Conjuntura: Banco de Portugal: 2003 é ano negro e 2004 será
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Estes economistas
Cheios de teoria, são bons, assim como a maior parte dos gestores públicos, quando o "vento sopra" favoravelmente. Quantas vezes ao longo dos últimos anos ouvimos falar na dita recuperação no 2º semestre?
Eu também sou optimista, principalmente quando vou registar o totoloto, e digo para mim, agora é que é
Algum dia talvez acerte
Este País não vai a lado nenhum enquanto os funcionários públicos andarem a comer mais de 20% do PIB, enquanto houverem reformas de 800% e mais, acima da média dos ordenados, enquanto houverem forças militarizadas a coçarem as micoses e a ganharem ordenados milionários sem fazerem nada, a não ser apanhar umas bebedeiras e a fazerem jantaradas à custa do mexilhão.
Enquanto não se encostarem à parede os grandes para pagarem os impostos em falta.
Enquanto o 1º ministro vier falar em contenção e depois compra-se um carro no valor de 150.000 €
Por falar nisso, reparei que embora aumentassem nos últimos anos o nº de polícias, são cada vez menos os que fazem serviço nas ruas, e sabem o que descobri? Foram promovidos a subchefes, aumentaram a despesa pública e diminuíram a segurança púbica
Termino com um caso caricato que me aconteceu hoje na capital: Encontrei um velho amigo numa manifestação da casa do douro, estava todo danado com aquilo que se passa, pois era este velho amigo que há uns anos andava a coçar a micose durante o dia e à noite ia fazer o trabalho para a casa do douro que deveria ter sido feito durante as horas normais de trabalho, e ainda recebia essas horas como horas extras
E assim vai o nosso País.
"... vou enchendo os bolsos e o resto é paisagem..."
Eu também sou optimista, principalmente quando vou registar o totoloto, e digo para mim, agora é que é

Algum dia talvez acerte

Este País não vai a lado nenhum enquanto os funcionários públicos andarem a comer mais de 20% do PIB, enquanto houverem reformas de 800% e mais, acima da média dos ordenados, enquanto houverem forças militarizadas a coçarem as micoses e a ganharem ordenados milionários sem fazerem nada, a não ser apanhar umas bebedeiras e a fazerem jantaradas à custa do mexilhão.
Enquanto não se encostarem à parede os grandes para pagarem os impostos em falta.
Enquanto o 1º ministro vier falar em contenção e depois compra-se um carro no valor de 150.000 €

Por falar nisso, reparei que embora aumentassem nos últimos anos o nº de polícias, são cada vez menos os que fazem serviço nas ruas, e sabem o que descobri? Foram promovidos a subchefes, aumentaram a despesa pública e diminuíram a segurança púbica

Termino com um caso caricato que me aconteceu hoje na capital: Encontrei um velho amigo numa manifestação da casa do douro, estava todo danado com aquilo que se passa, pois era este velho amigo que há uns anos andava a coçar a micose durante o dia e à noite ia fazer o trabalho para a casa do douro que deveria ter sido feito durante as horas normais de trabalho, e ainda recebia essas horas como horas extras

E assim vai o nosso País.
"... vou enchendo os bolsos e o resto é paisagem..."
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Visitante
E mesmo assim publicaram estes estudos baseados em contas de á uns meses atrás..
O provavél é tal como foi em Dezembro, daqui a 3 meses mudarem as previsões por completo..
Se a economia mundial estiver mesmo em recuperação, e continuar até Outubro o Banco de Portugal ainda volta a corrigir os dados..
Se isto continuar a subir ainda podemos ver uma melhora do PIB português, nem que por esta altura possa ser pouco afectado pela economia mundial..
Antevejo que este ano a contracção e o PIB ficam praticamente inalterados e quem sabe até levemente positivos... e para 2004 maiores subidas claro
ps. Não custa nada ser optimista!
O provavél é tal como foi em Dezembro, daqui a 3 meses mudarem as previsões por completo..
Se a economia mundial estiver mesmo em recuperação, e continuar até Outubro o Banco de Portugal ainda volta a corrigir os dados..

Se isto continuar a subir ainda podemos ver uma melhora do PIB português, nem que por esta altura possa ser pouco afectado pela economia mundial..
Antevejo que este ano a contracção e o PIB ficam praticamente inalterados e quem sabe até levemente positivos... e para 2004 maiores subidas claro

ps. Não custa nada ser optimista!

Conjuntura: Banco de Portugal: 2003 é ano negro e 2004 será
Conjuntura: Banco de Portugal: 2003 é ano negro e 2004 será cinzento
2003-07-01 16:03:06
As previsões do Banco de Portugal para a economia portuguesa revelam um cenário sombrio para este ano e para o próximo. O Boletim Económico da instituição, divulgado esta terça-feira, estima uma contracção do Produto Interno Bruto (PIB) português para este ano e um crescimento ténue no próximo ano.
As previsões do Banco de Portugal indicam que o PIB vai diminuir entre 1 e 0% este ano, com o governador do banco, Vítor Constâncio, a referir, perante os deputados da comissão parlamentar de Economia e Finanças, que os riscos são que a contracção se aproxime mais dos 1% do que do zero. Para 2004, as estimativas apontam para um crescimento entre 0 e 2%.
Os valores agora apresentados são bastante mais pessimistas do que os do Boletim Económico de Dezembro, altura em que o banco previa um crescimento do PIB de 0,75% em 2003 e de 1,75% para 2004.
O investimento, medido pela Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) foi um dos componentes da procura mais penalizado na revisão do banco, com valores agora estimados inferiores em 2,5 (2003) e 1,8 pontos percentuais (2004) face ao Boletim Económico anterior.
Também as exportações sofrem revisões em baixa significativas, com o banco central português a prever níveis de crescimento para 2003 inferiores em 2,8 pontos percentuais. As importações são revistas em baixa de 2,5 pontos percentuais.
O Banco de Portugal prevê também uma subida da taxa de desemprego ao longo deste ano e do próximo, enquanto a inflação deverá abrandar para 3% este ano e 1,7% em 2004.
Vítor Constâncio considera que a meta para o défice público estabelecida no Orçamento de Estado para 2003, de 2,1%, é «impossível de cumprir» perante o cenário macroeconómico actual. Mais, o défice apenas ficará abaixo dos 3% do PIB exigidos pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) com a aplicação de medidas extraordinárias de «dimensão significativa», à semelhança do verificado no ano passado, sublinha.
Fonte: Diário Digital
2003-07-01 16:03:06
As previsões do Banco de Portugal para a economia portuguesa revelam um cenário sombrio para este ano e para o próximo. O Boletim Económico da instituição, divulgado esta terça-feira, estima uma contracção do Produto Interno Bruto (PIB) português para este ano e um crescimento ténue no próximo ano.
As previsões do Banco de Portugal indicam que o PIB vai diminuir entre 1 e 0% este ano, com o governador do banco, Vítor Constâncio, a referir, perante os deputados da comissão parlamentar de Economia e Finanças, que os riscos são que a contracção se aproxime mais dos 1% do que do zero. Para 2004, as estimativas apontam para um crescimento entre 0 e 2%.
Os valores agora apresentados são bastante mais pessimistas do que os do Boletim Económico de Dezembro, altura em que o banco previa um crescimento do PIB de 0,75% em 2003 e de 1,75% para 2004.
O investimento, medido pela Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) foi um dos componentes da procura mais penalizado na revisão do banco, com valores agora estimados inferiores em 2,5 (2003) e 1,8 pontos percentuais (2004) face ao Boletim Económico anterior.
Também as exportações sofrem revisões em baixa significativas, com o banco central português a prever níveis de crescimento para 2003 inferiores em 2,8 pontos percentuais. As importações são revistas em baixa de 2,5 pontos percentuais.
O Banco de Portugal prevê também uma subida da taxa de desemprego ao longo deste ano e do próximo, enquanto a inflação deverá abrandar para 3% este ano e 1,7% em 2004.
Vítor Constâncio considera que a meta para o défice público estabelecida no Orçamento de Estado para 2003, de 2,1%, é «impossível de cumprir» perante o cenário macroeconómico actual. Mais, o défice apenas ficará abaixo dos 3% do PIB exigidos pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) com a aplicação de medidas extraordinárias de «dimensão significativa», à semelhança do verificado no ano passado, sublinha.
Fonte: Diário Digital
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