da fusão entre a sétima maior construtora e a maior promotora imobiliária daquele país, registou um resultado líquido de 126,5 milhões de euros no primeiro semestre de 2003, mais 1%que em igual período do ano passado.
Os resultados não espelham o aumento das vendas totais após a fusão, que passaram a ser de 1,1 mil milhões de euros, porque os ganhos extraordinários resultantes da comercialização de imóveis caíram 22%, para 65 milhões de euros.
As acções da empresa seguiam a cair 1,30%, para 9,85 euros.
por Isabel Aveiro

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30/7/2003 17:49
por TRSM
PT e Brisa travam queda de Lisboa
30-7-2003 17:28
A Portugal Telecom (PT) e a Brisa travaram a queda da Euronext Lisbon, numa sessão muito parada, com os investidores a banhos. O PSI-20 recuou apenas 0,06 por cento para 5.776,54 pontos.
Em recuperação parcial face às fortes desvalorizações dos últimos dias, a PT subiu 0,17 por cento para 5,99 euros, mantendo-se abaixo dos seis euros. A PT Multimédia caiu 0,77 por cento para 14,24 euros. A Brisa somou 0,82 por cento para 4,92 euros.
Pela negativa, destaca-se a EDP – Electricidade de Portugal, que caiu 0,5 por cento para 1,99 euros.
O Banco Comercial Português e a Sonae SGPS fecharam sem variação, nos 1,46 e 0,48 euros, respectivamente. A SonaeCom desceu 1,52 por cento para 1,95 euros.
Antes da apresentação dos resultados do primeiro semestre, o Banco BPI desvalorizou 0,41 por cento para 2,41 euros, a corrigir em baixa da subida das últimas sessões. Os lucros cresceram 13,7 por cento para 80,5 milhões de euros (ME), no primeiro semestre, acima dos 68,2-77 ME estimados pelos analistas sondados pela agência Reuters e dos 70,7 ME do mesmo período do ano anterior.
A Novabase, que também deverá apresentar resultados esta quarta-feira, manteve-se nos 5,90 euros.
Nota também para a Impresa, que fechou sem variação, a valer 2,42 euros, apesar da notícia de que vai entrar no índice NextEconomy e de uma recomendação favorável do BPI. Os analistas do BPI reviram em alta o preço-alvo para o título, de 1,95 para 2,85 euros, elevando a recomendação, de “hold” para “accumulate”.
A Next Segments, um produto da Euronext para médias empresas, admitiu a SonaeCom, a Impresa, a Portucel, a Mota Engil, a Somague e a Inapa, segundo afirmou o administrador da Euronext Lisbon, Miguel Geraldes.
A SonaeCom e a Impresa foram admitidas à NextEconomy, composta por empresas de novas tecnologias. A SonaeCom irá colocar-se no terceiro lugar e a Impresa no 15º lugar, num conjunto de 115 empresas. As restantes quatro empresas serão colocadas no Next Prime, com a Portucel em 30º lugar, a Mota-Negil em 49º, a Somague em 58º e a Inapa em 107º lugar.
A Portucel desvalorizou 1,52 por cento para 1,30 euros, a Mota-Engil ganhou 1,49 por cento para 1,36 euros, a Somague manteve-se nos 9,30 euros e a Inapa desceu 0,75 por cento para 2,63 euros.
A finlandesa M-Real comprometeu-se a não aumentar a sua participação na Portucel acima dos 30 por cento nos próximos cinco anos, no caso de vencer o concurso de privatização de 25 por cento, afirma a edição de hoje do Diário Económico. O Governo considera este compromisso como uma valorização adicional na sua proposta. O outro candidato à privatização dos 25 por cento da Portucel é o consórcio Cofina/Lecta.
Segundo o Jornal de Negócios, as reuniões para negociar o processo de privatização da Portucel deverão iniciar-se a 6 de Agosto. Esta data foi confirmada pela M-Real e pela Cofina/Lecta, os dois consórcios concorrentes. Decorrerão 20 dias úteis de negociações individuais, dos quais sairá um vencedor, com conclusão marcada para 3 de Setembro. A Portucel Industrial anunciou que vai divulgar os resultados referentes ao primeiro semestre de 2003 na próxima sexta-feira, dia 1 de Agosto.
Também em destaque, a Teixeira Duarte perdeu 1,27 por cento para 0,78 euros, enquanto a ParaRede ganhou 5,26 por cento para 0,20 euros e a Jerónimo Martins valorizou 0,29 por cento para 6,96 euros.
Na Europa, a tendência é positiva. A banca é animada pelos rumores de fusão envolvendo o britânico Abbey National. O sector das telecomunicações é sustentado por resultados favoráveis.
Nos Estados Unidos, os índices descem. Os investidores digerem os resultados obtidos pelas empresas e aguardam a divulgação de mais indicadores macroeconómicos.
BolsaPt.com

Enviado:
30/7/2003 17:46
por TRSM
Lucros do Banco BPI sobem 13,7% com menos custos e impostos (act)
Quarta, 30 Jul 2003 17:20
Os resultados líquidos do Banco BPI subiram 13,7% no primeiro semestre deste ano, totalizando 80,5 milhões de euros, acima das estimativas dos analistas, fruto da redução de custos e impostos pagos.
Os analistas consultados pelo Negocios.pt estimavam lucros semestrais no intervalo de 68,2 a 77 milhões de euros, com a média de 73 milhões de euros a representar uma melhoria de 3% face aos 70,7 milhões de euros conseguidos em idêntico período do ano anterior.
Os resultados correntes cresceram 24,6% para 104,2 milhões de euros com o menor volume de impostos pagos a compensar as menos valias extraordinárias.
No primeiro semestre o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] pagou 9,1 milhões de euros em impostos sobre lucros, menos 58,2% milhões de euros que no período homólogo.
Este decréscimo compensou as menos valias extraordinárias de 20,7 milhões de euros, que comparam com resultados extraordinários positivos de 8,7 milhões de euros obtidos no período homólogo.
Nos primeiros seis meses deste ano o produto bancário do Banco BPI cresceu 4% para 392,6 milhões de euros e a margem financeira reduziu-se em 5,1% até aos 236,2 milhões de euros. O resultado operacional subiu 16% para os 150,2 milhões de euros.
As comissões e outros proveitos cresceram 0,2% e os lucros com operações financeiras treparam 297,4% para 26,1 milhões de euros.
O lucro líquido da actividade desenvolvida em Portugal, sucursal de Madrid e em serviços bancários prestados junto das comunidades de emigrantes ascendeu a 73,6 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 12,9% face a Junho de 2002. «A actividade doméstica gerou, assim, 91% do resultado líquido consolidado no primeiro semestre de 2003», refere o banco num comunicado.
Custos de estrutura caem 2,3% e ROE baixa para 13,7%
Os custos de estrutura desceram 2,3% para 242,4 milhões de euros, «ultrapassando o objectivo inicial de crescimento zero», refere o BPI.
«A redução em 2,3% dos custos de estrutura do Grupo reflecte a execução do programa de racionalização operativa em curso no triénio 2002-2004 – que envolve, nomeadamente, o programa de reformas antecipadas, a intensificação da utilização de canais virtuais, a gestão proactiva da rede de balcões e a simplificação e automatização de processos operativos», explica o BPI. Desde o fim de 2001 o BPI reduziu 737 postos de trabalho, detendo agora 6.865 trabalhadores.
O indicador custos de estrutura em percentagem dos proveitos recorrentes passou de 66,9% no primeiro semestre de 2002 para 66,1% no primeiro semestre de 2003. Já o rácio «cost to income» caiu de58,9% para 55,7%.
O referido programa visa reduzir o indicador custos de estrutura em percentagem dos proveitos recorrentes para 61% e o «cost to income» para 50%.
A acompanhar a redução de custos, a rentabilidade do banco liderado por Artur Santos Silva baixou no primeiro semestre deste ano. A rentabilidade dos capitais próprios (ROE) caiu de 15,1% em Junho de 2002 para 13,7% nos primeiros seis meses deste ano.
A afectar a rentabilidade do grupo esteve as perdas de 4,2 milhões de euros obtidas com participações de capital, quando no primeiro semestre de 2002 se tinha verificado um lucro de 11 milhões de euros.
BPI mantém nível de provisões
No primeiro semestre deste ano o BPI manteve o nível de provisões líquidas em 46 milhões de euros, tendo as específicas para créditos a clientes aumentado 1,7 milhões de euros para 37,2 milhões de euros.
Para provisões com depreciação de títulos e participações o BPI pôs de lado 4,1 milhões de euros
A explicar os resultados extraordinários negativos estão os custos de 15,8 milhões de euros com pensões e os custos com reformas antecipadas realizados em 2003, 2002 e 2001.
Por Nuno Carregueiro
por Canal de Negócios

Enviado:
30/7/2003 17:45
por TRSM
Banco BPI realiza mais-valia de 5,1 milhões com venda de B&A em OPA
Quarta, 30 Jul 2003 17:02
O Banco BPI anunciou hoje que espera realizar uma mais-valia de 5,1 milhões de euros com a venda da sua posição na Barbosa & Almeida, depois da Bar-Bar-Idade Glass - uma participada da Sonae e de Carlos Moreira da Silva - ter lançado uma OPA sobre a vidreira.
A Bar-Bar-Idade, uma empresa controlada em 49,97% pela Sonae, anunciou a 24 de Julho o lançamento da uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a totalidade do capital da BA-Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida. A empresa oferece 19,40 euros por acção e já garantiu o controlo de 81,65% dos direitos de voto da empresa.
No anúncio preliminar do lançamento da OPA a Bar-Bar-Idade Glass - Serviços de Gestão e Investimentos afirma que o objecto da oferta é a totalidade das acções da BA-Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida, onde já lhe é imputada uma posição de 81,65% dos direitos de voto.
«É intenção do BPI alienar a posição que actualmente detém na BA com o que realizará uma mais valia de 5,1 milhões de euros», refere o banco em comunicado. O banco de Artur Santos Silva controla 16,14% da BA
As acções do Banco BPI fecharam a cair 0,41% para 2,41 euros.
por Ricardo Domingos

Enviado:
30/7/2003 17:07
por TRSM
Banco BPI acorda venda de posição de 17% no Banc Post com mais-valia de 10 milhões
Quarta, 30 Jul 2003 16:54
O Banco BPI anunciou que chegou a acordo com o EFG Eurobank Ergasias para a venda da participação de 17% detida no romeno Banc Post, o que resultará num ganho extraordinário de 10 milhões de euros correspondente à mais-valia obtida na operação.
«A referida transacção está dependente da verificação de um conjunto de condições, designadamente da autorização a conceder pelos bancos centrais da Roménia, Grécia e Suiça e da aprovação das autoridades da concorrência romenas», refere o banco [Cot, Not, P.Target] liderado por Artur Santos Silva em comunicado.
A transacção gerará um resultado extraordinário de cerca de 10 milhões de euros1 correspondente à mais-valia obtida na venda da participação e pelo compromisso assumido pelo Banco BPI em não concorrer com o Banc Post no negócio bancário romeno por um período de três anos a contar da conclusão da transacção.
O quarto maior banco nacional acrescentou que estima que a conclusão da transacção e consequente contabilização dos ganhos ocorra no segundo semestre de 2003.
As acções do Banco BPI fecharam nos 2,41 euros, a cair 0,41%.
por Ricardo Domingos

Enviado:
30/7/2003 16:56
por TRSM
OSHSA pode converter créditos de oito milhões em capital
Quarta, 30 Jul 2003 16:40
O Grupo Espanhol OSHSA vai ter de converter os cerca de oito milhões de euros que tem de créditos sobre a concessionária da Marina da Expo se quiser manter como accionista desta sociedade.
Segundo apurou o Negocios.pt, depois da decisão da passada segunda-feira do Tribunal de Comércio de Lisboa de homologar o plano de recuperação financeira e operacional da Marina da Expo, a OSHSA, que foi das grandes credoras a única que votou contra esta decisão, ficou com poucas alternativas.
Os três grandes credores da Marina da Expo - Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), Banco Comercial Português (BCP) e Parque Expo - decidiram entender-se e converter os seus créditos em capital, num investimento suplementar que vai exigir um montante de cerca de 16 milhões de euros para resolver um dos grandes problemas que ainda subsistiam no recinto do Parque das Nações.
Fonte ligada ao processo disse ao Negócios.pt que a OSHSA pode, «à semelhança dos outros credores, tomar a iniciativa de converter créditos em capital e assim passar também a ser accionista de referência da empresa concessionária».
Após a decisão do Tribunal de Comércio de Lisboa, terá de ser transcrita em acta a sentença, que assim transita em julgado. A partir desse momento, a OSHSA tem 20 dias para decidir se quer acompanhar os restantes três credores nesta operação de recuperação da Marina da Expo.
As outras hipóteses são interpor recurso da decisão, o que parece pouco provável ou sem qualquer efeito prático após a decisão inequívoca do tribunal, ou, simplesmente, desistir de todo o processo e, por conseguinte, dos oito milhões de euros que tem de créditos sobre os antigos concessionários da marina da Expo.
Se a OSHSA decidir converter este montante em capital da marina da Expo tornar-se-á no segundo maior accionista da concessionária, logo a seguir ao BBVA.
Será a partir dos 20 dias contados a contar do trânsito em julgado da sentença que a Parque Expo, o BCP, o BBVA e, eventualmente, a OSHSA marcarão uma assembleia geral para eleger os novos corpos sociais, proceder a um aumento de capital por transformação de créditos em numerário e aprovação de plano de reequilíbrio financeiro e reabertura da Marina da Expo, que deverá estar em pleno funcionamento no Verão de 2004.
Paralelamente às obras, que se deverão iniciar a curto prazo, o futuro da marina pode passar pela entrada de novos accionistas, além do anterior concessionário, os espanhóis da Europroject, que detêm uma pequena posição.
por Nuno Miguel Silva

Enviado:
30/7/2003 16:55
por TRSM
Lucros do Banco BPI sobem 13,7% e superam estimativas
Quarta, 30 Jul 2003 16:42
Os resultados líquidos do Banco BPI subiram 13,7% no primeiro semestre deste ano, totalizando 80,5 milhões de euros, acima das estimativas dos analistas.
Os analistas consultados pelo Negocios.pt estimavam lucros semestrais no intervalo de 68,2 a 77 milhões de euros, com a média de 73 milhões de euros a representar uma melhoria de 3% face aos 70,7 milhões de euros conseguidos em idêntico período do ano anterior.
por Nuno Carregueiro

Enviado:
30/7/2003 16:45
por TRSM
Holcim propõe vice-presidente do Banco Pastor para substituir Honório na Cimpor
Quarta, 30 Jul 2003 16:30
A Holcim, como accionista minoritário, vai propor na assembleia geral (AG) de amanhã, a eleição de Vicente Árias Mosquera para assumir o cargo na administração da Cimpor, em substituição de José Honório, que representava a accionista Secilpar, disse ao Negocios.pt um accionista da cimenteira.
Na última AG da Cimpor, que ocorreu a 14 de Maio, José Honório, administrador da Cimpor em representação da accionista minoritária Secilpar, foi objecto de um voto de desconfiança da maioria dos accionistas presentes na reunião, situação que levou à sua automática destituição do lugar, bem como, da empresa por quem se fazia representar.
A Secilpar da Semapa, com 10% do capital da Cimpor, não concordou com esta decisão e interpôs em tribunal uma providência cautelar para suspender a deliberação.
Nessa reunião, a Secil defende que continua a ter lugar a nomear um substituto do seu administrador financeiro, tendo sugerido para aquele lugar Ricardo Nunes, presidente da Sodim.
Por isso, amanhã, a Secil não vai apresentar uma nova proposta porque, deste modo, estava a dar razão, à maioria dos accionistas liderados pela Teixeira Duarte, de que a AG faz sentido.
«A AG de amanhã é ilegal, porque está a decorrer a providência cautelar», admitiu recentemente ao Negocios.pt Jorge Bleck, advogado da Secil.
Para apaziguar os ânimos na Cimpor, foi a Holcim que fez a proposta para um novo administrador na maior cimenteira nacional.
Vicente Árias Mosquera é espanhol, assume a vice-presidência do Banco Pastor e da Union Fenosa, não tendo, à partida, interesses na fileira dos cimentos.
A Secil, caso esta proposta venha a ser aceite pela maioria dos accionistas, deverá continuar a impugnar a decisão.
As acções da Semapa cotavam inalteradas nos 2,87 euros e a Cimpor caía 0,29% para os 3,39 euros.
por Bárbara Leite

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30/7/2003 16:44
por TRSM
Resultados operacionais da Figueira Praia sobem 9%
Quarta, 30 Jul 2003 16:20
A Sociedade Figueira Praia, concessionária da zona de jogo da Figueira da Foz e controlada pelo grupo Amorim, registou resultados operacionais de 2,63 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, mais 9% que em igual período do ano passado.
A administração da Sociedade Figueira Praia adianta, em comunicado, que o primeiro semestre «traduziu-se num período de manutenção da evolução das receitas, grandes investimentos na completa remodelação das salas de jogo e uma melhoria permanente das suas variáveis internas de gestão».
O resultado operacional obtido, único contabilizado pela empresa na comunicação enviada, «ainda não reflecte a abertura das novas salas de jogos com um investimento de cinco milhões de euros».
A administração da empresa garante que «em Setembro deste ano será iniciada a segunda fase da renovação do Casino da Figueira, que durará cerca de quatro meses com um investimento sensivelmente idêntico ao da primeira fase».
Para o segundo semestre deste ano, a concessionário da zona de jogo da Figueira da Foz espera que já sejam reflectidos «alguns resultados dos seus novos investimentos na renovação do Casino da Figueira».
No entanto, a administração da empresa prevê «uma conjuntura desfavorável no que respeita ao crescimento das receitas», para o resto do ano, altura em que pretende «manter uma gestão muito activa no produto e no cliente».
por Isabel Aveiro

Enviado:
30/7/2003 16:27
por TRSM
Volume de transacções do FórumB2B atinge 25 milhões em 2002
Quarta, 30 Jul 2003 16:16
O FórumB2B.com, plataforma de transacções electrónicas que completou três anos, transaccionou acima de 25 milhões de euros, o que corresponde a mais de cinco mil transacções «online».
O FórumB2B.com tem, actualmente, mais de 100 fornecedores que representam mais de 120 catálogos, pertencentes à Electricidade de Portugal (EDP), Galp Energia, CME, ONI e Metropolitano de Lisnoa, divulgou a empresa em comunicado.
«O valor e o volume de transacções realizadas em 2002 reflectem o trabalho que temos vindo a efectuar no sentido do reconhecimento das vantagens que os nossos serviços e soluções podem oferecer às empresas nacionais» disse José Carlos Teixeira, director geral da empresa.
No ano passado, o FórumB2B.com efectuou a maior transacção realizada em Portugal com a Galp Energia em cerca de mil postos de abastecimento.
O FórumB2B foi recentemente convidado pelo Governo para participar no projecto-piloto das compras electrónicas.
por Ana Torres Pereira

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30/7/2003 16:18
por TRSM
Lucros do Dixie Group ficam aquém das estimativas
30-7-2003 16:4
O norte-americano Dixie Group obteve lucros de 1,4 milhões ou 0,12 dólares por acção, no segundo trimestre, face aos três milhões ou 0,25 dólares por acção do mesmo período do ano anterior.
Os analistas esperavam lucros por acção entre 13 e 16 cêntimos. A empresa justifica o desaire com o aumento dos custos das matérias-primas e com a queda das vendas.
As vendas recuaram para 132,1 milhões, face aos 140 milhões de dólares do mesmo período do ano anterior.
Os despedimentos vão custar 1,4 milhões de dólares no terceiro trimestre. A Dixie espera que a actividade melhore no segundo semestre.
As acções estão a desvalorizar 1,82 por cento para 3,24 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com

Enviado:
30/7/2003 16:14
por TRSM
WeDo Consulting desenvolve e implementa «site» do Tróia Golf
Quarta, 30 Jul 2003 15:59
A WeDo Consulting, consultora de sistemas de informação, acaba de desenvolver e implementar o «site» Troia Golf, com o objectivo de promover campos de golfe, disponibilizando um conjunto de informação técnica, profissional e de lazer.
Os utilizadores do «site» podem «agora, efectuar reservas 'online' e fazer o 'download' de imagens do campo em alta resolução», divulgou a consultora da Sonaecom [Cot, Not, P.Target] em comunciado.
A WeDo Consulting apostou na disponibilidade de informações relativas ao campo, à sua localização, aos preços, lições, promoções, reservas, bem como ao alojamento existente.
«Este projecto veio comprovar, mais uma vez, a vasta experiência da WeDo Consulting na criação e implementação de projectos inovadores, permitindo à empresa continuar a apostar em desafios para os quais contribui com a sua experiência e mais valias», concluiu a mesma fonte.
As acções da Sonaecom caíam 0,1% para os 1,96 euros.
por Ana Torres Pereira

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30/7/2003 16:09
por TRSM
OPEP reúne-se na próxima quinta-feira
30-7-2003 15:57
A Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá reunir-se na próxima quinta-feira, em Viena, a fim de discutir os progressos no regresso das exportações iraquianas.
O cartel, que representa cerca de 40 por cento da produção petrolífera do mundo, não deverá alterar as quotas de produção, actualmente nos 25,4 milhões de barris por dia.
O Iraque detém a segunda maior reserva petrolífera do mundo, a seguir à Arábia Saudita. Desde o final da guerra, o Iraque elevou a produção para um milhão de barris por dia, muito abaixo dos 2,5 milhões que produzia antes do conflito.
BolsaPt.com

Enviado:
30/7/2003 16:08
por TRSM
Número dois da Merrill Lynch reforma-se
30-7-2003 15:50
O número dois da Merrill Lynch, Thomas Patrick, pretende reformar-se, revela o CBS MarketWatch, citando um memorando interno.
Thomas Patrick entrou para o banco de investimento norte-americano em 1978, com a aquisição da White Weld & Co., tendo desempenhado o cargo de chief financial officer entre 2000 e 2002, quando assumiu a posição de vice-presidente.
BolsaPt.com

Enviado:
30/7/2003 15:54
por TRSM
SEC de olho na AOL
30-7-2003 15:21
A comissão gestora dos mercados de valores mobiliários norte-americanos (SEC) solicitou, à America Online, a apresentação de documentos referentes a um programa de subscrição em grupo, revela o Wall Street Journal.
Segundo afirma o jornal, cerca de 830 mil pessoas aderiram à campanha em causa entre 2001 e 2002. A AOL nunca forneceu detalhes sobre o sucesso do programa.
Recorda-se que decorre já um inquérito promovido pela SEC sobre a contabilização de determinadas transacções na subsidiária da AOL Time Warner.
As acções da AOL estão a desvalorizar 1,51 por cento para 15,65 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com

Enviado:
30/7/2003 15:28
por TRSM
Bolsas dos EUA invertem tendência de subida da abertura
Quarta, 30 Jul 2003 15:18
As bolsas nos Estados Unidos seguiam a negociação em queda, com o Nasdaq a recuar 0,52% e o Dow Jones a desvalorizar 0,09%, com expectativa em relação ao Livro Beige, que a FED divulga hoje.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 9.196,06 pontos, o Nasdaq [CCNP] marcava 1.722,31 pontos.
Com o fim do mês próximo do fim, os investidores aproveitam para fazer o balanço da segunda época de resultados deste ano. Em média, as empresas cotadas no índice S&P500 cresceram 8,1%, superando as estimativas dos especialistas que apontavam para uma subida média de resultados de 5,9%, de acordo com os dados recolhidos pela Thomson Financial.
Segundo a agência Bloomberg, com a subida de 8,1%, as empresas do S&P500 mais que duplicaram a taxa de crescimento dos últimos nove meses. Desde o mínimo atingido a 12 de Março, o índice S&P500 valorizou cerca de 24%.
Os investidores aguardam a divulgação do «Livro Beige», por parte da Reserva Federal dos EUA, um inquérito mensal regional para avaliar o estado da economia.
As acções da Metro-Goldwin-Mayer valorizavam 1,11% para 13,95 dólares (12,19 euros), após o maior accionista da empresa, Kirk Kerkorian, se ter oferecido para adquirir 15 milhões de acções com um prémio de 25%.
A AOL Time Warner caia 0,13% para 15,76 dólares (13,77 euros), após o Wall Street Journal ter noticiado que a Securities Exchange Commission (SEC) exigiu à America Online documentos relacionados com um programa que permite às empresas adquirir bens a um baixo custo (ou até mesmo nulo) e vendê-los posteriormente aos seus trabalhadores.
A Looksmart, um serviço de busca na Internet, somava 19,69% para os 4,66 dólares (4,07 euros), após ter revisto em alta as perspectivas de crescimento das receitas para o final do ano.
A Microsoft recuava 0,11% para 26,45 dólares (23,12 euros) a Intel desvalorizava 1,37% para 24,59 dólares (21,49 euros) e a Cisco caia 0,16% para 19,13 dólares (16,72 euros).
por Susana Domingos

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30/7/2003 15:28
por TRSM
Preços elevam lucros da ConocoPhillips
30-7-2003 15:13
Os lucros da ConocoPhillips cresceram fortemente, no segundo trimestre, graças ao aumento dos preços do petróleo e do gás.
O terceiro grupo petrolífero norte-americano, resultante da aquisição da Conoco pela Phillips Petroleum, registou lucros de 1,14 mil milhões ou 1,66 dólares por acção, face aos 351 milhões ou 0,91 dólares por acção do segundo trimestre de 2002, quando ainda não incluía os resultados da Conoco.
Excluindo extraordinários, os lucros cifraram-se em 1,58 dólares por acção, acima dos 1,44 dólares estimados pelos analistas. O volume de negócios cresceu para 25,6 mil milhões de dólares, face aos 10,5 mil milhões do ano anterior, excluindo a Conoco.
A produção de petróleo e gás subiu para 1,64 milhões de barris por dia e as refinarias do grupo ostentaram uma taxa de utilização de 96 por cento da capacidade.
A ConocoPhillips está a subir 0,79 por cento para 52,36 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com