Bundesbank diz que economia alemã não recuperou no segundo t
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Bundesbank diz que economia alemã não recuperou no segundo t
Bundesbank diz que economia alemã não recuperou no segundo trimestre
Segunda, 21 Jul 2003 11:52
A economia alemã, a maior da Europa, não conseguiu encetar uma recuperação no segundo trimestre deste ano, depois de uma contracção registada nos primeiros três meses do ano, revelou hoje o Bundesbank no seu relatório mensal.
«Os indicadores disponíveis não sugerem que o produto (interno bruto) no segundo trimestre se tenha desligado da sua tendência de estagnação», afirma o banco central alemão no referido relatório. «Uma melhoria no curto prazo não está à vista», acrescenta.
A economia alemã - que representa cerca de um terço do PIB da Zona Euro - encontra-se perto da recessão depois de ter contraído no primeiro trimestre.
Para impulsionar o crescimento e combater o desemprego, o chanceller Gerhard Schroeder pretende acelerar cortes nos impostos, flexibilizar a lei laboral e diminuir as regalias dos trabalhadores.
O presidente do banco central, Ernst Welteke, afirmou hoje que o governo não deverá contar com mais ajuda do Banco Central Europeu (BCE), depois de este ter cortado os juros para o nível mais baixo dos últimos 50 anos em Junho.
«Não vejo razões para agir», defendeu Welteke numa entrevista televisiva À Bloomberg. «As condições estão lá para um crescimento mais forte», acrescentou.
O BCE reduziu o custo do dinheiro em 50 pontos base para os 2% em Junho, no terceiro corte desde Dezembro. As taxas nos EUA estão ao nível mais baixo dos últimos 41 anos. O Banco de Inglaterra desceu a principal taxa de juro este mês em 25 pontos base para o mínimo de 1955.
por Ricardo Domingos
Segunda, 21 Jul 2003 11:52
A economia alemã, a maior da Europa, não conseguiu encetar uma recuperação no segundo trimestre deste ano, depois de uma contracção registada nos primeiros três meses do ano, revelou hoje o Bundesbank no seu relatório mensal.
«Os indicadores disponíveis não sugerem que o produto (interno bruto) no segundo trimestre se tenha desligado da sua tendência de estagnação», afirma o banco central alemão no referido relatório. «Uma melhoria no curto prazo não está à vista», acrescenta.
A economia alemã - que representa cerca de um terço do PIB da Zona Euro - encontra-se perto da recessão depois de ter contraído no primeiro trimestre.
Para impulsionar o crescimento e combater o desemprego, o chanceller Gerhard Schroeder pretende acelerar cortes nos impostos, flexibilizar a lei laboral e diminuir as regalias dos trabalhadores.
O presidente do banco central, Ernst Welteke, afirmou hoje que o governo não deverá contar com mais ajuda do Banco Central Europeu (BCE), depois de este ter cortado os juros para o nível mais baixo dos últimos 50 anos em Junho.
«Não vejo razões para agir», defendeu Welteke numa entrevista televisiva À Bloomberg. «As condições estão lá para um crescimento mais forte», acrescentou.
O BCE reduziu o custo do dinheiro em 50 pontos base para os 2% em Junho, no terceiro corte desde Dezembro. As taxas nos EUA estão ao nível mais baixo dos últimos 41 anos. O Banco de Inglaterra desceu a principal taxa de juro este mês em 25 pontos base para o mínimo de 1955.
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