é por essas e por outras que

Portugal não sai deste nível mediocre em que nos encontramos.
já agora, o tema não é assim tanto off topic quanto isso! Na verdade o marasmo a que a nossa Bolsa está votada deve-se também a essa atitude portuguesa do deixa andar, pois correr e arriscar dá muito trabalho.
Não é a primeira vez que o Estado Português tenta dinamizar o tecido empresarial, em tempos tentou isso mesmo com os texteis no mercado alemão. Foi um grande esforço envolvendo diversos fundos para conseguir impor as marcas portuguesas no estrangeiro.
O resultado foi que, passado o periodo de apoio (leia-se passado o tempo em que as empresas seleccionadas andaram ao colo) voltaram ao sistema antigo, ou seja, viradas para o nosso mercado nacional e as que arriscavam o internacional, faziam indirectamente, como contratadas de marcas estrangeiras.
Com a entrada de novos países para a União europeia, Portugal é "promovido" na escala dos paises da União, mas na prática, irá sofrer ainda mais a concorrência, caso não trate de arregaçar as mangas, perceber que o mercado "nacional" agora é bem mais vasto e , acima de tudo, valer-se dos trunfos que serão as "boas relações" que supostamente mantém com as ex-colónias.
Mas,como se trata de um problema de mentalidade e não de capacidade, essa atitude de deixa andar e de dormir à sombra de um passado longínquo ( o tempo em que os portugueses arriscavam e lançaram-se aos mares)afectou também os nossos dirigentes.
Sim, já ouviram falar da renitência que o nosso corpo diplomático coloca na chamada diplomacia económica
A ideia de transferir parte das ex-funções do ICEP para o corpo diplomático, nomeadamente no tocante à captação de investimento estrangeiro é boa, mas sem querer envergar as vestes de velho do Restelo, estou mesmo a ver o resultado final
Claro que mudar a mentalidade de um povo, não se consegue do dia para a noite, talvez só com a ajuda de quem aí está é possível aos poucos mostrar a Portugal novos mundos e desculpem a expressão: tirar as palas dos olhos
Ficamos aqui à espera do vosso sucesso aí
beijinhos
didi
já agora, o tema não é assim tanto off topic quanto isso! Na verdade o marasmo a que a nossa Bolsa está votada deve-se também a essa atitude portuguesa do deixa andar, pois correr e arriscar dá muito trabalho.

Não é a primeira vez que o Estado Português tenta dinamizar o tecido empresarial, em tempos tentou isso mesmo com os texteis no mercado alemão. Foi um grande esforço envolvendo diversos fundos para conseguir impor as marcas portuguesas no estrangeiro.
O resultado foi que, passado o periodo de apoio (leia-se passado o tempo em que as empresas seleccionadas andaram ao colo) voltaram ao sistema antigo, ou seja, viradas para o nosso mercado nacional e as que arriscavam o internacional, faziam indirectamente, como contratadas de marcas estrangeiras.

Com a entrada de novos países para a União europeia, Portugal é "promovido" na escala dos paises da União, mas na prática, irá sofrer ainda mais a concorrência, caso não trate de arregaçar as mangas, perceber que o mercado "nacional" agora é bem mais vasto e , acima de tudo, valer-se dos trunfos que serão as "boas relações" que supostamente mantém com as ex-colónias.
Mas,como se trata de um problema de mentalidade e não de capacidade, essa atitude de deixa andar e de dormir à sombra de um passado longínquo ( o tempo em que os portugueses arriscavam e lançaram-se aos mares)afectou também os nossos dirigentes.
Sim, já ouviram falar da renitência que o nosso corpo diplomático coloca na chamada diplomacia económica


Claro que mudar a mentalidade de um povo, não se consegue do dia para a noite, talvez só com a ajuda de quem aí está é possível aos poucos mostrar a Portugal novos mundos e desculpem a expressão: tirar as palas dos olhos

Ficamos aqui à espera do vosso sucesso aí

beijinhos
didi