Notícias de 14 de Julho de 2003
Fomento de Angola lucrou 21,28 milhões em 2002
Segunda, 14 Jul 2003 19:42
O Banco de Fomento de Angola, do Banco BPI, que é líder da banca angolana em rentabilidade e em depósitos, inaugurou hoje ao final da tarde o seu edifício-sede em Luanda, numa operação que representou um investimento de 17,74 milhões de euros. O Banco de Fomento de Angola, do BPI, que é líder da banca angolana em rentabilidade e em depósitos, inaugurou hoje ao final da tarde o seu edifício-sede em Luanda, numa operação que representou um investimento de 20 milhões de dólares (17,74 milhões de euros).
Banco de direito local angolano desde há um ano, o BFA apurou em 2002 lucros de 24 milhões de dólares (21,28 milhões de euros), mais 20% do que no ano anterior. Com um activo de 579 milhões de dólares (513,43 milhões de euros), que lhe dão uma quota de 26% do sector angolano, o banco é também líder em depósitos, com 449 milhões de dólares (398,16 milhões de euros).
No crédito, ocupa o terceiro posto do «ranking», com 100 milhões de dólares (88,68 milhões de euros), mas regista uma taxa de crédito vencido de apenas 1,65%.
Para 2003, Fernando Teles, administrador do BFA, prevê uma estabilização dos resultados. O crédito cresceu 25% nos primeiros seis meses e os depósitos cerca de 15%.
A estabilização dos resultados é justificada pelo administrador pelo aumento da concorrência no sector, com a entrada de novos bancos, como o Espírito Santo [Cot, Not, P.Target], o Banco Sol e o Keve, estes dois últimos de investidores angolanos.
Entre os concorrentes já instalados, o maior em crédito é o estatal Banco de Poupança e Crédito (BPC) e o Banco Africano de Investimento (BAI), associado à petrolífera Sonangol, o terceiro em depósitos e em crédito.
Na conferência de imprensa que antecedeu a sessão solene, o presidente do Banco BPI [Cot, Not, P.Target], Artur Santos Silva, garantiu que o BFA pretende «manter uma posição de liderança em Angola e aumentar a quota em depósitos de clientes».
O banco tem actualmente 24 balcões - 12 dos quais em Luanda - e deverá chegar aos 30 até ao final do ano, mantendo um ritmo de abertura de seis agências por ano até 2005.
Na sessão oficial de inauguração, o ministro das Finanças angolano enalteceu o contributo da banca portuguesa para a modernização do sistema financeiro, abrindo caminho a um mercado de capitais e a um processo de privatizações.
Artur Santos Silva sublinhou a intenção do banco contribuir «para o aprofundamento das relações económicas entre Portugal e Angola» e concluiu com uma afirmação de «confiança no progresso de Angola e dos angolanos».
As acções do Banco BPI fecharam nos 2,33 euros, a subir 1,75%.
Por Luísa Bessa, em Angola, a convite Banco BPI
por Canal de Negócios
Segunda, 14 Jul 2003 19:42
O Banco de Fomento de Angola, do Banco BPI, que é líder da banca angolana em rentabilidade e em depósitos, inaugurou hoje ao final da tarde o seu edifício-sede em Luanda, numa operação que representou um investimento de 17,74 milhões de euros. O Banco de Fomento de Angola, do BPI, que é líder da banca angolana em rentabilidade e em depósitos, inaugurou hoje ao final da tarde o seu edifício-sede em Luanda, numa operação que representou um investimento de 20 milhões de dólares (17,74 milhões de euros).
Banco de direito local angolano desde há um ano, o BFA apurou em 2002 lucros de 24 milhões de dólares (21,28 milhões de euros), mais 20% do que no ano anterior. Com um activo de 579 milhões de dólares (513,43 milhões de euros), que lhe dão uma quota de 26% do sector angolano, o banco é também líder em depósitos, com 449 milhões de dólares (398,16 milhões de euros).
No crédito, ocupa o terceiro posto do «ranking», com 100 milhões de dólares (88,68 milhões de euros), mas regista uma taxa de crédito vencido de apenas 1,65%.
Para 2003, Fernando Teles, administrador do BFA, prevê uma estabilização dos resultados. O crédito cresceu 25% nos primeiros seis meses e os depósitos cerca de 15%.
A estabilização dos resultados é justificada pelo administrador pelo aumento da concorrência no sector, com a entrada de novos bancos, como o Espírito Santo [Cot, Not, P.Target], o Banco Sol e o Keve, estes dois últimos de investidores angolanos.
Entre os concorrentes já instalados, o maior em crédito é o estatal Banco de Poupança e Crédito (BPC) e o Banco Africano de Investimento (BAI), associado à petrolífera Sonangol, o terceiro em depósitos e em crédito.
Na conferência de imprensa que antecedeu a sessão solene, o presidente do Banco BPI [Cot, Not, P.Target], Artur Santos Silva, garantiu que o BFA pretende «manter uma posição de liderança em Angola e aumentar a quota em depósitos de clientes».
O banco tem actualmente 24 balcões - 12 dos quais em Luanda - e deverá chegar aos 30 até ao final do ano, mantendo um ritmo de abertura de seis agências por ano até 2005.
Na sessão oficial de inauguração, o ministro das Finanças angolano enalteceu o contributo da banca portuguesa para a modernização do sistema financeiro, abrindo caminho a um mercado de capitais e a um processo de privatizações.
Artur Santos Silva sublinhou a intenção do banco contribuir «para o aprofundamento das relações económicas entre Portugal e Angola» e concluiu com uma afirmação de «confiança no progresso de Angola e dos angolanos».
As acções do Banco BPI fecharam nos 2,33 euros, a subir 1,75%.
Por Luísa Bessa, em Angola, a convite Banco BPI
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Bolsas europeias sobem impulsionadas pela banca; DAX atinge máximo de 10 meses
Segunda, 14 Jul 2003 19:00
As bolsas europeias fecharam com ganhos, impulsionadas pela banca, depois dos resultados trimestrais do Citigroup e do Bank of America, o primeiro e terceiro maiores bancos americanos terem ficado acima do esperado. O DAX somava 1,89% para o máximo dos últimos 10 meses.
O Dow Jones Euro Stoxx 50, índice que agrega as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista e liquidez, seguia nos 2.464,67 pontos, a valorizar 1,43%.
O DAX [Cot, Not, P.Target] marcava 3.389,40 pontos, a valer mais 1,89%, tendo atingido o valor mais alto dos últimos 10 meses. A seguradora Allianz registou um salto de 5,83% para os 82,60 euros, enquanto o Deutsche Bank cresceu 1,48% para os 58,40 euros.
O CAC [Cot, Not, P.Target] terminou a ganhar 1,66% para os 3.190,23 pontos, com a STMicroelectronics a avançar 3,83% para os 20,33 euros, e a fabricante de equipamento telefónico Alcatel a somar 2,49% para os 8,22 euros.
Em Amsterdão, AEX fixou-se nos 309,06 pontos, a valorizar 1,93%. As subidas foram lideradas pelo ABN Amro, o maior banco estrangeiro nos EUA, cujos títulos subiram 2,42% para os 16,95 euros. A seguradora Aegon cresceu 4,92% para os 10,44 euros.
Em Madrid, o IBEX [Cot, Not, P.Target] cresceu 1,11% para os 7.046,00 pontos. O Santander Central Hipano somou 0,75% para 8,11 euros, no dia em que anunciou um encaixe de 43 milhões de dólares (38,12 milhões de euros) com a venda das suas filiais nas Filipinas. O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) subiu 1,26% para 9,62 euros.
Na praça de Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] fechou a subir 1,71% para os 4.127,60 pontos. Os ganhos foram liderados pela Reuters, que valorizou 6,63% devido a expectativas de que as vendas do segundo trimestre ficarão acima do esperado.
por Ricardo Domingos
Segunda, 14 Jul 2003 19:00
As bolsas europeias fecharam com ganhos, impulsionadas pela banca, depois dos resultados trimestrais do Citigroup e do Bank of America, o primeiro e terceiro maiores bancos americanos terem ficado acima do esperado. O DAX somava 1,89% para o máximo dos últimos 10 meses.
O Dow Jones Euro Stoxx 50, índice que agrega as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista e liquidez, seguia nos 2.464,67 pontos, a valorizar 1,43%.
O DAX [Cot, Not, P.Target] marcava 3.389,40 pontos, a valer mais 1,89%, tendo atingido o valor mais alto dos últimos 10 meses. A seguradora Allianz registou um salto de 5,83% para os 82,60 euros, enquanto o Deutsche Bank cresceu 1,48% para os 58,40 euros.
O CAC [Cot, Not, P.Target] terminou a ganhar 1,66% para os 3.190,23 pontos, com a STMicroelectronics a avançar 3,83% para os 20,33 euros, e a fabricante de equipamento telefónico Alcatel a somar 2,49% para os 8,22 euros.
Em Amsterdão, AEX fixou-se nos 309,06 pontos, a valorizar 1,93%. As subidas foram lideradas pelo ABN Amro, o maior banco estrangeiro nos EUA, cujos títulos subiram 2,42% para os 16,95 euros. A seguradora Aegon cresceu 4,92% para os 10,44 euros.
Em Madrid, o IBEX [Cot, Not, P.Target] cresceu 1,11% para os 7.046,00 pontos. O Santander Central Hipano somou 0,75% para 8,11 euros, no dia em que anunciou um encaixe de 43 milhões de dólares (38,12 milhões de euros) com a venda das suas filiais nas Filipinas. O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) subiu 1,26% para 9,62 euros.
Na praça de Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] fechou a subir 1,71% para os 4.127,60 pontos. Os ganhos foram liderados pela Reuters, que valorizou 6,63% devido a expectativas de que as vendas do segundo trimestre ficarão acima do esperado.
por Ricardo Domingos
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AACS emite parecer sobre proposta de lei do audiovisual
14-7-2003 18:22
A Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS) emitiu hoje o parecer sobre as três propostas de lei sobre o audiovisual apresentadas pelo Governo à Assembleia da República.
No respeitante à proposta de Lei da Televisão, a AACS afirma que parece não representar uma marcada ruptura com o passado. Quanto ao serviço público de televisão, o diploma transporta “um distanciamento e uma fragilização do modelo que, em termos de futuro, se revela preocupante”.
A concessão especial de serviço público de televisão a um serviço de programas alegadamente representando a sociedade civil, que herdaria o actual 2º canal da RTP, é, para a AACS, um projecto insuficientemente estruturado, que pode, a prazo, conduzir à perca de qualidade, ao desvio/descontrolo do projecto ou até à privatização do canal, representando, em todas essas hipóteses, um golpe no edifício do serviço público.
A AACS acusa ainda a falta ou imperfeição de um figurino de avaliação, fiscalização e escrutínio do cumprimento das obrigações de serviço público, remetidas genericamente para o contrato de concessão, em termos que, no entanto, pensa que deveriam estar previstos, com suficiência, rigor e pormenor, no texto legal. Nota como especialmente surpreendente a ausência da previsão da auditoria anual, bem como a completa falta de controlo quanto à nomeação dos Conselhos de Administração encarregados do serviço público de rádio e de televisão.
A entidade aponta ainda a supressão do Conselho de Opinião do serviço público de televisão, substituído, em outra proposta de lei, por um conselho de opinião de empresa, não específico da actividade televisiva de serviço público, o que menoriza e desvirtua a efectiva capacidade de intervenção. AACS acusa ainda “uma total indefinição da regulação dos conteúdos e, em geral, da independência do serviço público de televisão das Regiões Autónomas”, bem como a insuficiência das incumbências específicas do serviço público previstas na proposta, devendo pois ser com vantagem acrescentadas e melhoradas.
Relativamente à Lei que reestrutura o serviço público de rádio e de televisão, a AACS afirma que a hipótese de que o Estado, no futuro, não seja o único accionista da Rádio e Televisão de Portugal, SGPS, SA, poderá conduzir, no limite, à desarticulação do serviço público do audiovisual.
Quanto à proposta de Lei sobre o financiamento do serviço público de rádio e televisão, a AACS considera que a recuperação da taxa tem alegadamente um aspecto positivo, por aliviar a fatia do orçamento a destinar, designadamente, à televisão. Mas adiciona que as taxas são sempre uma contribuição socialmente injusta e que, por outro lado, a sua subsidiariedade aconselharia, por exemplo, como método preferível, a afectação de uma percentagem anual do orçamento como dotação do serviço público do audiovisual, a melhor forma de assegurar a longo prazo a sua independência.
A AACS receia ainda que a forma como está desenhada a divisão das receitas da taxa entre os serviços públicos de rádio e de televisão possa levar à canibalização da parte da taxa que cabe à rádio, em benefício de necessidades urgentes e crescentes de financiamento do serviço público de televisão. A entidade considera que seria mais prudente que a lei, a manter-se o formato proposto de taxa com destino duplo, fixasse uma quota mínima inultrapassável comprometida para o serviço público de rádio.
A regra de afectação das receitas da publicidade exclusivamente ao serviço da dívida consolidada do serviço público de televisão, para além de restringir a capacidade de gestão dos administradores do serviço público, pode ter o efeito perverso de fazer esmorecer a agressividade comercial do operador de serviço público na angariação e gestão do seu parque publicitário, conclui a AACS.
BolsaPt.com
14-7-2003 18:22
A Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS) emitiu hoje o parecer sobre as três propostas de lei sobre o audiovisual apresentadas pelo Governo à Assembleia da República.
No respeitante à proposta de Lei da Televisão, a AACS afirma que parece não representar uma marcada ruptura com o passado. Quanto ao serviço público de televisão, o diploma transporta “um distanciamento e uma fragilização do modelo que, em termos de futuro, se revela preocupante”.
A concessão especial de serviço público de televisão a um serviço de programas alegadamente representando a sociedade civil, que herdaria o actual 2º canal da RTP, é, para a AACS, um projecto insuficientemente estruturado, que pode, a prazo, conduzir à perca de qualidade, ao desvio/descontrolo do projecto ou até à privatização do canal, representando, em todas essas hipóteses, um golpe no edifício do serviço público.
A AACS acusa ainda a falta ou imperfeição de um figurino de avaliação, fiscalização e escrutínio do cumprimento das obrigações de serviço público, remetidas genericamente para o contrato de concessão, em termos que, no entanto, pensa que deveriam estar previstos, com suficiência, rigor e pormenor, no texto legal. Nota como especialmente surpreendente a ausência da previsão da auditoria anual, bem como a completa falta de controlo quanto à nomeação dos Conselhos de Administração encarregados do serviço público de rádio e de televisão.
A entidade aponta ainda a supressão do Conselho de Opinião do serviço público de televisão, substituído, em outra proposta de lei, por um conselho de opinião de empresa, não específico da actividade televisiva de serviço público, o que menoriza e desvirtua a efectiva capacidade de intervenção. AACS acusa ainda “uma total indefinição da regulação dos conteúdos e, em geral, da independência do serviço público de televisão das Regiões Autónomas”, bem como a insuficiência das incumbências específicas do serviço público previstas na proposta, devendo pois ser com vantagem acrescentadas e melhoradas.
Relativamente à Lei que reestrutura o serviço público de rádio e de televisão, a AACS afirma que a hipótese de que o Estado, no futuro, não seja o único accionista da Rádio e Televisão de Portugal, SGPS, SA, poderá conduzir, no limite, à desarticulação do serviço público do audiovisual.
Quanto à proposta de Lei sobre o financiamento do serviço público de rádio e televisão, a AACS considera que a recuperação da taxa tem alegadamente um aspecto positivo, por aliviar a fatia do orçamento a destinar, designadamente, à televisão. Mas adiciona que as taxas são sempre uma contribuição socialmente injusta e que, por outro lado, a sua subsidiariedade aconselharia, por exemplo, como método preferível, a afectação de uma percentagem anual do orçamento como dotação do serviço público do audiovisual, a melhor forma de assegurar a longo prazo a sua independência.
A AACS receia ainda que a forma como está desenhada a divisão das receitas da taxa entre os serviços públicos de rádio e de televisão possa levar à canibalização da parte da taxa que cabe à rádio, em benefício de necessidades urgentes e crescentes de financiamento do serviço público de televisão. A entidade considera que seria mais prudente que a lei, a manter-se o formato proposto de taxa com destino duplo, fixasse uma quota mínima inultrapassável comprometida para o serviço público de rádio.
A regra de afectação das receitas da publicidade exclusivamente ao serviço da dívida consolidada do serviço público de televisão, para além de restringir a capacidade de gestão dos administradores do serviço público, pode ter o efeito perverso de fazer esmorecer a agressividade comercial do operador de serviço público na angariação e gestão do seu parque publicitário, conclui a AACS.
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Negócios: Grupo Imocom investe 10 milhões de euros no sector da construção
2003-07-14 18:36:35
O grupo português Imocom anunciou esta segunda-feira que vai investir 10 milhões de euros até ao final do ano no ramo de indústria e materiais de construção.
O investimento decorre das parcerias com a Alcupel e Amop, em Águeda, através das quais o grupo imobiliário liderado por Alejandro Martins irá dar início a uma nova parceria em Torres Novas, pela mão da Mundilaje, visando a construção de uma nova unidade industrial.
O arranque das obras deverá acontecer no início de Setembro e deverá finalizar-se no primeiro trimestre de 2004. Esta unidade vai centrar as suas atenções na produção de um novo tipo de mosaico, através da utilização de uma tecnologia inovadora e avançada.
A realização de mais-valias, através da comercialização de materiais de construção e da absorção de parte da produção pela própria construtora, são, para a Imocom, «motivos mais do que suficientes para a associação destas três empresas industriais.»
Além destas fábricas, a Sócasca (em Àgueda e virada para a reciclagem dos resíduos florestais) constitui outra das apostas do grupo, num investimento que ronda os dois milhões de euros.
Fonte: Diário Digital
2003-07-14 18:36:35
O grupo português Imocom anunciou esta segunda-feira que vai investir 10 milhões de euros até ao final do ano no ramo de indústria e materiais de construção.
O investimento decorre das parcerias com a Alcupel e Amop, em Águeda, através das quais o grupo imobiliário liderado por Alejandro Martins irá dar início a uma nova parceria em Torres Novas, pela mão da Mundilaje, visando a construção de uma nova unidade industrial.
O arranque das obras deverá acontecer no início de Setembro e deverá finalizar-se no primeiro trimestre de 2004. Esta unidade vai centrar as suas atenções na produção de um novo tipo de mosaico, através da utilização de uma tecnologia inovadora e avançada.
A realização de mais-valias, através da comercialização de materiais de construção e da absorção de parte da produção pela própria construtora, são, para a Imocom, «motivos mais do que suficientes para a associação destas três empresas industriais.»
Além destas fábricas, a Sócasca (em Àgueda e virada para a reciclagem dos resíduos florestais) constitui outra das apostas do grupo, num investimento que ronda os dois milhões de euros.
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Finanças: TOC adoptam novas regras
2003-07-14 18:21:40
Os Técnicos Oficiais de Contas (TOC) vão adoptar novas regras de inscrição na Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC). O objectivo é credibilizar «a profissão junto dos agentes económicos e enquanto interlocutores privilegiados com a Administração Fiscal».
A primeira medida nesse sentido passa pela tomada de posse - marcada para terça-feira - dos membros do júri para os exames de Ética e Deontologia, o qual será presidido por Rogério Fernandes Ferreira.
De acordo com as novas regras de inscrição na CTOC, «os exames passam a constituir uma das condições para os candidatos a TOC poderem inscreverem-se na organização e desempenhar, posteriormente, a profissão», avança a instituição em comunicado.
Fonte: Diário Digital
2003-07-14 18:21:40
Os Técnicos Oficiais de Contas (TOC) vão adoptar novas regras de inscrição na Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC). O objectivo é credibilizar «a profissão junto dos agentes económicos e enquanto interlocutores privilegiados com a Administração Fiscal».
A primeira medida nesse sentido passa pela tomada de posse - marcada para terça-feira - dos membros do júri para os exames de Ética e Deontologia, o qual será presidido por Rogério Fernandes Ferreira.
De acordo com as novas regras de inscrição na CTOC, «os exames passam a constituir uma das condições para os candidatos a TOC poderem inscreverem-se na organização e desempenhar, posteriormente, a profissão», avança a instituição em comunicado.
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Finanças: Empresas de Coimbra exigem negociar com o Governo um novo PEC
2003-07-14 17:15:59
A Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC) quer igualdade de tratamento no que se refere ao Pagamento Especial por Conta (PEC). O precedente aberto pelo Ministério das Finanças para os taxistas, diz a ACIC, deve abranger todas as pequenas e médias empresas do País.
Em declarações à Rádio Renascença, o presidente da associação, Horácio Pina Prata, afirmou que «o PEC não facilita, nem augura boas situações para as pequenas e médias empresas», um sector que, acrescenta, também passa por dias difíceis.
Daí que a ACIC já tenha mandado à responsável da pasta das Finanças, Manuela Ferreira Leite, uma tomada oficial de posição, contra uma medida que, como está, é «injusta».
Fonte: Diário Digital
2003-07-14 17:15:59
A Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC) quer igualdade de tratamento no que se refere ao Pagamento Especial por Conta (PEC). O precedente aberto pelo Ministério das Finanças para os taxistas, diz a ACIC, deve abranger todas as pequenas e médias empresas do País.
Em declarações à Rádio Renascença, o presidente da associação, Horácio Pina Prata, afirmou que «o PEC não facilita, nem augura boas situações para as pequenas e médias empresas», um sector que, acrescenta, também passa por dias difíceis.
Daí que a ACIC já tenha mandado à responsável da pasta das Finanças, Manuela Ferreira Leite, uma tomada oficial de posição, contra uma medida que, como está, é «injusta».
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Negócios: Gescartão admitida em bolsa na quinta-feira
2003-07-14 17:05:47
A lista das empresas cotadas na Euronext Lisbon poderá vir a aumentar já esta quinta-feira com a entrada de mais uma empresa: a Gescartão. A notícia foi adiantada ao Diário Digital por Eduardo Ricou, dealer da financeira LJ Carregosa.
De acordo com os trâmites da operação, a Gescartão será detida pela Sonae e a Europac, as quais já aumentaram a sua participação de 65% para 70%.
Recorde-se que a oferta das acções superou as expectativas do mercado, uma vez que ultrapassou os 26 milhões de acções para uma oferta inicial de apenas sete milhões de acções. Com esta operação, o Governo vai arrecadar cerca de 45 milhões de euros.
Segundo a mesma fonte, o mercado está a atravessar um bom momento, pelo que esta nova entrada poderá revelar-se surpreendente, embora os investidores prefiram apostar na precaução e esperar para ver.
Fonte: Diário Digital
2003-07-14 17:05:47
A lista das empresas cotadas na Euronext Lisbon poderá vir a aumentar já esta quinta-feira com a entrada de mais uma empresa: a Gescartão. A notícia foi adiantada ao Diário Digital por Eduardo Ricou, dealer da financeira LJ Carregosa.
De acordo com os trâmites da operação, a Gescartão será detida pela Sonae e a Europac, as quais já aumentaram a sua participação de 65% para 70%.
Recorde-se que a oferta das acções superou as expectativas do mercado, uma vez que ultrapassou os 26 milhões de acções para uma oferta inicial de apenas sete milhões de acções. Com esta operação, o Governo vai arrecadar cerca de 45 milhões de euros.
Segundo a mesma fonte, o mercado está a atravessar um bom momento, pelo que esta nova entrada poderá revelar-se surpreendente, embora os investidores prefiram apostar na precaução e esperar para ver.
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Negócios: Privatização da Somincor avança até ao final do ano
2003-07-14 16:43:29
A privatização da empresa nacional Somincor deve acontecer até ao final deste ano, garantiu esta segunda-feira ao Diário Digital uma fonte do Ministério da Economia.
A empresa que explora as minas de Neves Corvo é um dos destaques do plano de acções do Governo até 2004, sendo que apenas depois dessa data se incrementarão outros processos, como as privatizações no sector energético.
A mesma fonte salvaguarda, no entanto, que o cenário «pós-2004» para a Energia só se coloca para as operações abertas ao mercado, uma vez que já este ano as privatizações no sector começam com a venda da Transgás à Rede Eléctrica Nacional (REN, que sendo detida em 30% pela EDP tem indirectamente accionistas da eléctrica).
Desta forma, em regime aberto, as privatizações a iniciar em 2004 irão envolver directamente, por exemplo, a REN.
Até ao final de 2003 o Estado pretende vender mais 15% da Portucel, bastando para tal que esteja concluída a segunda fase em curso, segundo explicou a mesma fonte.
O quadro de privatização da Galpenergia parece, no entanto, estar a merecer o estudo do Governo, mas a mesma fonte não quis adiantar eventuais avanços neste campo.
Fonte: Diário Digital
2003-07-14 16:43:29
A privatização da empresa nacional Somincor deve acontecer até ao final deste ano, garantiu esta segunda-feira ao Diário Digital uma fonte do Ministério da Economia.
A empresa que explora as minas de Neves Corvo é um dos destaques do plano de acções do Governo até 2004, sendo que apenas depois dessa data se incrementarão outros processos, como as privatizações no sector energético.
A mesma fonte salvaguarda, no entanto, que o cenário «pós-2004» para a Energia só se coloca para as operações abertas ao mercado, uma vez que já este ano as privatizações no sector começam com a venda da Transgás à Rede Eléctrica Nacional (REN, que sendo detida em 30% pela EDP tem indirectamente accionistas da eléctrica).
Desta forma, em regime aberto, as privatizações a iniciar em 2004 irão envolver directamente, por exemplo, a REN.
Até ao final de 2003 o Estado pretende vender mais 15% da Portucel, bastando para tal que esteja concluída a segunda fase em curso, segundo explicou a mesma fonte.
O quadro de privatização da Galpenergia parece, no entanto, estar a merecer o estudo do Governo, mas a mesma fonte não quis adiantar eventuais avanços neste campo.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Facturação da Midas cresce 26% no semestre
2003-07-14 12:54:35
A rede de serviços rápidos de assistência e manutenção automóvel Midas registou um crescimento de 26% no lucro semestral, segundo comunicação da empresa esta segunda-feira.
O grupo de origem holandesa cuja expansão na Península Ibérica é mais evidente em Espanha, alcançou uma facturação de 19,7 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2003, um montante que representa um crescimento superior a um quarto face ao obtido um ano antes.
A rede de estabelecimentos de assistência e reparação automóvel assenta a sua expansão num regime de franchising, e só para este ano, a empresa tinha previsto a abertura de mais 70 unidades da marca em Espanha, segundo um plano de expansão apresentado no Verão passado.
Fonte: Diário Digital
2003-07-14 12:54:35
A rede de serviços rápidos de assistência e manutenção automóvel Midas registou um crescimento de 26% no lucro semestral, segundo comunicação da empresa esta segunda-feira.
O grupo de origem holandesa cuja expansão na Península Ibérica é mais evidente em Espanha, alcançou uma facturação de 19,7 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2003, um montante que representa um crescimento superior a um quarto face ao obtido um ano antes.
A rede de estabelecimentos de assistência e reparação automóvel assenta a sua expansão num regime de franchising, e só para este ano, a empresa tinha previsto a abertura de mais 70 unidades da marca em Espanha, segundo um plano de expansão apresentado no Verão passado.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Fenosa reduz 600 M€ de dívida com entrada da Eni no gás
2003-07-14 09:36:17
O recente acordo que permitiu a entrada da italiana Eni na filial da gás natural da espanhola Unión Fenosa vai permitir uma redução de 600 milhões de euros na dívida do grupo espanhol, refere esta segunda-feira o jornal Cinco Días.
A entrada da ENI (que também é accionista da Galp Energia) na filial da Fenosa, representa um aporte de 440 milhões ao grupo espanhol, e em contrapartida o grupo italiano passa a exercer o direito de voto na eléctrica, apesar da elevada participação pública do Estado na eléctrica espanhola.
O benefício da Fenosa ocorre, segundo o artigo, pela devolução de créditos da filial de gás à matriz Fenosa, e dos empréstimos a terceiros, bem como por via da desconsolidação da dívida ao pela redução da participação de 100 para 50% na subsidiária de gás.
Segundo a mesma fonte, a Unión Fenosa conta chegar a 2007 com um endividamento total inferior a 5.000 milhões de euros, a comparar com os 7.400 do montante em dívida no final do exercício de 2002
Fonte: Diário Digital
2003-07-14 09:36:17
O recente acordo que permitiu a entrada da italiana Eni na filial da gás natural da espanhola Unión Fenosa vai permitir uma redução de 600 milhões de euros na dívida do grupo espanhol, refere esta segunda-feira o jornal Cinco Días.
A entrada da ENI (que também é accionista da Galp Energia) na filial da Fenosa, representa um aporte de 440 milhões ao grupo espanhol, e em contrapartida o grupo italiano passa a exercer o direito de voto na eléctrica, apesar da elevada participação pública do Estado na eléctrica espanhola.
O benefício da Fenosa ocorre, segundo o artigo, pela devolução de créditos da filial de gás à matriz Fenosa, e dos empréstimos a terceiros, bem como por via da desconsolidação da dívida ao pela redução da participação de 100 para 50% na subsidiária de gás.
Segundo a mesma fonte, a Unión Fenosa conta chegar a 2007 com um endividamento total inferior a 5.000 milhões de euros, a comparar com os 7.400 do montante em dívida no final do exercício de 2002
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Negócios: Carros podem ficar mais caros em Outubro
2003-07-14 09:11:51
O preço dos automóveis familiares e utilitários poderá aumentar entre 500 e 1.500 euros, respectivamente, já em Outubro, chegado o fim do período de transição do regulamento comunitário que liberaliza a distribuição.
Segundo especialistas, citados esta segunda-feira pelo Público, assim que os construtores começarem a uniformizar os preços, nos países onde estes são mais baixos, como é o caso de Portugal, a subida será inevitável e generalizada.
O novo regulamento do sector da distribuição e reparação automóvel (conhecido por «Block Exemption») entrou em vigor em Outubro de 2002 - mas só em Outubro próximo termina o período de transição para adaptação dos contratos. Contudo, segundo os especialistas, tudo indica que os construtores vão aumentar os preços já no último trimestre deste ano. Este aumento decorrerá pela inevitável harmonização dos preços-base dos veículos na Europa.
As diferenças do preço-base entre os diferentes Estados-membros resultam, essencialmente, do nível de fiscalidade neles vigente. Em países com fiscalidade automóvel «pesada» - como é o caso de Portugal, devido ao Imposto Automóvel -, os construtores praticam preços-base mais baixos do que em países em que a fiscalidade sobre a compra de automóvel não é tão forte. Se a harmonização de preços-base na Europa não for acompanhada por uma harmonização fiscal à escala comunitária, os preços em Portugal poderão aumentar num futuro próximo.
A Associação Nacional do ramo Automóvel (Aran) prevê que um dos cenários possíveis será a adopção de um preço médio europeu (ponderado pela representatividade de cada um dos mercados), sendo que os segmentos B e C - pequenos familiares e utilitários, que representam 80% das vendas em Portugal, serão os mais afectados, com aumentos entre os 506 euros e 1.195 euros, respectivamente.
Fonte: Diário Digital
2003-07-14 09:11:51
O preço dos automóveis familiares e utilitários poderá aumentar entre 500 e 1.500 euros, respectivamente, já em Outubro, chegado o fim do período de transição do regulamento comunitário que liberaliza a distribuição.
Segundo especialistas, citados esta segunda-feira pelo Público, assim que os construtores começarem a uniformizar os preços, nos países onde estes são mais baixos, como é o caso de Portugal, a subida será inevitável e generalizada.
O novo regulamento do sector da distribuição e reparação automóvel (conhecido por «Block Exemption») entrou em vigor em Outubro de 2002 - mas só em Outubro próximo termina o período de transição para adaptação dos contratos. Contudo, segundo os especialistas, tudo indica que os construtores vão aumentar os preços já no último trimestre deste ano. Este aumento decorrerá pela inevitável harmonização dos preços-base dos veículos na Europa.
As diferenças do preço-base entre os diferentes Estados-membros resultam, essencialmente, do nível de fiscalidade neles vigente. Em países com fiscalidade automóvel «pesada» - como é o caso de Portugal, devido ao Imposto Automóvel -, os construtores praticam preços-base mais baixos do que em países em que a fiscalidade sobre a compra de automóvel não é tão forte. Se a harmonização de preços-base na Europa não for acompanhada por uma harmonização fiscal à escala comunitária, os preços em Portugal poderão aumentar num futuro próximo.
A Associação Nacional do ramo Automóvel (Aran) prevê que um dos cenários possíveis será a adopção de um preço médio europeu (ponderado pela representatividade de cada um dos mercados), sendo que os segmentos B e C - pequenos familiares e utilitários, que representam 80% das vendas em Portugal, serão os mais afectados, com aumentos entre os 506 euros e 1.195 euros, respectivamente.
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Finanças: Banco de Portugal entrega 42 M€ dividendos ao Estado
2003-07-14 08:40:07
O Banco de Portugal (BdP) vai entregar ao Estado 42 milhões de euros (M€) em dividendos referentes aos resultados do ano passado, noticia o Diário Económico na edição desta segunda-feira.
O valor do dividendo de 2002 vertida pela instituição presidida por Vítor Constâncio a favor do Tesouro representa uma subida de 9% face ao exercício anterior, uma melhoria que resulta de um crescimento de 16% nos lucros do BdP, os quais atingiram cerca de 90 milhões de euros.
Com o contributo do banco central os cofres do Estado encaixam 450milhões de euros em dividendos, acrescenta o artigo.
Fonte: Diário Digital
2003-07-14 08:40:07
O Banco de Portugal (BdP) vai entregar ao Estado 42 milhões de euros (M€) em dividendos referentes aos resultados do ano passado, noticia o Diário Económico na edição desta segunda-feira.
O valor do dividendo de 2002 vertida pela instituição presidida por Vítor Constâncio a favor do Tesouro representa uma subida de 9% face ao exercício anterior, uma melhoria que resulta de um crescimento de 16% nos lucros do BdP, os quais atingiram cerca de 90 milhões de euros.
Com o contributo do banco central os cofres do Estado encaixam 450milhões de euros em dividendos, acrescenta o artigo.
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Santander sai das Fipilipas; encaixa 38 milhões com venda de participadas
Segunda, 14 Jul 2003 18:51
O Grupo Santander Central Hispano anunciou hoje que vendeu as participadas nas Filipinas, o Banco Santander Philippines e a Santander Investment Securities Philippines por 48,5 milhões de dólares, dos quais 5,5 milhões afectos a interesses minoritários.
O Grupo Santander Central Hispano anunciou hoje que vendeu as participadas nas Filipinas, o Banco Santander Philippines e a Santander Investment Securities Philippines por 48,5 milhões de dólares (42,9 milhões de euros), dos quais 5,5 milhões (4,8 milhões) afectos a interesses minoritários.
De acordo com o comunicado hoje publicado, o Grupo Santander acordou venda das suas filiais nas Filipinas ao local Banco de Oro, por um «valor total de 48,5 milhões de dólares, dos quais 5,5 milhões de dólares correspondem a investidores minoritários».
Descontados os interesses minoritários das empresas agora alienadas, o encaixe para o Santander foi de 43 milhões de dólares (38,12 milhões de euros).
A instituição financeira acrescenta que a operação se insere «na estratégia do Santander Central Hispano de concentrar as suas actividades nos mercados prioritários da Europa» e da América Latina.
A operação, salienta ainda o banco, está «ainda pendente de receber a necessária autorização das autoridades filipinas».
Os títulos do Santander [Cot, Not, P.Target] encerraram a subir 1,63%, para 8,09 euros na praça portuguesa e 0,75%, para 8,11 euros no bolsa espanhola.
por Canal de Negócios
Segunda, 14 Jul 2003 18:51
O Grupo Santander Central Hispano anunciou hoje que vendeu as participadas nas Filipinas, o Banco Santander Philippines e a Santander Investment Securities Philippines por 48,5 milhões de dólares, dos quais 5,5 milhões afectos a interesses minoritários.
O Grupo Santander Central Hispano anunciou hoje que vendeu as participadas nas Filipinas, o Banco Santander Philippines e a Santander Investment Securities Philippines por 48,5 milhões de dólares (42,9 milhões de euros), dos quais 5,5 milhões (4,8 milhões) afectos a interesses minoritários.
De acordo com o comunicado hoje publicado, o Grupo Santander acordou venda das suas filiais nas Filipinas ao local Banco de Oro, por um «valor total de 48,5 milhões de dólares, dos quais 5,5 milhões de dólares correspondem a investidores minoritários».
Descontados os interesses minoritários das empresas agora alienadas, o encaixe para o Santander foi de 43 milhões de dólares (38,12 milhões de euros).
A instituição financeira acrescenta que a operação se insere «na estratégia do Santander Central Hispano de concentrar as suas actividades nos mercados prioritários da Europa» e da América Latina.
A operação, salienta ainda o banco, está «ainda pendente de receber a necessária autorização das autoridades filipinas».
Os títulos do Santander [Cot, Not, P.Target] encerraram a subir 1,63%, para 8,09 euros na praça portuguesa e 0,75%, para 8,11 euros no bolsa espanhola.
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Continental Airlines adia entrega de 36 aviões da Boeing
14-7-2003 17:51
A Continental Airlines adiou a entrega de 36 aviões da Boeing, modelo 737, prevista para 2005-2007, para depois de 2008.
A companhia aérea norte-americana, sétima maior do mundo, está a negociar a entrega de mais 11 unidades, 757-300, em reacção ao contínuo abrandamento do mercado norte-americano.
Esta decisão poderá agravar a situação da construtora aeronáutica Boeing, líder mundial, que tem vindo a ser penalizada pela recessão que afecta aviação civil.
A Continental está a subir 2,71 por cento para 15,55 dólares, enquanto a Boeing recua 1,25 por cento para 34,74 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
14-7-2003 17:51
A Continental Airlines adiou a entrega de 36 aviões da Boeing, modelo 737, prevista para 2005-2007, para depois de 2008.
A companhia aérea norte-americana, sétima maior do mundo, está a negociar a entrega de mais 11 unidades, 757-300, em reacção ao contínuo abrandamento do mercado norte-americano.
Esta decisão poderá agravar a situação da construtora aeronáutica Boeing, líder mundial, que tem vindo a ser penalizada pela recessão que afecta aviação civil.
A Continental está a subir 2,71 por cento para 15,55 dólares, enquanto a Boeing recua 1,25 por cento para 34,74 dólares em Nova Iorque.
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Optimus perderia 15 milhões com descidas no fixo-móvel; quer garantias para consumidor
Segunda, 14 Jul 2003 18:05
A Optimus perderia 15 milhões de euros, caso acorresse à descida anunciada pelos outros dois concorrentes de cerca de 25% nas tarifas fixo-móvel até Julho de 2004. A operadora só reduz tarifas com garantias de transferência para o consumidor e no âmbito do rebalanceamento dos preços nos móveis.
A TMN e a Vodafone Telecel concordaram numa descida, trimestral até Julho de 2004, de 7% nas tarifas de interligação fixo-móvel.
Sobre a posição da operadora, António Casanova, presidente da Optimus em declarações telefónicas ao Negocios.pt afirmou que «a Optimus não tem nenhuma intenção de fazer nenhum movimento a não ser que se traduza insofismavelmente numa melhoria do preço para o consumidor».
As operadoras de telecomunicações têm de pagar às suas concorrentes os custos de interligação nas chamadas que são realizadas entre redes diferentes, ou seja, a empresa detentora da rede onde é iniciada uma chamada, neste caso, na rede fixa, terá de pagar um preço ao operador de destino (rede móvel) da mesma ligação. E foi este valor que tanto a TMN como a Vodafone Telecel baixaram, auferindo um valor inferior ao anterior por parte dos operadores fixos.
A operadora móvel da SonaeCom «não compactua com aumento das margens dos operadores fixos», defendeu Casanova, alertando que «esta decisão não vai de todo de encontro à intenção do regulador».
As duas maiores operadoras móveis nacionais acordaram com a Anacom em baixar as tarifas fixo-móvel. Esta decisão foi apoiada pelo regulador, cuja intenção seria a de reduzir os preços das chamadas entre os fixos e móveis. No entanto, o grupo Portugal Telecom, dono da maior operadora de telefonia fixa ainda não transferiu esse benefício dado pelos operadores móveis para os seus consumidores. O presidente da PT Comunicações, Carlos Vasconcellos Cruz, disse recentemente que estava a estudar este assunto.
O argumento da PT é que esteve a financiar as operações móveis, uma vez que saía mais barato para os consumidores ligarem entre telemóveis do que receber chamadas da rede fixa. «É verdade que a TMN e a Vodafone Telecel beneficiaram deste nível de tarifas, durante sete anos ou oito anos, mas a Optimus beneficiou apenas durante um ano», lembrou Casanova.
A Optimus perderia 15 milhões de euros em receita, caso optasse por reduzir as taridas fixo-móvel na mesma amplitude já anunciada pelos seus concorrentes, afirmou ao Negocios.pt António Casanova. «Por baixar 25% como foi anunciado, ou seja a diferença do ponto de partida face ao ponto de chegada seria de 15 milhões de euros», disse o presidente da Optimus.
Optimus quer garantias para consumidor e rebalanceamento das tarifas
«A Optimus nunca mexeria nas tarifas se essa queda não passasse para o consumidor e sem as garantidas dessa alteração», acrescentou a mesma fonte.
Além desta garantia dos operadores fixos de manterem a redução junto dos consumidores, a Optimus queria que a mesma fosse acompanhada de uma «rebalanceamento» das tarifas entre dentro e fora da rede.
«A descida em nosso entender deveria integrar um cabaz, um rebalanceamento para o consumidor», adiantou Casanova «É preciso repensar o equilíbrio das tarifas dentro e fora das redes», sublinhou o presidente da Optimus.
Este caminho de seguir a tendência na Europa de aumento dos preços na rede móvel é defendida por Casanova. «Estamos muito disponíveis a pensar nisto, visto que há uma tendência de rebalancear as tarifas», afirmou.
As acções da SonaeCom encerraram nos 2,01 euros, a ganhar 0,50%.
por Canal de Negócios
Segunda, 14 Jul 2003 18:05
A Optimus perderia 15 milhões de euros, caso acorresse à descida anunciada pelos outros dois concorrentes de cerca de 25% nas tarifas fixo-móvel até Julho de 2004. A operadora só reduz tarifas com garantias de transferência para o consumidor e no âmbito do rebalanceamento dos preços nos móveis.
A TMN e a Vodafone Telecel concordaram numa descida, trimestral até Julho de 2004, de 7% nas tarifas de interligação fixo-móvel.
Sobre a posição da operadora, António Casanova, presidente da Optimus em declarações telefónicas ao Negocios.pt afirmou que «a Optimus não tem nenhuma intenção de fazer nenhum movimento a não ser que se traduza insofismavelmente numa melhoria do preço para o consumidor».
As operadoras de telecomunicações têm de pagar às suas concorrentes os custos de interligação nas chamadas que são realizadas entre redes diferentes, ou seja, a empresa detentora da rede onde é iniciada uma chamada, neste caso, na rede fixa, terá de pagar um preço ao operador de destino (rede móvel) da mesma ligação. E foi este valor que tanto a TMN como a Vodafone Telecel baixaram, auferindo um valor inferior ao anterior por parte dos operadores fixos.
A operadora móvel da SonaeCom «não compactua com aumento das margens dos operadores fixos», defendeu Casanova, alertando que «esta decisão não vai de todo de encontro à intenção do regulador».
As duas maiores operadoras móveis nacionais acordaram com a Anacom em baixar as tarifas fixo-móvel. Esta decisão foi apoiada pelo regulador, cuja intenção seria a de reduzir os preços das chamadas entre os fixos e móveis. No entanto, o grupo Portugal Telecom, dono da maior operadora de telefonia fixa ainda não transferiu esse benefício dado pelos operadores móveis para os seus consumidores. O presidente da PT Comunicações, Carlos Vasconcellos Cruz, disse recentemente que estava a estudar este assunto.
O argumento da PT é que esteve a financiar as operações móveis, uma vez que saía mais barato para os consumidores ligarem entre telemóveis do que receber chamadas da rede fixa. «É verdade que a TMN e a Vodafone Telecel beneficiaram deste nível de tarifas, durante sete anos ou oito anos, mas a Optimus beneficiou apenas durante um ano», lembrou Casanova.
A Optimus perderia 15 milhões de euros em receita, caso optasse por reduzir as taridas fixo-móvel na mesma amplitude já anunciada pelos seus concorrentes, afirmou ao Negocios.pt António Casanova. «Por baixar 25% como foi anunciado, ou seja a diferença do ponto de partida face ao ponto de chegada seria de 15 milhões de euros», disse o presidente da Optimus.
Optimus quer garantias para consumidor e rebalanceamento das tarifas
«A Optimus nunca mexeria nas tarifas se essa queda não passasse para o consumidor e sem as garantidas dessa alteração», acrescentou a mesma fonte.
Além desta garantia dos operadores fixos de manterem a redução junto dos consumidores, a Optimus queria que a mesma fosse acompanhada de uma «rebalanceamento» das tarifas entre dentro e fora da rede.
«A descida em nosso entender deveria integrar um cabaz, um rebalanceamento para o consumidor», adiantou Casanova «É preciso repensar o equilíbrio das tarifas dentro e fora das redes», sublinhou o presidente da Optimus.
Este caminho de seguir a tendência na Europa de aumento dos preços na rede móvel é defendida por Casanova. «Estamos muito disponíveis a pensar nisto, visto que há uma tendência de rebalancear as tarifas», afirmou.
As acções da SonaeCom encerraram nos 2,01 euros, a ganhar 0,50%.
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Petróleo cai com minimização dos estragos da tempestade Claudette
Segunda, 14 Jul 2003 18:00
O preço do petróleo caiu hoje com especulações que a tempestade tropical Claudette, que se aproxima da costa do Texas, irá passar ao largo da maioria das principais plataformas petrolíferas «offshore», contrariamente ao previsto.
O contrato do crude com entrega em Agosto caía 0,99 % em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 30,95 (27,43 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] recuava 1,58% em Londres para 28,73 dólares (25,46 euros).
A tempestade Claudette poderá atingir a força de furacão na quarta-feira, mas de acordo com os últimos dados, o seu percurso ficará longe do porto petrolífero de Lousiana, o maior do género dos EUA.
A ChevronTexaco cortou a sua produção de petrolífera em 92 mil barris por dia enquanto a Royal Dutch/Shell reduziu o seu fornecimento em 70 mil barris.
Outras companhias evacuaram o seu pessoal, como a Exxon Mobil, a ConocoPhillips, a Marathon Oil e a Devon Energy, que têm contratos para a extracção de petróleo e gás, tendo suspendido as operações em vários furos.
Entretanto, o índice de preços da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ultrapassou o objectivo do grupo na passada sexta-feira, de 28,14 dólares (24,94 euros), o valor mais alto desde 17 de Março deste ano.
por Isabel Aveiro
Segunda, 14 Jul 2003 18:00
O preço do petróleo caiu hoje com especulações que a tempestade tropical Claudette, que se aproxima da costa do Texas, irá passar ao largo da maioria das principais plataformas petrolíferas «offshore», contrariamente ao previsto.
O contrato do crude com entrega em Agosto caía 0,99 % em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 30,95 (27,43 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] recuava 1,58% em Londres para 28,73 dólares (25,46 euros).
A tempestade Claudette poderá atingir a força de furacão na quarta-feira, mas de acordo com os últimos dados, o seu percurso ficará longe do porto petrolífero de Lousiana, o maior do género dos EUA.
A ChevronTexaco cortou a sua produção de petrolífera em 92 mil barris por dia enquanto a Royal Dutch/Shell reduziu o seu fornecimento em 70 mil barris.
Outras companhias evacuaram o seu pessoal, como a Exxon Mobil, a ConocoPhillips, a Marathon Oil e a Devon Energy, que têm contratos para a extracção de petróleo e gás, tendo suspendido as operações em vários furos.
Entretanto, o índice de preços da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ultrapassou o objectivo do grupo na passada sexta-feira, de 28,14 dólares (24,94 euros), o valor mais alto desde 17 de Março deste ano.
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Euro segue pouco alterado com mercado à espera de Greenspan
Segunda, 14 Jul 2003 17:58
O euro seguia pouco alterado face ao dólar, com o mercado de divisas suspenso no discurso de Alan Greenspan de amanhã, onde o presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos vai avançar com as estimativas para a economia norte-americana.
O Euro descia 0,07% para os 1,1283 dólares.
Amanhã, às 15h00 de Lisboa, Greenspan vai apresentar o Congresso as estimativas da FED para a economia americana.
Segundo os economistas Greenspan deverá sinalizar que a Fed vai manter as taxas de juro em 1% nos próximos meses e que a economia americana continua sem dar sinais evidentes de uma recuperação sustentada.
A sustentar a cotação do dólar estava a valorização das acções norte-americanas, com o Nasdaq a crescer 1,77% e o Dow Jones a aumentar 1,33%.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 14 Jul 2003 17:58
O euro seguia pouco alterado face ao dólar, com o mercado de divisas suspenso no discurso de Alan Greenspan de amanhã, onde o presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos vai avançar com as estimativas para a economia norte-americana.
O Euro descia 0,07% para os 1,1283 dólares.
Amanhã, às 15h00 de Lisboa, Greenspan vai apresentar o Congresso as estimativas da FED para a economia americana.
Segundo os economistas Greenspan deverá sinalizar que a Fed vai manter as taxas de juro em 1% nos próximos meses e que a economia americana continua sem dar sinais evidentes de uma recuperação sustentada.
A sustentar a cotação do dólar estava a valorização das acções norte-americanas, com o Nasdaq a crescer 1,77% e o Dow Jones a aumentar 1,33%.
por Nuno Carregueiro
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Robbialac abre lojas em Alverca e Cascais
Segunda, 14 Jul 2003 17:37
A Robbialac inaugurou duas novas lojas, em Alverca e Cascais, aumentando para 54 o número de espaços comerciais do fabricante da marca de tintas mais vendida em território nacional, revelou em comunicado a empresa.
Em Alverca, a Robbialac está implantada na Estrada Nacional 10, no sentido Lisboa - Vila Franca de Xira, encontrando-se aberta aos sábados de manhã.
Na vila de Cascais, a nova loja está na confluência da Av. Adelino Amaro da Costa e Av. 25 de Abril, junto ao Tribunal, e dispõe de estacionamento grátis para clientes.
«Em ambos os espaços, o visitante terá à sua disposição toda a variedade de produtos Robbialac, bem como as vantagens do Universo de Cores SuperColorizer com tecnologia ICI Dulux, que permite fazer mais de 12.000 cores diferentes, residentes na base de dados do sistema», refere a empresa em comunicado.
Para facilitar a escolha da cor pretendida, está disponível nas duas lojas um expositor/catálogo com cerca de mil cores para consulta.
Aproveitando a abertura mais recente da loja de Alverca, a Robbialac oferece, nesta loja e até dia 30 de Setembro, descontos especiais aos seus clientes, segundo a mesma fonte.
por Canal de Negócios
Segunda, 14 Jul 2003 17:37
A Robbialac inaugurou duas novas lojas, em Alverca e Cascais, aumentando para 54 o número de espaços comerciais do fabricante da marca de tintas mais vendida em território nacional, revelou em comunicado a empresa.
Em Alverca, a Robbialac está implantada na Estrada Nacional 10, no sentido Lisboa - Vila Franca de Xira, encontrando-se aberta aos sábados de manhã.
Na vila de Cascais, a nova loja está na confluência da Av. Adelino Amaro da Costa e Av. 25 de Abril, junto ao Tribunal, e dispõe de estacionamento grátis para clientes.
«Em ambos os espaços, o visitante terá à sua disposição toda a variedade de produtos Robbialac, bem como as vantagens do Universo de Cores SuperColorizer com tecnologia ICI Dulux, que permite fazer mais de 12.000 cores diferentes, residentes na base de dados do sistema», refere a empresa em comunicado.
Para facilitar a escolha da cor pretendida, está disponível nas duas lojas um expositor/catálogo com cerca de mil cores para consulta.
Aproveitando a abertura mais recente da loja de Alverca, a Robbialac oferece, nesta loja e até dia 30 de Setembro, descontos especiais aos seus clientes, segundo a mesma fonte.
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Quatro accionistas da Auto-Estradas do Atlântico entram no capital da Brisal (act)
Segunda, 14 Jul 2003 17:27
A Brisa anunciou hoje que a Somague, a MSF, a Construtora do Lena e a Novopca - accionistas da Auto-Estradas do Atlântico - vão entrar no capital da Brisal, empresa a quem foi adjudicada a Litoral Centro, com uma participação de 10%. A Brisa mantém uma posição de 80% na empresa.
Num comunicado a Brisa afirma que este negócio está inserido no âmbito da parceria celebrada a 31 de Março de 2003, através do qual a Brisa e estas quatro construtoras - cada uma com 20% do capital da Auto-Estradas do Atlântico (AEA) - afirmaram que iriam constituir consórcios para concorrer a novas concessões na região de Grande Lisboa e Zona Oeste.
No comunicado de hoje a Brisa [Cot, Not, P.Target] afirma que estas quatro empresas vão ter 10% do capital da Brisal, enquanto a Brisa mantém 80% e o BCP Investimento 10% do capital.
A Brisa não identifica qual a posição individual das quatro construtoras, nem se foi o IPE que alienou os 10% que detinha na Brisal, empresa a quem foi adjudicada a concessão da auto-estrada Litoral Centro.
A empresa liderada por Vasco de Melo adianta que a Litoral Centro, ou A17, vai implicar investimentos de 603 milhões de euros, incluindo um investimento inicial de 43 milhões de euros ao Estado.
A A17 tem uma extensão de 92 quilómetros, com portagem e deverá estar operacional em 2007. A auto-estrada liga a Marinha Grande a Mira e surge como um prolongamento da A8, auto-estrada concessionada à AEA.
Este era um dos motivos pelo qual o consórcio liderado pela Somague concorreu também à adjudicação da Litoral Centro, tendo protestado junto da Comissão Europeia, depois do Governo ter declarado a Brisal como vencedora do concurso.
«A parceria estratégica de âmbito regional, que liga a Brisa a accionistas de referência da AEA - Auto-Estradas do Atlântico para a prossecução de novos projectos na área da Grande Lisboa e Zona Oeste, sai reforçada com este acordo, solidificando-se as bases que permitirão um desenvolvimento integrado da rede nesta região, em benefício dos automobilistas», refere a empresa em comunicado.
As acções da Brisa fecharam a subir 1,01% para os 5 euros e a Somague terminou inalterada nos 9,40 euros.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 14 Jul 2003 17:27
A Brisa anunciou hoje que a Somague, a MSF, a Construtora do Lena e a Novopca - accionistas da Auto-Estradas do Atlântico - vão entrar no capital da Brisal, empresa a quem foi adjudicada a Litoral Centro, com uma participação de 10%. A Brisa mantém uma posição de 80% na empresa.
Num comunicado a Brisa afirma que este negócio está inserido no âmbito da parceria celebrada a 31 de Março de 2003, através do qual a Brisa e estas quatro construtoras - cada uma com 20% do capital da Auto-Estradas do Atlântico (AEA) - afirmaram que iriam constituir consórcios para concorrer a novas concessões na região de Grande Lisboa e Zona Oeste.
No comunicado de hoje a Brisa [Cot, Not, P.Target] afirma que estas quatro empresas vão ter 10% do capital da Brisal, enquanto a Brisa mantém 80% e o BCP Investimento 10% do capital.
A Brisa não identifica qual a posição individual das quatro construtoras, nem se foi o IPE que alienou os 10% que detinha na Brisal, empresa a quem foi adjudicada a concessão da auto-estrada Litoral Centro.
A empresa liderada por Vasco de Melo adianta que a Litoral Centro, ou A17, vai implicar investimentos de 603 milhões de euros, incluindo um investimento inicial de 43 milhões de euros ao Estado.
A A17 tem uma extensão de 92 quilómetros, com portagem e deverá estar operacional em 2007. A auto-estrada liga a Marinha Grande a Mira e surge como um prolongamento da A8, auto-estrada concessionada à AEA.
Este era um dos motivos pelo qual o consórcio liderado pela Somague concorreu também à adjudicação da Litoral Centro, tendo protestado junto da Comissão Europeia, depois do Governo ter declarado a Brisal como vencedora do concurso.
«A parceria estratégica de âmbito regional, que liga a Brisa a accionistas de referência da AEA - Auto-Estradas do Atlântico para a prossecução de novos projectos na área da Grande Lisboa e Zona Oeste, sai reforçada com este acordo, solidificando-se as bases que permitirão um desenvolvimento integrado da rede nesta região, em benefício dos automobilistas», refere a empresa em comunicado.
As acções da Brisa fecharam a subir 1,01% para os 5 euros e a Somague terminou inalterada nos 9,40 euros.
por Nuno Carregueiro
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Estimativas de custos da Ota quase triplicaram desde 1998
Segunda, 14 Jul 2003 17:18
As estimativas de custos para a construção de um aeroporto na Ota «quase triplicaram» desde 1998, revelou hoje o ministro da Obras Públicas, Transportes e Habitação, Carmona Rodrigues, na Comissão Parlamentar para o debate daquele investimento.
As estimativas em 1998 eram de 1,25 mil milhões de euros, enquanto actualmente, e tendo por base os vários estudos que o Governo tem em sua posse, apontam para os 3,5 mil milhões de euros, segundo apurou o Negocios.pt separadamente junto de fonte daquele ministério.
O ministro utilizou este argumento para exemplificar como, do seu ponto de vista, o projecto do aeroporto da Ota está «insuficientemente estudado».
«Não estamos em condições de questionar a Ota, nem queremos. Temos é que aprofundar todo o processo», afirmou Carmona Rodrigues, salientando que, de entre as várias matérias, devem ser aprofundadas questões geológicas, de engenharia financeira do projecto, infra-estruturas e acessibilidades, equipamento social, entre outras.
Em relação ao calendário, o ministro reafirmou que a luz verde para a construção do projecto seja dada em 2006/7. Paralelamente, Carmona Rodrigues disse que «há uma folga» de 50% no aeroporto da Portela.
O ministro acredita que é possível aumentar a capacidade daquele aeroporto até aos 14 a 15 milhões de passageiros, contra os actuais 10 milhões. No entanto, afasta a possibilidade de expandir a Portela até 18 milhões de passageiros, considerando que a relação custo/benefício não justificaria o investimento.
Questionado sobre os fundos comunitários existentes para o aeroporto naquela região do Ribatejo, o ministro disse que o «único financiamento comunitário garantido para este projecto anda na ordem dos 10%», ao abrigo da inclusão da Ota nos projectos prioritários nas Redes Transeuropeias.
por Ana Suspiro
Segunda, 14 Jul 2003 17:18
As estimativas de custos para a construção de um aeroporto na Ota «quase triplicaram» desde 1998, revelou hoje o ministro da Obras Públicas, Transportes e Habitação, Carmona Rodrigues, na Comissão Parlamentar para o debate daquele investimento.
As estimativas em 1998 eram de 1,25 mil milhões de euros, enquanto actualmente, e tendo por base os vários estudos que o Governo tem em sua posse, apontam para os 3,5 mil milhões de euros, segundo apurou o Negocios.pt separadamente junto de fonte daquele ministério.
O ministro utilizou este argumento para exemplificar como, do seu ponto de vista, o projecto do aeroporto da Ota está «insuficientemente estudado».
«Não estamos em condições de questionar a Ota, nem queremos. Temos é que aprofundar todo o processo», afirmou Carmona Rodrigues, salientando que, de entre as várias matérias, devem ser aprofundadas questões geológicas, de engenharia financeira do projecto, infra-estruturas e acessibilidades, equipamento social, entre outras.
Em relação ao calendário, o ministro reafirmou que a luz verde para a construção do projecto seja dada em 2006/7. Paralelamente, Carmona Rodrigues disse que «há uma folga» de 50% no aeroporto da Portela.
O ministro acredita que é possível aumentar a capacidade daquele aeroporto até aos 14 a 15 milhões de passageiros, contra os actuais 10 milhões. No entanto, afasta a possibilidade de expandir a Portela até 18 milhões de passageiros, considerando que a relação custo/benefício não justificaria o investimento.
Questionado sobre os fundos comunitários existentes para o aeroporto naquela região do Ribatejo, o ministro disse que o «único financiamento comunitário garantido para este projecto anda na ordem dos 10%», ao abrigo da inclusão da Ota nos projectos prioritários nas Redes Transeuropeias.
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Euronext Lisbon encerra a ganhar com subida do BCP, PT e EDP (act.)
Segunda, 14 Jul 2003 17:11
A Bolsa nacional encerrou a subir, numa sessão marcada pela realização da operação especial de Bolsa da Gescartão, que vai iniciar a negociação na praça lisboeta na quinta-feira. O índice PSI-20 apreciou 0,70%, impulsionado pelos títulos do BCP, PT e EDP.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.920,15 pontos, com dez acções a valorizar, quatro em queda, e sete inalteradas.
Os preços no consumidor caíram 0,1% em Junho face ao mês anterior, o que levou a taxa de inflação homóloga a abrandar dos 3,7% registados no mês de Maio para os 3,3% verificados no sexto mês deste ano. A taxa de variação média manteve-se, porém, inalterada nos 3,8%, pelo quarto mês consecutivo.
Segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), «o resultado alcançado [pela taxa de inflação homóloga] é o mais baixo desde Março de 2002, sendo preciso recuar até Abril de 2001 para observarmos um abrandamento superior».
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] valorizou 0,79% para os 6,35 euros, depois do Jornal de Negócios ter noticiado que a Lusomundo Media foi avaliada em 175 milhões de euros, num estudo que a operadora de telecomunicações encomendou à banca de investimentos do BPI e Banco Espírito Santo. A subsidiária PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], por seu lado, avançou 1,06% para os 15,20 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] subiu 0,94% para os 2,14 euros por acção, após o «Diário Económico» ter noticiado a possibilidade de troca de activos no Brasil com a Petrobrás e a Electrobrás.
O objectivo desta reestruturação da EDP no Brasil é a obtenção de uma estrutura de produção e distribuição geográfica mais equilibradas e integra-se na reestruturação da eléctrica que João Talone tem vindo a delinear.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] somou 0,69% para 1,46 euros, embora a agência de notação financeira Fitch tenha referido em comunicado que mantém os «ratings» da Seguros e Pensões em observação com implicações negativas, devido a preocupações quanto ao fraco desempenho operacional no biénio 2001 e 2002 e às incertezas com a futura estrutura accionista.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] encerrou inalterado nos 12,69 euros, depois de ter estado a cair ao longo da sessão. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] apreciou 1,75% para 2,33 euros, invertendo a tendência de queda da semana passada, quando perdeu, em termos acumulados, mais de 5%.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] e a Portucel [Cot, Not, P.Target] encerram inalteradas, nos 0,49 euros e 1,30 euros por acção, respectivamente.
As acções da Gescartão vão estrear-se na praça na próxima quinta-feira, após ter decorrido hoje a sessão especial de Bolsa, com a procura de acções a superar em 3,7 vezes o número de títulos disponíveis na oferta pública de venda.
Serão admitidas à cotação 9.413.510 acções da Gescartão, representativas de 47,1% do capital da empresa, afirmou ao Negocios.pt Miguel Geraldes, director de negociação da Euronext Lisbon.
por Susana Domingos
Segunda, 14 Jul 2003 17:11
A Bolsa nacional encerrou a subir, numa sessão marcada pela realização da operação especial de Bolsa da Gescartão, que vai iniciar a negociação na praça lisboeta na quinta-feira. O índice PSI-20 apreciou 0,70%, impulsionado pelos títulos do BCP, PT e EDP.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.920,15 pontos, com dez acções a valorizar, quatro em queda, e sete inalteradas.
Os preços no consumidor caíram 0,1% em Junho face ao mês anterior, o que levou a taxa de inflação homóloga a abrandar dos 3,7% registados no mês de Maio para os 3,3% verificados no sexto mês deste ano. A taxa de variação média manteve-se, porém, inalterada nos 3,8%, pelo quarto mês consecutivo.
Segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), «o resultado alcançado [pela taxa de inflação homóloga] é o mais baixo desde Março de 2002, sendo preciso recuar até Abril de 2001 para observarmos um abrandamento superior».
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] valorizou 0,79% para os 6,35 euros, depois do Jornal de Negócios ter noticiado que a Lusomundo Media foi avaliada em 175 milhões de euros, num estudo que a operadora de telecomunicações encomendou à banca de investimentos do BPI e Banco Espírito Santo. A subsidiária PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], por seu lado, avançou 1,06% para os 15,20 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] subiu 0,94% para os 2,14 euros por acção, após o «Diário Económico» ter noticiado a possibilidade de troca de activos no Brasil com a Petrobrás e a Electrobrás.
O objectivo desta reestruturação da EDP no Brasil é a obtenção de uma estrutura de produção e distribuição geográfica mais equilibradas e integra-se na reestruturação da eléctrica que João Talone tem vindo a delinear.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] somou 0,69% para 1,46 euros, embora a agência de notação financeira Fitch tenha referido em comunicado que mantém os «ratings» da Seguros e Pensões em observação com implicações negativas, devido a preocupações quanto ao fraco desempenho operacional no biénio 2001 e 2002 e às incertezas com a futura estrutura accionista.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] encerrou inalterado nos 12,69 euros, depois de ter estado a cair ao longo da sessão. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] apreciou 1,75% para 2,33 euros, invertendo a tendência de queda da semana passada, quando perdeu, em termos acumulados, mais de 5%.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] e a Portucel [Cot, Not, P.Target] encerram inalteradas, nos 0,49 euros e 1,30 euros por acção, respectivamente.
As acções da Gescartão vão estrear-se na praça na próxima quinta-feira, após ter decorrido hoje a sessão especial de Bolsa, com a procura de acções a superar em 3,7 vezes o número de títulos disponíveis na oferta pública de venda.
Serão admitidas à cotação 9.413.510 acções da Gescartão, representativas de 47,1% do capital da empresa, afirmou ao Negocios.pt Miguel Geraldes, director de negociação da Euronext Lisbon.
por Susana Domingos
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NEC angaria contrato da Vodafone Telecel
14-7-2003 16:30
A NEC Portugal angariou um contrato de fornecimento de equipamentos e sistemas de transmissão rádio microondas digitais, com duração de três anos, da Vodafone Telecel.
O contrato incide sobre os sistemas Pasolink, da NEC, que fornecem ligações PDH short-haul de acesso, por exemplo, a redes móveis, com capacidade de transmissão de alta-velocidade.
BolsaPt.com
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14-7-2003 16:30
A NEC Portugal angariou um contrato de fornecimento de equipamentos e sistemas de transmissão rádio microondas digitais, com duração de três anos, da Vodafone Telecel.
O contrato incide sobre os sistemas Pasolink, da NEC, que fornecem ligações PDH short-haul de acesso, por exemplo, a redes móveis, com capacidade de transmissão de alta-velocidade.
BolsaPt.com
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Somague, MSF, Lena e Novopca entram no capital da Brisal
Segunda, 14 Jul 2003 16:56
A Brisa anunciou hoje que a Somague, a MSF, a Construtora do Lena e a Novopca vão entrar no capital da Brisal, empresa a quem foi adjudicada a Litoral Centro, com uma participação de 10%. A Brisa mantém uma posição de 80% na empresa.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 14 Jul 2003 16:56
A Brisa anunciou hoje que a Somague, a MSF, a Construtora do Lena e a Novopca vão entrar no capital da Brisal, empresa a quem foi adjudicada a Litoral Centro, com uma participação de 10%. A Brisa mantém uma posição de 80% na empresa.
por Nuno Carregueiro
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SonaeCom recebe certificado ambiental da APCER
Segunda, 14 Jul 2003 16:44
A SonaeCom, empresa do Grupo Sonae para o sector das telecomunicações e tecnologia recebeu o certificado da Associação Portuguesa de Certificação (APCER) para o seu sistema de gestão ambiental.
Segundo um comunicado da empresa, «pela primeira vez, uma certificação da APCER abrangeu várias empresas, negócios distintos e instalações múltiplas».
O Sistema de Gestão Ambiental da Sonaecom, certificado com a Norma NP EN ISO 14001 contempla todas as actividades da Optimus, Novis, Mainroad, Wedo Consulting, Público e publico.pt, Revista Xis, BizDirect, Clix, Rádio Nova e Atrium.
Segundo Paulo Azevedo, presidente da Comissão Executiva da SonaeCom «a certificação da APCER, inédita no mercado nacional, vem reconhecer o nosso compromisso na criação de um futuro sustentável e a adopção da gestão ambiental como um factor de competitividade e criação de valo».
por Canal de Negócios
Segunda, 14 Jul 2003 16:44
A SonaeCom, empresa do Grupo Sonae para o sector das telecomunicações e tecnologia recebeu o certificado da Associação Portuguesa de Certificação (APCER) para o seu sistema de gestão ambiental.
Segundo um comunicado da empresa, «pela primeira vez, uma certificação da APCER abrangeu várias empresas, negócios distintos e instalações múltiplas».
O Sistema de Gestão Ambiental da Sonaecom, certificado com a Norma NP EN ISO 14001 contempla todas as actividades da Optimus, Novis, Mainroad, Wedo Consulting, Público e publico.pt, Revista Xis, BizDirect, Clix, Rádio Nova e Atrium.
Segundo Paulo Azevedo, presidente da Comissão Executiva da SonaeCom «a certificação da APCER, inédita no mercado nacional, vem reconhecer o nosso compromisso na criação de um futuro sustentável e a adopção da gestão ambiental como um factor de competitividade e criação de valo».
por Canal de Negócios
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KLM decide união com a Air France ou British Airways em 2003
Segunda, 14 Jul 2003 16:43
A companhia de aviação holandesa KLM Royal Dutch Airlines, quarta maior da Europa, irá decidir até ao final deste ano se formará uma parceria com a Air France ou com a rival British Airways, e em que aliança entrará.
A companhia de aviação holandesa afirmou que está a dialogar «mais intensamente» com a Air France actualmente e que isso «poderia mudar».
Em declarações à comunicação social, Bart Koster, o porta-voz da companhia com sede em Amesterdão afirmou que a KML «tenciona ainda em 2003 tomar uma decisão em relação ao seu parceiro europeu e sobre a selecção de uma aliança aérea».
Bart Koster afirmou que a empresa está ainda «a olhar para as duas opções», referindo-se às duas companhias e alianças rivais, já que a escolha pela Air France acarretaria a entrada da KLM na SkyTeam e pela British Airways (BA) a adesão à OneWorld.
A Air France que encontrar um acordo «mais depressa» que a BA, que tem «outras prioridades», precisou o porta-voz da KLM. A BA pretende assim «ter mais tempo para discutir com a KLM o que podem fazer em conjunto».
KLM anda à procura de um parceiro europeu desde que a sua aliança com a Alitalia «abortou» em 2000. Por seu lado, a Skyteam, criada em Junho de 2000, pretende duplicar o seu tamanho para 12 membros e tornar-se a maior aliança de companhias aéreas, de forma a ultrapassar a Star Alliance, que é liderada pela Lufthansa.
Uma aliança com a Air France irá fazer com que a KLM se concentre nas rotas da Europa Central e do Norte, deixando para a francesa as rotas do sul do Continente.
As acções da KLM fecharam a subir 3,33%, para 8,38 euros.
por Isabel Aveiro
Segunda, 14 Jul 2003 16:43
A companhia de aviação holandesa KLM Royal Dutch Airlines, quarta maior da Europa, irá decidir até ao final deste ano se formará uma parceria com a Air France ou com a rival British Airways, e em que aliança entrará.
A companhia de aviação holandesa afirmou que está a dialogar «mais intensamente» com a Air France actualmente e que isso «poderia mudar».
Em declarações à comunicação social, Bart Koster, o porta-voz da companhia com sede em Amesterdão afirmou que a KML «tenciona ainda em 2003 tomar uma decisão em relação ao seu parceiro europeu e sobre a selecção de uma aliança aérea».
Bart Koster afirmou que a empresa está ainda «a olhar para as duas opções», referindo-se às duas companhias e alianças rivais, já que a escolha pela Air France acarretaria a entrada da KLM na SkyTeam e pela British Airways (BA) a adesão à OneWorld.
A Air France que encontrar um acordo «mais depressa» que a BA, que tem «outras prioridades», precisou o porta-voz da KLM. A BA pretende assim «ter mais tempo para discutir com a KLM o que podem fazer em conjunto».
KLM anda à procura de um parceiro europeu desde que a sua aliança com a Alitalia «abortou» em 2000. Por seu lado, a Skyteam, criada em Junho de 2000, pretende duplicar o seu tamanho para 12 membros e tornar-se a maior aliança de companhias aéreas, de forma a ultrapassar a Star Alliance, que é liderada pela Lufthansa.
Uma aliança com a Air France irá fazer com que a KLM se concentre nas rotas da Europa Central e do Norte, deixando para a francesa as rotas do sul do Continente.
As acções da KLM fecharam a subir 3,33%, para 8,38 euros.
por Isabel Aveiro
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