O MONOPOLIO E OS 50/50
Enviado: 6/7/2003 22:23Voltando ao já famoso tema das probabilidades de 50% / 50% para percas e ganhos na negociação em bolsa eu venho aqui associar estas probabilidades não aos jogos de casino mas sim ao conhecido jogo do Monopólio, e passo a exemplificar:
A associação dos jogos de casino, como a roleta, com a negociação de activos em bolsa peca pelo facto de, quanto a mim, estes primeiros estarem inteiramente dependentes do factor Sorte. Independentemente dos artifícios utilizados no jogo a grande determinante será sempre o factor sorte, enquanto que na bolsa as probabilidades de subida ou descida das cotações não se encontra directamente relacionada com o factor Sorte, pois a probabilidade é sempre muito maior do lado dos factos que fazem mexer o mercado, como tendências, noticias e a economia num todo e que podem ser analisadas pela analise técnica e fundamental. Pelo que os 50/50 não têm razão de ser e a sorte aqui pode ser entendida apenas como: « ter a sorte de fazer a analise certa e o mercado não mudar antes da sua aplicação».
Ora isto tem muito mais a ver com um jogo do tipo do Monopólio em que tem uma parte dependente da sorte, na probabilidade dos dados nos colocarem nas casas por nós apetecidas ou não, mas que não determina o sucesso do jogo pois o jogador tem sempre a possibilidade de comprar ou não comprar o terreno onde caí e gerir assim os seus recursos financeiros da maneira que acha que lhe trará no futuro maiores lucros. A vantagem está claramente a favor do bom jogador/analista e não do sortudo.
No meu ver a negociação em bolsa desprovida de sentimentos e apenas olhando aos factos e possibilidades friamente analisados seria sempre um negocio lucrativo, pelo que num mundo automatizado uma empresa apenas teria interesse em função dos dividendos pagos e da sua força económica.
A profissão de especulador seria extinta!!
A associação dos jogos de casino, como a roleta, com a negociação de activos em bolsa peca pelo facto de, quanto a mim, estes primeiros estarem inteiramente dependentes do factor Sorte. Independentemente dos artifícios utilizados no jogo a grande determinante será sempre o factor sorte, enquanto que na bolsa as probabilidades de subida ou descida das cotações não se encontra directamente relacionada com o factor Sorte, pois a probabilidade é sempre muito maior do lado dos factos que fazem mexer o mercado, como tendências, noticias e a economia num todo e que podem ser analisadas pela analise técnica e fundamental. Pelo que os 50/50 não têm razão de ser e a sorte aqui pode ser entendida apenas como: « ter a sorte de fazer a analise certa e o mercado não mudar antes da sua aplicação».
Ora isto tem muito mais a ver com um jogo do tipo do Monopólio em que tem uma parte dependente da sorte, na probabilidade dos dados nos colocarem nas casas por nós apetecidas ou não, mas que não determina o sucesso do jogo pois o jogador tem sempre a possibilidade de comprar ou não comprar o terreno onde caí e gerir assim os seus recursos financeiros da maneira que acha que lhe trará no futuro maiores lucros. A vantagem está claramente a favor do bom jogador/analista e não do sortudo.
No meu ver a negociação em bolsa desprovida de sentimentos e apenas olhando aos factos e possibilidades friamente analisados seria sempre um negocio lucrativo, pelo que num mundo automatizado uma empresa apenas teria interesse em função dos dividendos pagos e da sua força económica.
A profissão de especulador seria extinta!!