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28/7/2003 20:03
por TRSM
IBM angaria contrato da ABB
28-7-2003 19:52
A norte-americana IBM anunciou que angariou um contrato de 1,1 mil milhões de dólares para gerir a maioria dos sistemas de informação da suíça ABB, durante 10 anos.
A unidade Global Services vai gerir 90 por cento das operações de sistemas de informação da ABB, bem como os servidores, sistemas operacionais e redes empresariais em 14 países. Cerca de 1.200 trabalhadores da ABB serão transferidos para a IBM em Setembro.
As acções da IBM estão a descer 1,15 por cento para 82,59 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com

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28/7/2003 20:03
por TRSM
Lucros da Kellogg superam estimativas
28-7-2003 19:47
Os lucros da norte-americana Kellogg cresceram 19 por cento, no segundo trimestre, superando as estimativas dos analistas.
A maior fabricante de cereais do mundo lucrou 203,9 milhões ou 0,50 dólares por acção, três cêntimos acima das previsões do mercado. As vendas aumentaram 5,8 por cento para 2,25 mil milhões de dólares, beneficiando da depreciação do dólar. As vendas de cereais subiram três por cento, graças à introdução de novos produtos e às fortes promoções.
A empresa reviu as estimativas de lucros anuais de 1,86-1,90 para 1,88-1,80 dólares por acção.
As acções da Kellogg estão a subir 2,24 por cento para 34,76 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com

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28/7/2003 20:01
por TRSM
Terra Networks reduz prejuízos semestrais para menos de metade
Segunda, 28 Jul 2003 19:44
A Terra Networks, proprietária do fornecedor de acesso à Internet Lycos, registou resultados líquidos negativos de 97,9 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, face a prejuízos de 233,5 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2002.
No período em análise as vendas quebraram 21,28%, caindo de 322,3 milhões de euros para 253,7 milhões de euros.
Os custos operacionais da empresa caíram para 327,8 milhões de euros, contra 483,7 milhões obtidos no período homólogo anterior, ajudando as perdas, antes de impostos, interesses minoritários, depreciação cambial e amortizações a reduzirem-se para 28,2 milhões de euros, face aos 73,2 milhões de euros anteriores.
A administração da empresa tem vindo a concentrar a sua atenção sobre possíveis cortes de custos, a fim compensar a perda da Bertelsmann, a maior companhia de media da Alemanha, como sua maior cliente e de reduzir o impacto da valorização cambial do euro face ao dólar e ao real.
O Brasil e os EUA são agora os principais mercados da Terra Netwoks fora de Espanha.
A operadora de telecomunicações espanhola Telefónica garantiu na passada semana um controlo de 72% sobre o capital da Terra Networks, sobre a qual tinha lançado uma oferta pública de aquisição, quando detinha ainda 38%.
As acções da Terra Networks encerraram inalteradas em 5,10 euros, enquanto os títulos da Telefónica subiram 1%, para 10,15 euros.
por Isabel Aveiro

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28/7/2003 20:00
por TRSM
Sonaecom regista prejuízos de 11 milhões no semestre (act)
Segunda, 28 Jul 2003 19:49
A Sonaecom anunciou hoje que obteve prejuízos de 11 milhões de euros no primeiro semestre. No segundo trimestre, as perdas ascenderam aos 4 milhões de euros, enquanto as vendas subiram 2%.
Os resultados da Sonaecom ficaram aquém das expectativas de alguns analistas, atingindo quase o limite superior das estimativas dos analistas contactados pelo Negocios.pt que davam conta de um intervalo entre os 6,7 milhões e os 12,4 milhões de euros.
A Sonaecom [Cot, Not, P.Target] registou, no segundo trimestre deste ano, um crescimento dos resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) de 80% para os 34 milhões de euros.
Os prejuízos da empresa liderada por Paulo Azevedo caíram no segundo trimestre face aos primeiros três meses deste ano.
A SonaeCom também apresentou uma queda de 33% no endividamento líquido para os 378 milhões de euros, quando comparado com o segundo trimestre de 2002.
«Sinto uma enorme satisfação em anunciar que a Sonaecom está a cumprir com todas as premissas inicialmente definidas para atingir os objectivos financeiros e operacionais para o ano», segundo Paulo Azevedo, citado em comunicado.
O volume de negócios da companhia registou uma queda de 1% no segundo trimestre de 2003, com o ajustamento às contas da Optimus para reflectir os valores da interconexão entre móvel-móvel.
Os custos operacionais do grupo apresentaram um decréscimo de 9% para 73% das receitas, atingindo os 401 milhões de euros.
Os custos financeiros da empresa também caíram. Esta evolução de cinco milhões de euros resultou «da redução das taxas de juro e da melhoria da estrutura de capitais».
Os investimentos de capital, ou «capex» da Sonaecom seguiram a tendência de queda para os 22 milhões de euros, o que pressupõe um decréscimo de 33%. Na Optimus, o grupo investiu 18 milhões de euros, enquanto a Novis foi responsável por 1,4 milhões de euros de investimentos.
A sociedade alcançou melhoria na geração de «cash flow» dos 23 milhões de euros negativos para os cinco milhões de euros no segundo trimestre deste ano.
As acções da Sonaecom encerraram inalteradas nos 1,99 euros.
por Bárbara Leite

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28/7/2003 19:56
por TRSM
Observatório do Turismo propõe orçamento para 2004 apesar de futuro indefinido
Segunda, 28 Jul 2003 19:30
O Observatório do Turismo, apesar de terminar a sua vigência a 31 de Agosto deste ano, propôs ao Ministério da Economia um orçamento de 700 mil euros para 2004, estando a aguardar a decisão do Executivo quanto à manutenção deste projecto para o próximo ano.
O presidente do conselho consultivo, João Albino Silva, afirmou que «vamos apostar na implementação de parcerias público/privadas», tendo sido essa uma das propostas entregues ao Secretário Geral do Turismo, Luís Correia da Silva, em Abril último.
O Observatório do Turismo, no documento de «Reflexão sobre um possível conjunto de acções e de orçamento para o organismo, relativas a 2004», propôs-se reduzir a despesa pública em 50%, garantindo uma parceria com organizações maioritariamente privadas que possam minimizar os gastos do Estado. O turismo representa cerca de 15% da economia nacional.
«As actividades do Observatório do Turismo são de maior relevância para o turismo português e este conselho alerta para que seremos restringidos da nossa actuação a partir de 31 de Agosto», apesar de ainda terem verbas para continuar a sua actuação até ao final do ano, segundo a mesma fonte.
O mesmo responsável explicou que aquando da criação desta entidade, em 2001, foi aprovado um orçamento de cerca de 1,4 milhões de euros. No entanto, como a sua actividade só teve início em Agosto desse ano só foram gastos 45 mil euros. No segundo ano, o Observatório do Turismo gastou 639 mil euros, ficando para este ano com uma verba no valor de 740 mil euros.
Albino Silva salientou ainda que, caso o Governo, na tutela da Economia, decida extinguir o Observatório do Turismo estão também em causa o emprego de nove técnicos que colaboram com a entidade.
O Conselho Coordenador está a aguardar a decisão do Secretaria Geral do Turismo, mostrando-se flexível para a realização de uma reunião com a tutela para decidir esta situação o mais brevemente possível.
O presidente deste órgão salientou que, numa nota do Ministério da Economia, foi-lhe dado conta que a tutela não pretende a extinção do Observatório do Turismo e sim do seu modelo, apostando numa maior ligação com as empresas.
«A Secretaria de Estado do Turismo manifestou empenhamento da decisão não ser difundida depois do mês de Agosto», acrescentou.
Entre os projectos realizados durante os dois últimos anos, Albino Silva enumerou o barómetro nacional do turismo, a bolsa de emprego, a produção de uma conta satélite, a produção de um relatório quadrimestral sobre a avaliação do sector, entre outros.
por Ana Torres Pereira

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28/7/2003 19:56
por TRSM
Reforço da SAD do Porto no passe de Deco avalia jogador em 11,25 milhões
Segunda, 28 Jul 2003 19:01
A SAD do FC Porto anunciou hoje que reforçou a sua posição no passe do jogador Deco dos anteriores 50% para os 70%. A compra, que ascendeu aos 2,25 milhões de euros, foi feita à Gestifute e envolveu a entrega pela SAD de 5% do passe de mais dois jogadores.
Em comunicado, a SAD portista refere que «como contrapartida da aquisição supra mencionada, a F.C.Porto, Futebol, SAD, comprometeu-se a pagar a quantia de euros 2.250.000,00 e a ceder a percentagem de 5% do 'passe' de cada um dos seguintes jogadores: Paulo Renato Rebocho Ferreira e Ricardo Alberto Silveira Carvalho».
O negócio avalia o passe do jogador de origem brasileira e que recentemente se naturalizou português nos 11,25 milhões de euros.
A imprensa desportiva noticiou recentemente o interesse do FC Barcelona no jogador, mas até agora, nenhum contrato foi assinado. O «play maker» do FC Porto afirmou recentemente que não esperava, nesta fase, permanecer ainda no plantel do clube das Antas.
O FC Porto garantiu, na época passada, a vitória na Taça UEFA, Taça de Portugal e Campeonato da Superliga.
As acções da SAD do FC Porto terminaram nos 2,91 euros, a subir 0,69%.
por Ricardo Domingos

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28/7/2003 19:54
por TRSM
Sonaecom regista prejuízos de 11 milhões no semestre
Segunda, 28 Jul 2003 19:10
A Sonaecom anunciou hoje que obteve prejuízos de 11 milhões de euros no primeiro semestre. No segundo trimestre, as perdas ascenderam aos 4 milhões de euros, enquanto as vendas trimestrais subiram 2%.
por Bárbara Leite

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28/7/2003 19:00
por TRSM
Enron: SEC chega a acordo com Citigroup e JP Morgan
28-7-2003 18:5
A comissão dos mercados de valores mobiliários norte-americana (SEC - Securities and Exchange Commission) chegou a acordo com o Citigroup e o JP Morgan, em relação à Enron.
Os dois bancos são acusados de terem ajudado a a falida empresa de energia a ocultar empréstimos. De acordo com o Wall Street Journal, o JP Morgan vai pagar 135 milhões de dólares em coimas e o Citigroup 120 milhões de dólares.
As acções do JP Morgan estão a valorizar 0,37 por cento para 35,60 dólares e as do Citigroup 0,2 por cento para 45,82 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com

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28/7/2003 18:28
por TRSM
Lucros semestrais do BCA caem 8,4% afectados por IRC
Segunda, 28 Jul 2003 18:18
O Banco Comercial dos Açores (BCA), controlado pela Rentipar de Horácio Roque, registou um resultado líquido de 3,41 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, menos 8,4% que em igual período de 2002, afectado por distinta carga fiscal.
Em comunicado, o BCA explica que «no fecho do primeiro semestre de 2002 na estimativa de IRC [Imposto sobre Rendimento Colectivo] foi utilizada a taxa reduzida aplicável à região Autónoma dos Açores».
No final do ano passado, contudo, a Comissão europeia «veio determinar a exclusão do sector financeiro do âmbito da aplicação daquela taxa reduzida, em vigor desde 1999», continua a mesma comunicação.
O BCA interpôs «recurso da decisão junto das Instituições Judiciais Europeias competentes», mas, apesar disso, constituiu «por razões prudenciais», uma provisão de 585 mil euros, «destinada a salvaguardar a contingência resultante da possível alteração das taxas de Imposto sobre Rendimento».
Mesmo considerando esta provisão extraordinária o esforço líquido de aprovisionamento em 2003 «é inferior ao verificado em 2002» revela o mesmo comunicado.
No período em análise registou-se igualmente uma «variação significativa», um decréscimo de 50,8%, do activo líquido do banco, que passou para 1,15 mil milhões de euros.
«Esta evolução é explicada», esclarece a administração do banco, «pelo facto de no primeiro semestre de 2002 se terem realizado operações intra Grupo Banif que não se verificaram no primeiro semestre do corrente ano».
Nos primeiros seis meses deste ano, o produto bancário atingiu 20,4 milhões de euros, menos 0,9% que em igual período de 2002.
O «cash-flow» decresceu 1,6%, para 8,16 milhões de euros.
O crédito sobre clientes registou um aumento de 22,3%, para 904 milhões de euros, «enquanto que os recursos cresceram 9,1%», passando para 832,3 milhões de euros.
Rentipar e a Finpro, participada pela Caixa Geral de Depósitos (CGD), anunciaram no início de Junho último o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição sobre as acções ainda não detidas no Banif, a um preço de cinco euros por acção e a pretensão de lançar uma oferta sobre os títulos do Banco Comercial dos Açores a 5,75 euros.
A oferta sobre o BCA incide sobre os cerca de 20% que não estão na posse do Banif.
Os títulos do Banif [Cot, Not, P.Target] encerraram a subir 0,2%, para 4,96 euros, tendo sido transaccionadas cinco acções na sessão de hoje.
por Isabel Aveiro

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28/7/2003 18:27
por TRSM
Bolsas europeias sobem impulsionadas por telefónicas com resultados da Vodafone
Segunda, 28 Jul 2003 18:16
As bolsas europeias subiram, lideradas pelas fabricantes e operadoras telefónicas, depois da Vodafone ter anunciado que os serviços de Multimedia Messaging Service (MMS) impulsionaram o número de clientes no último trimestre. O DAX somava 1,6%.
O Dow Jones Euro Stoxx 50, que agrega as 50 maiores empresas em termos de capitalização bolsista, seguia nos 2.439,45 pontos, a subir 1,34%.
O instituto alemão Ifo revelou hoje que o índice que mede a confiança dos empresários alemães, subiu em Julho pelo terceiro mês consecutivo, sinalizando a recuperação da maior economia da Europa. Apesar de ter ficado abaixo das estimativas, os dados também contribuíram para a subida dos mercados accionistas.
A Vodafone, maior operadora móvel do mundo e dona da Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target], conquistou três milhões de novos clientes no primeiro trimestre fiscal, entre Abril e Junho deste ano, elevando a sua base de clientes para 122,7 milhões. Os seus títulos cederam 0,42%, limitando a subida do FTSE [Cot, Not, P.Target], que cresceu 0,43% nos 4.148,80 pontos. A British Telecom avançou 0,12%.
A France Télécom subiu 2,29% para os 21,48 euros, contribuindo para uma valorização de 1,79% do CAC [Cot, Not, P.Target], que fechou nos 3.164,93 pontos. A operadora móvel Orange progrediu 1,43%, enquanto a Vivendi fechou a valer mais 2,33%.
O DAX avançava 1,6% para os 3.410 pontos, com a Deutsche Telekom a apreciar 1,32% para 13,01 euros e a Siemens, que fabrica telefones móveis, a progredir 1,08%.
Em Espanha, o IBEX [Cot, Not, P.Target] cresceu 1,35% para os 6.996,70 pontos, depois do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) ter apresentado um crescimento de 13% para os 653 milhões de euros, um valor acima do esperado. Os seus títulos avançaram 3,14% para os 9,52 euros. O Santander Central Hispano, que tem agendada a apresentação dos resultados semestrais para amanhã, cresceu 2,95% para os 8,03 euros.
O AEX de Amsterdão terminou nos 311,97 pontos, a valer mais 1,28%. A Philips Electronics liderou os ganhos, ao registar um ganho de 3,12% para os 18,48 euros, enquanto a incumbente KPN valorizou 0,33%. A seguradora Aegon somou 3,92% para os 11,39 euros.
por Ricardo Domingos

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28/7/2003 18:09
por TRSM
BMC Software elimina 900 postos de trabalho
28-7-2003 17:54
A norte-americana BMC Software vai eliminar 900 postos de trabalho, correspondentes a 13 por cento dos seus efectivos, a fim de melhorar a rentabilidade.
O objectivo é reduzir os custos entre 25 milhões e 30 milhões de dólares por trimestre e enfrentar as dificuldades atravessadas pelo investimento em alta tecnologia.
No primeiro trimestre, terminado a 30 de Junho, os prejuízos ascenderam a 6,1 milhões ou 0,03 dólares por acção, face aos lucros de 5,2 milhões ou 0,02 dólares por acção do mesmo período do ano anterior. Excluindo extraordinários, os lucros desceram de 0,08 para 0,03 dólares por acção, face aos 0,02 dólares esperados pelo mercado. O volume de negócios cresceu dois por cento para 310 milhões de dólares.
A BMC está a ganhar 1,17 por cento para 13,86 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com

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28/7/2003 18:09
por TRSM
Texas considera infundamentada queixa da Qualcomm
28-7-2003 17:37
A norte-americana Texas Instruments considerou “sem fundamento” a queixa interposta pela Qualcomm, que a acusa de ter infrigido o direito de patentes na tecnologia móvel CDMA.
A Texas afirma que vai combater a acusação, adicionado que esta se deve à sua entrada num mercado dominado há muito tempo pelo grupo californiano.
A Texas está a subir 0,21 por cento para 19,09 dólares e a Qualcomm está a valorizar 1,35 por cento para 38,36 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com

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28/7/2003 18:08
por TRSM
Lucros do BG Group crescem 191%
28-7-2003 17:32
Os lucros do BG Group cresceram 191 por cento, no segundo trimestre, para 160 milhões de libras. Os resultados operacionais do grupo petrolífero britânico aumentaram 85 por cento para 299 milhões de libras.
O BG perdeu 0,18 por cento para 270 libras em Londres.
BolsaPt.com

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28/7/2003 18:07
por TRSM
Popular admite cotar na Euronext Lisbon após comprar o BNC
Segunda, 28 Jul 2003 17:48
O Banco Popular Espanhol considera que pode fazer sentido, depois da reorganização do negócio em Portugal, estar cotado na Euronext Lisbon, atendendo ao sucesso da compra do BNC, que hoje fica concluída, noticiou a Agência Lusa.
«Não descartamos essa possibilidade», afirmou o administrador-delegado do banco espanhol respondendo a pergunta da Agência Lusa de se estava na estratégia do Banco Popular vir a cotar na Bolsa de Lisboa.
O Popular concluiu hoje a aquisição do Banco Nacional de Crédito Imobiliário, garantindo a posse de 100% do capital do banco nacional, após a aquisição no início deste anjo de 75,1% do capital a Américo Amorim.
Angel Ron, presidente executivo do banco espanhol, considerou que este resultado «demonstra o interesse dos pequenos accionistas pelo Banco Popular». Por isso, «seja com o nome BNC ou Banco Popular», a hipótese de cotar na Euronext Lisbon é de considerar, mas só depois de o banco «contar com resultados sólidos no mercado português».
Depois do apuramento da OPA, o Banco Popular vai nomear «nos próximos dias» os administradores que deverão completar o Conselho de Administração do BNC, «que poderá passar de cinco para sete membros, respeitando as pessoas que já o integram».
O Banco Popular obteve um lucro de 331,8 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, mais 9,2% do que em igual período de 2002.
Actualmente o Santander, também com presença em Portugal, é a única instituição financeira admitida à cotação na Bolsa nacional.
por Canal de Negócios

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28/7/2003 18:06
por TRSM
Banco Popular garante 100% do BNC após OPA
Segunda, 28 Jul 2003 17:27
O Banco Popular Español garantiu mais 43.5451.835 acções do BNC, no decorrer da oferta pública de aquisição, o que lhe confere o controlo de 100% do capital do banco português, disse Miguel Geraldes, director de negociação da Euronext Lisbon, lembrando que é a primeira vez que uma oferta tem 100% de adesão.
A oferta decorreu entre 14 e 25 de Julho, tendo o Popular oferecido 3,297034 euros por cada acção, o que pressupôs o pagamento aos accionistas minoritários do Banco Nacional de Crédito Imobiliário (BNC) de um valor de 143,558 milhões de euros, por 24,9% do capital do BNC.
A liquidação financeira da operação ocorrerá amanhã. O Caixa Banco de Investimento foi o intermediário financeiro desta operação. Por passar a deter a totalidade do capital, o Popular não terá de lançar qualquer oferta popestativa, como é comum ocorrer neste tipo de ofertas.
«Esta foi a primeira vez que me lembre de toda a oferta foi aceite», afirmou hoje, na Sessão Especial de Bolsa, Miguel Geraldes.
Jesus Rodriguez, administrador delegado do Popular em Portugal, disse ao Negocios.pt estar satisfeito com esta operação.
Américo Amorim, também maior accionista da Corticeira Amorim acordou, no início deste ano, a venda de 75,1% do BNC ao Banco Popular, em troca de uma participação de 4,5% na instituição espanhola, que lhe confere um lugar no conselho de administração.
O preço da aquisição foi de 433,4 milhões de euros, dos quais 412,7 milhões de euros foram pagos mediante uma emissão de acções subscrita por Américo Amorim e o resto em dinheiro. Este valor representa 2,2 vezes mais do que o valor contabilístico do BNC.
A integração plena e as contas consolidadas do BNC no Banco Popular deverá ocorrer a 30 de Setembro.
Nos primeiros seis meses deste ano, os activos totais do BNC ascendiam a 3,493 mil milhões de euros, tendo o banco português uma rede com 115 sucursais, anunciou hoje o banco espanhol.
O activo do BNC cresceu 17,3%, o crédito valorizou 21% e os depósitos subiram 13,5%.
As acções do Popular fecharam a cair 1,49% para os 42,35 euros.
por Bárbara Leite

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28/7/2003 17:31
por TRSM
Lisboa não consegue acompanhar exterior
28-7-2003 17:15
A Euronext Lisbon encerrou a sessão de segunda-feira em contraciclo com o exterior, com o PSI-20 a descer 0,24 por cento para 5.793,99 pontos, num mercado muito parado.
A Portugal Telecom perdeu 1,31 por cento para 6,04 euros, com 6,36 milhões de acções negociadas, penalizada pelos fortes prejuízos da joint venture brasileira com a Telefónica. A Telesp Celular Participações apresentou um prejuízo de 262,2 milhões de reais (cerca de 90 milhões de euros), no segundo trimestre do ano, mais grave que o esperado pelos analistas, devido à desvalorização do real.
Para mais, os investidores estão a transferir atenções para a parceira do país vizinho, Telefónica, que anunciou, na última semana, um aumento de 60 por cento do dividendo e que apresenta amanhã os resultados semestrais. Os analistas estimam que regresse aos lucros. Os resultados da Telefónica Móviles, hoje apresentados, suplantaram as previsões.
A espanhola anunciou um lucro líquido de 779 milhões de euros (ME), no primeiro trimestre do ano, que compara com um prejuízo de 4.331 ME registado no período homólogo de 2002, devido a custos extraordinários associados ao UMTS. Os analistas apontavam para um lucro líquido de 744 ME.
A travar as perdas do PSI-20 esteve a Brisa, que subiu 0,82 por cento para 4,91 euros.
O Banco Comercial Português e a Sonae SGPS fecharam sem variação, nos 1,47 e 0,48 euros, respectivamente. Na última sessão antes da apresentação das contas do primeiro semestre, a SonaeCom manteve-se nos 1,99 euros. Segundo a agência Reuters, os prejuízos da SonaeCom devem oscilar entre 10,5 e 12,4 ME, face às perdas de 38,1 ME verificadas no mesmo período do ano anterior.
A EDP – Electricidade de Portugal caiu 0,5 por cento para 1,99 euros, com os investidores a optarem pela realização de mais-valias. A Enertrade, participada brasileira da EDP, lucrou 392 mil euros no primeiro semestre do ano, segundo o jornal Público. A facturação aumentou 40 por cento para 19,26 ME, valor considerado positivo por Eduardo Bernini, presidente da EDP Brasil. Esta evolução deve-se à estratégia de fidelização dos clientes.
Sustentado pela expectativa de bons resultados semestrais, o Banco BPI somou 0,84 por cento para 2,40 euros.
A Impresa avançou 0,41 por cento para 2,47 euros. Segundo noticia o Jornal de Negócios, o aumento de capital de 20 ME deverá ser realizado ao preço médio de mercado. O BPI deverá acompanhar a operação. Conforme dados da Tempo OMD, citados pelo Obercom – Observatório da Comunicação, o investimento em publicidade aumentou 1,6 por cento para 337,9 ME no primeiro semestre do ano.
Ainda em destaque, a Novabase perdeu 1,97 por cento para 5,98 euros, a Inapa desvalorizou 1,82 por cento para 2,69 euros e a Reditus desceu 1,63 por cento para 1,21 euros, enquanto a ParaRede ganhou 5,26 por cento para 0,20 euros e a SAG – Soluções Automóvel Globais valorizou 0,83 por cento para 1,21 euros.
Na Europa, a tendência é positiva, graças à melhoria do índice de confiança empresarial na Alemanha, em Julho, pelo terceiro mês consecutivo. O índice beneficiou da redução de impostos, em 15 mil ME, para revitalizar a economia, e da recuperação do mercado accionista. Segundo o instituto económico IFO, baseado na opinião de sete mil executivos, o índice de confiança dos negócios aumentou de 88,8 para 89,2 pontos, pouco abaixo dos 89,5 pontos esperados pelos analistas.
Os mercados norte-americanos seguem acima da linha de água, após alguma indecisão, sustentados pelos upgrades sobre a Walt Disney e a AT&T, bem como pelas expectativas de recuperação económica.
BolsaPt.com

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28/7/2003 17:29
por TRSM
BCPI sobe alvo da Impresa para 2,70 euros; recomenda «compra»
Segunda, 28 Jul 2003 17:09
O BCP Investimento reviu em alta a recomendação para a Impresa de «neutral» para «compra», aumentando o preço alvo em 8% dos 2,50 para os 2,70 euros.
O banco diz que a boa performance operacional e as perspectivas para o mercado publicitário devem compensar o impacto negativo do aumento de capital.
Segundo os analistas do BCP Investimento (BCPI), a revisão hoje anunciada deve-se fundamentalmente à «boa performance» de custos apresentada Impresa [Cot, Not, P.Target].
A empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão disse na passada quinta-feira que registou lucros de 671 mil euros no segundo trimestre deste ano e resultados negativos de 6,7 milhões no semestre.
Os números da dona da SIC saíram em linha com as estimativas do BCPI, que fez um «upgrade» da recomendação da Impresa de «neutral (High Risk)» para «compra (High Risk)».
Simultaneamente com a apresentação das contras trimestrais, a Impresa divulgou a intenção de realizar um aumento de capital de até 20 milhões de euros.
«Apesar do aumento de capital poder colocar alguma pressão sobre a acção», o BCP Investimento acredita que «a boa performance operacional da empresa e as boas perspectivas para o mercado publicitário de televisão devem compensar essa pressão».
As acções da Impresa, que em 2003 acumulam uma valorização de 30%, fecharam hoje em subida de 0,41% para 2,47 euros.
por Pedro Carvalho

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28/7/2003 17:27
por TRSM
Empresas encaram prémios de acções como nova forma de remuneração
Segunda, 28 Jul 2003 17:15
As empresas europeias e americanas começam a virar-se para formas de remuneração diferentes das «stock options», passando a preferir a inclusão no pacote salarial de prémios de acções, revelou a Mercer Human Resource Consulting, citando vários estudos recentes.
Depois de a Microsoft ter anunciado o fim das «stock options», foram várias as empresas norte-americanas e europeias a alterar as formas de remuneração dos seus gestores.
Este impacto é maior dos EUA onde a empresas praticavam sobretudo os pacotes de «stock-options», e os planos de acções com base no desempenho eram muito raros.
A alteração na forma de remuneração tem sido provocada por novas regras de contabilidade, pela introdução de códigos de «corporate governance» mais apertados e pela pressão dos investidores.
«Ao contrário dos planos sobre opções, os prémios de acções atribuídos com base no desempenho traduzem-se em valor, mesmo quando os preços das acções permanecem 'flat'», afirmou Clare Turner, Consultora Sénior da Mercer Human Resource Consulting.
Por outro lado, este tipo de remuneração é mais transparente em termos contabilísticos e encoraja a retenção das acções a longo prazo por parte dos empregados.
Esta forma de remuneração vai ter mais impacto nos EUA, onde era rara, dos que no Reino Unido e até na Europa Continental, em que já se utilizava.
Como refere Clare Turner, «no Reino Unido, a atribuição de acções com base no desempenho é já bastante comum - quer em conjunto quer em alternativa aos planos sobre acções os quais, normalmente, estão também sujeitos ao desempenho».

Enviado:
28/7/2003 17:27
por TRSM
Euro segue a desvalorizar com subida abaixo do esperado no Ifo
Segunda, 28 Jul 2003 16:47
O euro seguia hoje em queda, com os investidores a aguardarem que esta semana sejam reportados indicadores positivos para a economia americana e a penalizarem a moeda única depois de o Ifo ter ficado abaixo do esperado.
O euro perdia 0,2% para os 1,1483 dólares, após na semana passada ter registado a maior valorização semanal deste ano.
O índice que mede a confiança dos empresários alemães, elaborado pelo instituto Ifo, subiu em Julho pelo terceiro mês consecutivo, sinalizando a recuperação da maior economia da Europa, mas ficou abaixo das estimativas.
O índice do instituto Ifo subiu de 88,8 para 89,2 pontos, ficando abaixo dos 89,5 pontos aguardados pelos analistas.
Esta semana nos Estados Unidos serão divulgados vários importantes indicadores económicos sobre a maior economia do mundo, como a taxa de desemprego, o índice de confiança dos consumidores e dados da produção manufactureira.
por Nuno Carregueiro

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28/7/2003 17:26
por TRSM
OTTO Portugal regista crescimento de 63% no primeiro semestre
Segunda, 28 Jul 2003 16:28
A OTTO Portugal, empresa que produz e comercializa contentores para resíduos, registou um acréscimo de 63% na facturação do primeiro semestre, devido ao aumento do número de contratos de fornecimento de equipamento de recolha selectiva da Amarsul.
As receitas da OTTO aumentaram para os 2,7 milhões de euros, nos primeiros seis meses do ano, contra 1,7 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado, divulgou a empresa em comunicado.
No segundo trimestre, a OTTO atingiu vendas de 1,1 milhões de euros, mais 31% do registado no homólogo.
A empresa portuguesa filial do grupo alemão OTTO ganhou contratos de fornecimento equipamento de recolha selectiva da Amarsul, associação que engloba os municípios do distrito de Setúbal e da ALGAR, entidade similar dos municípios do Algarve, entre outras encomendas, segundo a mesma fonte.
Em termos de produto, a OTTO comercializou no primeiro semestre 4,1 mil contentores de quatro rodas, mais 139% do que no ano passado, e 4,400 mil ecopontos, mais 66%.
Há cinco anos em Portugal, a OTTO Portugal tem uma quota de mercado de mais de 50% relativamente ao fornecimento de ecopontos, tendo como principais clientes, além do mercado privado, as Associações de Municípios e as empresas Multimunicipais.
A empresa concluiu dizendo que prevê crescer em 2003 cerca de 50%.
por Ana Torres Pereira

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28/7/2003 17:24
por TRSM
PT pressiona Euronext Lisbon; PSI20 recua 0,24% e contraria Europa (act)
Segunda, 28 Jul 2003 16:51
A Bolsa nacional fechou em contraciclo com as principais praças europeias, pressionada pela quebra da PT, que atingiu o mínimo desde Março. A quebra de 0,24% do PSI-20, que fechou abaixo dos 5.88 pontos, foi limitada pela valorização do BPI e Brisa.
Os mercados europeus fecharam com ganhos, beneficiando do optimismo quanto ao aceleramento do crescimento da economia norte-americana. Os analistas defendem que a retoma nos Estados Unidos permitirá uma melhoria dos resultados na Europa por via do aumento das exportações.
As bolsas beneficiaram ainda dos dados revelados pelo instituto Ifo. O índice que mede a confiança dos empresários alemães subiu em Julho pelo terceiro mês consecutivo, sinalizando a recuperação da maior economia europeia. No entanto, a subida de 88,8 pontos para 89,2 pontos foi inferior ao esperado pelo consenso dos economistas, ou seja, 89,5 pontos.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] voltou a cotar abaixo dos 5.800 pontos, ao fechar nos 5.793,99 pontos, com seis acções a valorizarem, 10 em queda e as restantes quatro inalteradas.
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] liderou o contributo negativo para o índice ao recuar 1,31% para 6,04 euros. As acções da operadora incumbente chegaram a tocar nos 9,02 euros, a cotação mais baixa desde Março de 2003. A «joint-venture» brasileira com a Telefónica Móviles divulgou perdas de 262,2 milhões de reais, mais do que o dobro do esperado pelos analistas devido à cotação inferior do real quando comparada com igual período do ano passado. O Vivo começa a sentir os efeitos do aumento da concorrência, referiu o Santander Central Hispano na sua nota diária.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,5% para 1,99 euros. Depois das duas sessões consecutivas de ganhos no final da semana passada, alguns investidores aproveitavam para realizar mais valias.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] avançou 0,84% para 4,90 euros, sendo a principal responsável pelo atenuamento das perdas.
O Banco BPI (BPI) [Cot, Not, P.Target] ajudou a limitar a quebra do o índice ao avançar 0,84% para 2,40 euros. Segundo uma «poll» do Negocios.pt, os analistas antecipam resultados semestrais no intervalo entre 68,2 e 77,77 milhões de euros, contra 70,7 milhões no período homólogo do ano anterior, com uma melhoria dos ganhos de «trading».
O Banco Comercial Português fechou inalterado nos 1,47 euros, depois de ter estado tanto a perder como a ganhar durante a sessão. O banco liderado por Jardim Gonçalves divulgou resultados superiores ao previsto durante a semana passada.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] registou igual comportamento, fechando nos 12,85 euros
A SonaeCom [Cot, Not, P.Target], que divulga resultados amanhã antes da abertura da sessão, ficou inalterada nos 1,99 euros. Os departamentos de «research» do BPI e da Espírito Santo Research estimam uma redução dos prejuízos no primeiro trimestre para um intervalo de 6,7 a 12,4 milhões de euros. As receitas da empresa deveram rondar 400 milhões de euros e o EBITDA terá duplicado.
A Impresa aganhou 0,41% para 2,47 euros. O aumento de capital de 20 milhões de euros, deve ser feito ao valor médio de mercado, avançou hoje o Jornal de Negócios. A cotação média da Impresa nos últimos seis meses ronda os dois euros e, segundo alguns analistas, os principais accionistas deverão acompanhar o aumento de capital.
A empresa de media prevê uma melhoria dos resultados no segundo trimestre com a recuperação do mercado publicitário. O investimento em publicidade registou um aumento de 1,6% no primeiro semestre, segundo os dados do Observatório da Comunicação (Obercom).
Diogo Simão
por Canal de Negócios

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28/7/2003 17:23
por TRSM
-real regista prejuízos de dois milhões no segundo trimestre
Segunda, 28 Jul 2003 16:50
A papeleira finlandesa M-real, que está actualmente a concorrer à privatização da portuguesa Portucel, registou prejuízos de dois milhões de euros no segundo trimestre deste ano, anunciou hoje a companhia.
No segundo trimestre do exercício anterior a M-real tinha obtido lucros de 146,7 milhões de euros, impulsionados na data por ganhos extraordinários.
As companhias do sector da pasta e papel estão a ser afectados pela queda dos preços e sobre-capacidade, ao mesmo tempo que uma das maiores quebras do mercado publicitário na última década tem levado a maioria dos títulos de imprensa a «emagrecer» o número de páginas por edição.
«Na Europa não há sinais de melhoria», afirmou hoje à Bloomberg, Jouko Jaakkola, presidente executivo da papeleira, que recentemente esteve em Portugal.
O presidente da M-real não espera que a procura sofra uma maior deterioração e defende que os carregamentos por navio irão aumentar em Setembro devido a razões sazonais.
Jouko Jaakkola afirmou que a M-real está no caminho certo para obter a sua meta de custos anuais de 295 milhões de euros até ao final do ano e não planeia medidas extraordinárias actualmente.
A Stora Enso Oyj e UPM-Kymmene Oyju, as maiores companhias de papel da Finlândia, afirmaram ambas que os seus lucros recuaram 50% no segundo trimestre.
A Sappi, outra rival da M-real, que fabrica papel para revistas como a norte-americana «Vanity Fair», deverá igualmente apresentar lucros reduzidos na próxima sexta-feira.
As acções da M-real caíam 3,37%, para 7,17 euros.
por Isabel Aveiro

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28/7/2003 16:12
por TRSM
Goldman Sachs adquire 5,279% da Enagás
28-7-2003 15:14
O banco de investimento Goldman Sachs adquiriu 5,279 por cento do capital da espanhola Enagás, equivalente a 12.603.826 acções.
A Enagás está a valorizar 0,27 por cento para 7,43 euros em Madrid.
BolsaPt.com

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28/7/2003 16:09
por TRSM
Santander torna-se General Clearing Member na Euronext
28-7-2003 15:38
O Banco Santander de Negócios Portugal (BSNP) anunciou hoje, em comunicado, que adquiriu o estatuto de General Clearing Member, junto da Clearnet, para os mercados que compõem a Euronext.
O BSNP é a primeira instituição portuguesa a assumir estas funções nos mercados da Euronext (França, Bélgica, Holanda e Portugal). Para além dos serviços de compensação, o BSNP irá oferecer um serviço integrado, negociação, compensação, liquidação e custódia, dirigido às instituições que, tendo condições para ser membros do mercado Euronext, não pretendam, por razões estratégicas, manter esse estatuto.
O sistema de liquidação das operações de bolsa executadas na Euronext Lisbon será alterado a 24 de Outubro.
BolsaPt.com

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28/7/2003 16:08
por TRSM
Tallada adquire 5,2% da Telepizza
28-7-2003 15:58
O empresário espanhol Javier Tallada anunciou, esta segunda-feira, ter adquirido 5,2 por cento do capital da Telepizza.
Talada é presidente da Puleva Biotech e membro do conselho de administração da casa-mãe Ebro Puleva. O empresário torna-se o segundo maior accionista da cadeia de restauração rápida, depois do presidente, Pedro Ballve.
As acções da Telepizza estão a subir 8,93 por cento para 1,22 euros em Madrid.
BolsaPt.com