Corretoras ajudam bolsas norte-americanas a fechar a subir
Enviado: 2/7/2003 9:23Corretoras ajudam bolsas norte-americanas a fechar a subir
Terça, 1 Jul 2003 21:39
As praças norte-americanas encerraram hoje a subir, impulsionadas pelas empresas de corretagem, depois da Justiça ilibar várias agências da acusação de parcialidade na divulgação de análises. O Dow Jones subiu 0,62% e o Nasdaq valorizou 1,06%.
O Nasdaq [Cot, Not, P.Target] encerrou nos 9.040,95 pontos, e o Dow Jones [Cot, Not, P.Target] fechou nos 1.640,06 pontos.
As empresas de corretagem foram as principais impulsionadoras da sessão de hoje, tendo os seus títulos valorizado após dois juízes terem indeferido processos judiciais que acusavam a Merril Lynch, o Goldman Sachs Group, o Credit Suisse Group e a Morgan Stanley de alegadamente realizarem «research» através de visão parcial.
A acções da Merril Lynch subiram 2,51%, o Goldman Sachs Group cresceu 2,27% e a Morgan Stanley valorizou 3,37%.
Por cada sete acções que subiram outras cinco caíram numa sessão em que foram transaccionados 1,2 mil milhões de títulos, mais 2,6% que na semana passada.
As empresas de corretagem acabaram assim por «salvar» a sessão, que tinha tido, até a divulgação da sentença, uma evolução negativa, afectada que foi a sessão pela divulgação de dados económicos menos favoráveis.
O indicador de produção manufactureira dos EUA, divulgado pelo Institute for Supply Management (ISM), cresceu em Junho para 49,8 pontos, mais ficou ainda assim abaixo da linha que termina a contracção (50) ou a expansão da economia norte-americana.
Há quatro meses que este índice está abaixo de 50, contra a expectativa dos economistas.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] valorizaram 1,26% para 7,23 dólares (6,25 euros), enquanto em Lisboa a empresa encerrou com valor igual, nos 6,25 euros, a subir 0,16%.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] caiu 0,60% para 21,55 dólares (18,69 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou inalterada nos 1,86 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.
por Isabel Aveiro
Terça, 1 Jul 2003 21:39
As praças norte-americanas encerraram hoje a subir, impulsionadas pelas empresas de corretagem, depois da Justiça ilibar várias agências da acusação de parcialidade na divulgação de análises. O Dow Jones subiu 0,62% e o Nasdaq valorizou 1,06%.
O Nasdaq [Cot, Not, P.Target] encerrou nos 9.040,95 pontos, e o Dow Jones [Cot, Not, P.Target] fechou nos 1.640,06 pontos.
As empresas de corretagem foram as principais impulsionadoras da sessão de hoje, tendo os seus títulos valorizado após dois juízes terem indeferido processos judiciais que acusavam a Merril Lynch, o Goldman Sachs Group, o Credit Suisse Group e a Morgan Stanley de alegadamente realizarem «research» através de visão parcial.
A acções da Merril Lynch subiram 2,51%, o Goldman Sachs Group cresceu 2,27% e a Morgan Stanley valorizou 3,37%.
Por cada sete acções que subiram outras cinco caíram numa sessão em que foram transaccionados 1,2 mil milhões de títulos, mais 2,6% que na semana passada.
As empresas de corretagem acabaram assim por «salvar» a sessão, que tinha tido, até a divulgação da sentença, uma evolução negativa, afectada que foi a sessão pela divulgação de dados económicos menos favoráveis.
O indicador de produção manufactureira dos EUA, divulgado pelo Institute for Supply Management (ISM), cresceu em Junho para 49,8 pontos, mais ficou ainda assim abaixo da linha que termina a contracção (50) ou a expansão da economia norte-americana.
Há quatro meses que este índice está abaixo de 50, contra a expectativa dos economistas.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] valorizaram 1,26% para 7,23 dólares (6,25 euros), enquanto em Lisboa a empresa encerrou com valor igual, nos 6,25 euros, a subir 0,16%.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] caiu 0,60% para 21,55 dólares (18,69 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou inalterada nos 1,86 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.
por Isabel Aveiro